sexta-feira, julho 18, 2025
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11 cidades da Paraíba têm indícios de fraudes em obras hídricas; veja a lista

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Obras hídricas de 11 municípios da Paraíba estão em investigação por prováveis fraudes de licitações, segundo a Controladoria Geral da União (CGU). O relatório aponta irregularidades na construção de 53 barragens e açudes no estado. O suposto desvio de recursos federais do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) ultrapassa R$ 21 milhões.

Mochileiros que percorriam o Brasil sofrem acidente grave na etapa final da viagem

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Tiago Boher e Jennifer Santos já haviam percorrido mais de 36 mil km por todos os estados brasileiros. O rapaz teve a perna amputada no momento do acidente, já a mulher teve fraturas múltiplas.

Após Walkyria Santos denunciar ‘fake news’ que a acusava de enforcar filho para “ganhar ibope”, publicação é removida do Instagram

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Após Walkyria Santos denunciar uma ‘fake news’ que a acusava de enforcar o próprio filho para “ganhar ibope”, a publicação foi removida do Instagram. A conta @iammaxgrafferty continua no ar, mas o ‘story’ que fazia menção à cantora paraibana foi removido. Não se tem confirmação se o autor deletou por conta própria o ‘post’, mas acredita-se que o mutirão para denunciar a mensagem, feito por Walkyria, foi quem conseguiu derrubar a ‘fake news’.

Walkyria ainda não se pronunciou se fará alguma denúncia formal.

Hoje (17) cedo, Walkyria Santos foi aos ‘stories’ de seu perfil desabafar sobre as ofensas e pedir que as pessoas denunciassem o perfil e a publicação. Ela disse que ninguém mais respeita a dor de ninguém e que estava até bem, mas ficou triste quando viu as acusações.

A página acusa a cantora de ter tirado a vida do próprio filho para gerar crescimento político do namorado dela, que é vereador. “Vereador de Campo Grande/RN se engajar na política e criar um projeto para se destacar na política em Brasília e se candidatar como deputado estadual no próximo ano”, dizia a publicação, conforme apurou o ClickPB.

Lucas Santos tinha 16 anos e cometeu suicídio em agosto deste ano, após ser alvo de homofobia, mesmo se declarando hétero, em mensagens de ódio no Tik Tok. Ele havia publicado um vídeo com uma brincadeira com um amigo. Lucas chegou a explicar ser hétero, conversou com a mãe e uma tia sobre o vídeo, elas teriam o acalmado, mas, dias depois, ele foi encontrado morto em casa.

Fonte: Click PB

Mulher é expulsa após usar camisa do Corinthians em jogo Palmeiras X São Paulo – VEJA VÍDEO

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O clássico entre Palmeiras e São Paulo, na última quarta-feira –  que terminou com a vitória do Tricolor na casa do rival -, contou com uma cena, no mínimo, incomum nas arquibancadas brasileiras.

Imagens publicadas nas redes sociais mostram uma mulher se arriscando com a camisa do Corinthians no meio da torcida do Palmeiras. Ela, que estava acompanhada de um palmeirense, assistia à partida normalmente, até ser identificada por alguns torcedores.

No vídeo é possível ver um policial retirando a torcedora, já com uma camisa do Palmeiras por cima da do rival. Além disso, é possível ouvir xingamentos partindo de torcedoras do alviverde. “Sai com essa vagabunda daqui”, afirmou uma delas. Em outro momento, a mesma diz: “Vai para pqp vocês dois”.

Não há informações de como a torcedora entrou com a camisa no estádio, já que esse tipo de comportamento é evitado pela Polícia Militar ainda na entrada.

https://twitter.com/MammanaVicenzo/status/1461305860416811014?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1461305860416811014%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.polemicaparaiba.com.br%2Fesportes%2Fmulher-e-expulsa-apos-usar-camisa-do-corinthians-em-jogo-palmeiras-x-sao-paulo-veja-video%2F

ClickPB

Suspeitos de vender carne de cavalos abatidos clandestinamente a restaurantes são presos em operação

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Além dos seis mandados de prisão preventiva, são cumpridos 15 mandados de busca e apreensão na cidade.

Investigados por fraudar licitações em construção de açudes estão proibidos de deixar comarca onde residem; veja lista dos nomes

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Além de 34 mandados de buscas e apreensão cumpridos em cidades da Paraíba e uma do Ceará, o Judiciário impôs medidas cautelares a alguns investigados. Um servidor do Ministério do Desenvolvimento Regional foi afastado do cargo.

Com pandemia, número de mortes no Brasil tem salto de quase 15% em 2020, aponta IBGE

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Nunca morreu tanta gente no Brasil como em 2020, ano marcado na história mundial pela pandemia da Covid-19. Estudo divulgado nesta quinta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que passou de 1,5 milhão o número de registros de óbitos feitos no país ao longo do ano – maior contingente de mortes da história recente do país.

Ao todo, foram registradas 195.965 mortes a mais no país na comparação com 2019, o que corresponde a um aumento de 14,9% dos registros de óbitos – maior aumento, tanto em número absoluto quanto em percentuais, desde 1984, quando teve início a série histórica das Estatísticas do Registro Civil feita pelo IBGE.

O número de mortes a mais que o registrado em 2019 coincide com total de mortos em decorrência da Covid-19 contabilizado pelo Consórcio de Veículos de imprensa – foram 195.441, conforme balanço divulgado no dia 1º de janeiro de 2021. Como são levantamentos com fontes e metodologias diferentes, porém, não é possível estabelecer uma relação direta entre os números.

Até esta quarta-feira (17), o Brasil registrava 611.898 mortes desde o início da pandemia, sendo que a grande maioria desse total de óbitos (68%) ocorreu em 2021.

Antes, o maior aumento no número de mortes no Brasil havia sido registrado entre 1992 e 1993 – foram 56,4 mil registros a mais de um ano para o outro, o que corresponde a uma alta de 6,7%.

“Nessa época, o sub-registro era muito alto, o que pode interferir nessa variação. Então, fizemos essa análise considerando os últimos dez anos. Nesse intervalo, o maior aumento foi registrado na passagem de 2015 para 2016, cerca de 43,2 mil mortes a mais, ou uma alta de 3,5%”, apontou a gerente das Estatísticas do Registro Civil, Klivia Brayner.

A pesquisa mostrou, também, que:

  • 91% do total de mortes ocorridas no país se deram em decorrência de causas naturais;
  • 73,5% dos óbitos registrados no país ao longo de 2020 ocorreram em hospitais;
  • o aumento substantivo foi concentrado entre pessoas acima de 60 anos de idade;
  • o número de mortes aumentou mais entre homens (16,7%) que entre mulheres (12,7%);
  • houve queda no número de mortes na faixa etária abaixo de 15 anos

O levantamento considerou o total de registros de óbitos feitos no país, que inclui mortes por causas naturais (classificação que inclui a Covid-19) e não naturais (homicídios, suicídios, acidentes de trânsito, afogamentos, quedas acidentais etc), além daquelas de natureza desconhecida. A causa da morte em si não foi objeto do estudo. Todavia, segundo a coordenadora da pesquisa, alguns dados permitem apontar que o aumento de mortes está diretamente relacionado à pandemia.

“Houve um crescimento bastante relevante das mortes por causas naturais, o que é condizente com o cenário de uma epidemia”, apontou Klívia Brayner.

O IBGE destacou que, das 195.965 mortes a mais registradas em 2020 na comparação com o ano anterior, 190 mil se deram em decorrência de causas naturais, sendo que 148.561 foram de pessoas com mais de 60 anos, grupo com maior taxa de letalidade da Covid-19. Além disso, desse total, 73,5% dos óbitos ocorreram em ambiente hospitalar.

As mortes em decorrência de causas naturais representam 91% do total de óbitos registrados no país em 2020. Na comparação com o ano anterior, as mortes dessa natureza tiveram aumento de 16%, enquanto os óbitos por causas não naturais registraram uma alta de, apenas, 1,52%.

Maio e julho foram os meses que registraram os maiores números de mortes no país. Na comparação com 2019, os maiores aumentos do número de registros mensais foram observados em maio e dezembro. A gerente da pesquisa ponderou que “julho é um mês em que, historicamente, se vê um volume maior de óbitos mesmo”, supostamente relacionados às baixas temperaturas do inverno brasileiro.

Aumento de mortes concentrado entre idosos
Dentre as 195.965 mortes registradas a mais em 2020 na comparação com o ano anterior, 148.561 foram de pessoas com mais de 60 anos de idade. Ou seja, a população idosa, mais vulnerável às complicações da Covid-19, respondeu por 75,8% do aumento do número de óbitos no país.

Considerando apenas os óbitos por causas naturais, houve aumento de 16,6% entre os idosos, o que corresponde a 144.704 registros na comparação com 2019.

“Para as idades abaixo de 15 anos, observou-se redução dos óbitos entre 2019 e 2020”, destacou o IBGE. A redução de mortes nessa faixa etária foi de 15,1%, sendo ligeiramente maior para os homens (15,5%) e menor para as mulheres (14,6%).

O número de óbitos dos menores de 1 ano de idade caiu 13,9%, o que corresponde a 4,1 mil mortes a menos entre bebês.

“Esse fato pode estar relacionado tanto com a diminuição dos níveis de mortalidade quanto com o menor número de filhos nascidos no último ano”, apontou a gerente da pesquisa.

Ela destacou, ainda, que entre crianças na faixa etária entre 1 e 4 anos de idade, as reduções no número de óbitos foram foram ainda mais significativas, de 23%, o que corresponde a 1.326 óbitos a menos) – um anos antes, este grupo havia registrado alta de 1,5% do número médio de mortes.

Na análise por gênero, o IBGE observou que “o padrão da curva da sobremortalidade masculina, em 2020 não se alterou em relação àquela observada em 2019, já que os óbitos dos dois sexos sofreram aumentos”.

O número de mortes aumentou mais entre homens (16,7%) que entre mulheres (12,7%). Considerando óbitos de qualquer natureza, em média, são registrados 128 óbitos masculinos para cada 100 femininos. Quando se observa apenas as mortes naturais, são 117 óbitos de homens para 100 de mulheres.

Já entre entre as mortes decorrentes de causas não naturais, são registradas, em média, cinco óbitos masculinos para um feminino.

Maior aumento no Norte, puxado pelo Amazonas e Pará
Ao fazer a análise dos registros de óbitos regionalmente, o IBGE observou que todas as regiões do país tiveram alta significativa na comparação com 2019. Os maiores aumentos foram no Norte (25,9%) e no Centro-Oeste (20,4%).

O Nordeste (16,8%) também teve alta superior à média do país . Nas regiões Sudeste (14,3%) e Sul vieram a seguir (7,5%) o aumento foi menor que a média nacional.

O aumento na Região Norte foi puxado, sobretudo, pelo Amazonas (32%) e por Pará (28%), estados com as maiores altas percentuais do número de registros de mortes em relação ao ano anterior.

“Em todas as 27 unidades da federação houve aumento número de mortes em 2020. As menores variações foram observadas no Paraná (10,6%), Santa Catarina (9,5%), Minas Gerais (7,9%) e Rio Grande do Sul (4%).

Em números absolutos, a Região Sudeste, a mais populosa o país, concentrou quase a metade do total de registros de óbitos em 2020 – foram 702,3 mil, o que corresponde a cerca de 46% do total de mortes no país. O Nordeste, região com a segunda maior população do país, com 388 mil óbitos registrados, respondeu por cerca de 1/4 (25%) das mortes ocorridas no país.

Da mesma forma, São Paulo, que concentra a maior população absoluta do país, foi o estado com o maior número de óbitos registrados em 2020 – 347,7 mil, o que corresponde a aproximadamente 23% de todas as mortes ocorridas no Brasil.

 

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Superintendente do Detran-PB diz que estados buscam se adequar a nova lei que dá brecha para que carros não sejam guinchados

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O superintendente do Detran-PB, Isaías Gualberto, informou ao ClickPB que os Detrans dos estados estão buscando se adequar à nova lei que dá brecha para que carros não sejam guinchados, em casos de irregularidades. Sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, a nova regra ‘perdoa’ condutores com um prazo de 15 dias para regularizar os veículos.

Essa tolerância vale somente para casos em que não haja comprometimento da segurança do veículo, como os com ausência de uma ou duas placas, placas apagadas ou sem visibilidade, lacres ou numeração de chassi violados ou ausentes.

Saiba mais

Isaías Gualberto considera um retrocesso a mudança e disse ao ClickPB que isso pode comprometer a segurança no trânsito. Ele destacou também que, internamente, o Detran-PB já discute a aplicação da nova norma.

 

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Investigação aponta desvios de mais de R$ 20 milhões nas obras para construção de açudes na Paraíba

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A sexta fase da Operação Recidiva, denominada de Operação Bleeder, foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (18) e constatou indícios que dos R$ 79 milhões orçados para a construção de açudes na Paraíba e Ceará, R$ 21,5 milhões foram desviados.

De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Federal (MPF) e da Controladoria-Geral da União (CGU), são R$ 13,3 milhões em sobrepreço e R$ 8,2 milhões em superfaturamento.

As investigações apontam que agentes públicos recebiam pagamento de suborno para que empresas de fachada vencessem licitações fraudadas. Após o procedimento licitatório, a organização criminosa atuava nas funções de construtores e fiscais das obras, o que facilitiva o desvio do erário.

As obras investigadas são nos municípios paraibanos de Aguiar, Brejo do Cruz, Emas, Gado Bravo, Ingá, Itaporanga, Pedra Branca, Riachão do Bacamarte, Santana de Mangueira, São Bento e São José de Caiana. A investigação também realizou levantamento de dados em relação às obras em Aguiar, Alcantil, Bananeiras, Monteiro, Parari e Serra Grande.

A operação tem como objetivo reverter ao erário os valores pagos indevidamente e a apuração de responsabilidade dos envolvidos nas irregularidades. Foram cumpridos 34 mandados de busca e apreensão nas cidades de João Pessoa, Campina Grande, Patos, Paulista, Pombal, todas na Paraíba e em Juazeiro do Norte, no Ceará.

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Paraíba registra 5 mortes, 85 novos casos e 22% de ocupação de leitos Covid-19; 73% da população adulta tomou segunda dose da vacina

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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) registrou, nesta quarta (17), 85 casos de covid-19. Entre os confirmados hoje, 12 (14,12%) são moderados ou graves e 73 (85,88%) são leves. Agora, a Paraíba totaliza 457.831 casos confirmados da doença, que estão distribuídos por todos os 223 municípios. Até o momento, 1.224.435 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

Também foram confirmados 5 novos óbitos desde a última atualização, três ocorridos nas últimas 24 horas, sendo um em hospital privado e os demais em hospitais públicos. Com isso, o estado totaliza 9.478mortes. O boletim registra ainda um total de 346.605 pacientes recuperados da doença.

* Dados oficiais preliminares (fonte: e-SUS Notifica, Sivep Gripe e SIM) extraídos às 10h, do dia 17/11/2021, sujeitos à alteração por parte dos municípios.

Óbitos

Até esta quarta, 222 cidades paraibanas registraram óbitos por Covid-19. Os óbitos confirmados neste boletim ocorreram nos municípios de João Pessoa (1); Maturéia (1); Patos (1); Poço de José de Moura (1) e Santa Rita (1). As vítimas são 4 homens e 1 mulheres, com idades entre 31 e 81 anos. Hipertensão, diabetes, obesidade, neoplasia e imunossupressão foram as comorbidades identificadas, um não tinha comorbidades.

Ocupação de leitos Covid-19

A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 22%. Fazendo um recorte apenas dos leitos de UTI para adultos na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 32%. Em Campina Grande, estão ocupados 10% dos leitos de UTI adulto e no sertão 41% dos leitos de UTI para adultos. De acordo com o Centro estadual de regulação hospitalar, 6 pacientes foram internados nas últimas 24h. Ao todo, 112 pacientes estão internados nas unidades de referência.

Cobertura Vacinal 

Foi registrado no sistema de informação SI-PNI, a aplicação de 5.419.010 doses. Até o momento, 3.017.254 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 2.166.722 completaram os esquemas vacinais onde 2.102.634 tomaram as duas doses e 64.088 utilizaram imunizante de dose única, o que representa 72,62% da população com idade acima de 18 anos.  Sobre as doses adicionais, foram aplicadas 8.110 em pessoas com alto grau de imunossupressão e 226.924 doses de reforço na população com idade a partir de 60 anos.  A Paraíba já distribuiu um total de 6.362.309 doses de vacina aos municípios.

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