Como acompanhou o ClickPB, o programa será implantado em 47 municípios. Os prefeitos já estão assinando os termos de pactuação para possibilitar a efetivação dessa política pública, que possibilita a criação de lares provisórios para menores sem vínculos familiares.
Líder de igreja passa mal e morre durante evento religioso; pai teve parada cardíaca ao saber do filho e não resistiu
Eduardo Dias, de 45 anos, realizava evento para casais e, após falar no púlpito, passou mal e desmaiou na cozinha da Igreja Evangélica Novo Israel, em São Roque (SP). Pai e filho foram enterrados em Mairinque (SP) no domingo (24).
Aumenta proporção de crianças com até 13 anos vítimas de estupros no Brasil
Entre as crianças de até quatro anos, vai a 70% o total dos crimes cometidos na própria residência.
Paraíba vai receber mais de R$ 549 mil do Governo Federal para aquisição de medicamentos e equipamentos
O Estado da Paraíba receberá do Governo Federal a quantia de R$ 549.893,01 mensais para a aquisição de medicamentos e de equipamentos como órteses, próteses e materiais especiais do Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria de nº 2.832 foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (25).
Os valores serão repassados aos estados nos meses de outubro, novembro e dezembro. Ao todo, o Governo Federal entrega no período aos estados brasileiros e ao Distrito Federal pouco mais de R$ 91,5 milhão, que corresponde a um valor mensal de pouco mais de R$ 30 milhões, conforme consta no documento obtido pelo ClickPB.
Conforme a portaria, os recursos orçamentários correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar a Funcional Programática – Promoção da Assistência Farmacêutica por meio da Disponibilização de Medicamentos do Componente Especializado, pertencente ao Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde – Grupo de Assistência Farmacêutica.
Ainda consta no documento que o Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para as transferências de recursos estabelecidos aos respectivos Fundos de Saúde. A quantia foi aprovada, a título de financiamento, para aquisição de medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica conforme Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde.
Confira a lista dos valores por estados:

ClickPB
Paraíba segue sem previsão para desobrigar uso de máscara: “associada a ampliação da vacinação são os dois únicos meios de conter essa pandemia”
De acordo com o sistema de imunização, 41,48% da população paraibana completaram o ciclo de imunização contra Covid-19.
Auxílio emergencial é pago a beneficiários do Bolsa Família com NIS 6
Os beneficiários do Bolsa Família com Número de Inscrição Social (NIS) terminado em 6 recebem hoje (25) a sétima parcela do auxílio emergencial 2021. Os recursos podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem, por quem recebe pela conta poupança social digital, ou sacados por meio do Cartão Bolsa Família ou do Cartão Cidadão.
O recebimento dos recursos segue o calendário regular do programa social, pago nos últimos dez dias úteis de cada mês. Os pagamentos são feitos a cada dia, conforme o dígito final do NIS. As datas da prorrogação do auxílio emergencial foram anunciadas em agosto.
Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.b
O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.
Neste ano, a nova rodada de pagamentos, tem parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150. O programa se encerraria em julho, mas foi prorrogado até outubro, com os mesmos valores para as parcelas.
Regras
Pelas regras estabelecidas, o auxílio é pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.
Quem recebe na poupança social digital, pode movimentar os recursos pelo aplicativo Caixa Tem. Com ele, é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas. A conta é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil.
Com Agência Brasil
reporte pb
Decreto com regulamentação do ‘passaporte da vacina’ na Paraíba deve ser publicado esta semana; equipe discute se serão obrigadas duas doses
A expectativa é que nesta semana seja publicado o decreto com a regulamentação do ‘passaporte da vacina’, que foi aprovado pela Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e sancionado, com vetos, pelo governador do Estado, João Azevêdo. Ao ClickPB, o secretário de Estado da Saúde, Geraldo Medeiros, revelou que a equipe ainda se discute se será com uma ou com as duas doses da vacina contra Covid-19.
A lei de nº 12.083, que instituiu o passaporte da vacina, teve três vetos do governador da Paraíba, João Azevêdo. A medida estabelece a exigência do comprovante de vacinação para acesso a estabelecimentos comerciais (bares, restaurantes, shows, entre outros ambientes de lazer). Além disso, as pessoas que se recusarem a se vacinar não poderão se inscrever em concurso público ou assumir cargos públicos. A comprovação de vacinação será feita por meio da apresentação do cartão de vacinação físico ou digital.
“Esta semana deverá sair a regulamentação do decreto do projeto de lei aprovado e seguirá o passaporte vacinal. Está se discutindo a possibilidade das duas doses”, frisou, destacando que a discussão acontece com o corpo técnico da Secretaria de Estado da Saúde com o governador da Paraíba, João Azevêdo.
Para o secretário, o passaporte da vacina é necessário para o retorno da ‘vida normal’. “Esse é um mecanismo de estimular as pessoas que ainda não receberam a primeira ou a segunda dose completem o seu esquema vacinal para que nós tenhamos até o final do ano toda a população da Paraíba vacinada. E aí sim, nós pudermos flexibilizar mais e gradativamente voltando a nossa vida normal”
Sobre novas flexibilizações, o secretário informou que deve se manter os mesmos percentuais do decreto anterior. “A ideia é que se mantenha o percentual até porque nós estamos no percentual adequado de 70% da ocupação de bares, restaurantes, lanchonetes, lojas de conveniência, igrejas, academias, todas elas com 70% do espaço a ocupar”, comentou.
click pb
Facebook retira do ar live em que Bolsonaro associava vacina contra Covid a Aids
O Facebook retirou do ar a live da quinta-feira, dia 21, em que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) associou vacinas contra Covid-19 ao desenvolvimento da Aids.Essa é a primeira vez que a rede social retira do ar uma live do presidente (o vídeo também foi retirado do Instagram).
Durante a exibição do vídeo, Bolsonaro leu uma suposta notícia de que vacinados contra Covid estariam desenvolvendo a síndrome da imunodeficiência adquirida.
A comunidade médica reagiu às alegações do presidente, desmentindo suas afirmações, classificadas de fake news.
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IFPB inscreve para seleção com mais de 3,7 mil vagas para cursos técnicos em 21 campis da Paraíba
O Instituto Federal da Paraíba inscreve a partir desta segunda-feira (25), para o Processo Seletivo de Cursos Técnicos — PSCT 2022.1. São mais de 3,7 mil vagas em cursos profissionalizantes integrados e subsequentes (quem já concluiu o ensino médio) gratuitos e sem prova de seleção distribuídas em 21 campi do Estado.
A grande novidade desta edição é a escolha pelo candidato da 2ª opção de curso na ordem de sua preferência, desde que ofertado pelo mesmo campus.
As inscrições estarão abertas até o dia 30 de novembro de 2021.
Tanto para os candidatos de Cursos Técnicos Integrados quanto para os de Subsequentes há a opção da segunda escolha. É preciso ficar atento na hora de selecionar se o curso pertence ao mesmo campus e difere da primeira opção, neste caso, o candidato pode até escolher o mesmo curso, desde que em turno distinto.
Os Campi ofertantes são: Areia, Cabedelo, Cabedelo Centro, Cajazeiras, Campina Grande, Catolé do Rocha, Esperança, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga, João Pessoa, Mangabeira, Monteiro, Patos, Pedras de Fogo, Picuí, Princesa Isabel, Santa Luzia, Santa Rita, Soledade e Sousa.
Devido a situação da Pandemia de COVID-19, do isolamento social e da suspensão das atividades presenciais no âmbito do Instituto Federal da Paraíba, todas as fases desse certame ocorrerão excepcionalmente e exclusivamente de forma remota no Portal do Estudante.
O resultado final está previsto para ser divulgado em 23 de dezembro de 2021.
CONFIRA AQUI:
- Processo Seletivo para Cursos Técnicos Integrados
- Processo Seletivo Cursos Técnicos Subsequentes
- Curso Técnico Subsequente em Instrumento Musical
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Covid volta a preocupar europeus, e governos já retomam restrições
BRUXELAS, BÉLGICA (FOLHAPRESS) – Não bastou ser o continente que mais rapidamente vacinou sua população: a Europa se tornou neste mês a única região do mundo em que casos de Covid estão em alta. A pandemia voltou às manchetes e ao debate político, e restrições já começaram a ser reimpostas.
Houve 1,3 milhão de novos casos registrados na semana até o dia 19, uma alta de 7% em relação à semana anterior e o terceiro salto seguido. Não é que a imunização tenha fracassado: a eficácia da vacina não está em impedir a transmissão, mas em reduzir hospitalizações e mortes.
A Europa, porém, também é o continente que está vendo mais gente morrer de Covid a cada semana, e não é simples explicar por quê, principalmente quando a média europeia encobre disparidades. A pandemia está ganhando volume em 35 dos 61 países e territórios acompanhados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o que quer dizer que não está nos outros 26.
A amplitude da imunização também varia, o que não necessariamente implica um controle maior dos óbitos. Estão totalmente vacinados 86% dos belgas, mas apenas 16% dos ucranianos, duas populações em que a taxa de mortes cresce há quatro semanas seguidas, embora seja relativamente baixa (menos de 90/1 milhão de habitantes).
“Estamos claramente em uma quarta onda”, declarou o ministro da saúde da Bélgica, Frank Vandenbroucke, para quem o “grande aumento nas infecções deve ser seguido por uma alta nas internações hospitalares”.
Na Ucrânia o número de novos casos e mortes bateu um recorde desde o começo da pandemia, em 2020. Não deixa de ser um sinal de que o país conseguiu segurar a onda quando grande parte do mundo entrava em colapso, mas mostra que agora a maré parece ter mudado. E eis o segundo motivo pelo qual é enganador olhar para a Europa como se fosse um território uniforme: em cada um de seus mais de 40 países, regras de controle da pandemia -e a adesão da população a elas- mudam muito.
A Ucrânia, por exemplo, tornou obrigatório o comprovante de vacinação para frequentar vários lugares, mas o efeito foi dúbio: fez crescer também a compra de certificados falsos, a ponto de justificar uma reunião emergencial convocada pela presidência. Trabalhadores em 15 hospitais são investigados pela polícia.
“Existem apenas dois caminhos: vacinação ou confinamento”, disse o presidente Volodimir Zelenski. Mas na prática a pandemia no continente está mostrando que um caminho não exclui o outro. O ministro belga pediu ao governo que volte a adotar a exigência de máscaras faciais em espaços públicos e torne obrigatório o trabalho em casa em todas as regiões do país.
Se a Bélgica seguir o conselho, não será a primeira. A Letônia, que já vacinou 56% da população, reimpôs medidas na semana passada para tentar frear a alta tanto de contágio quanto de mortes. Poucos dias depois, a Rússia também fechou os escritórios para conter um pico de óbitos: em uma semana, 6.897 sucumbiram à Covid, 1 em cada 4 mortos no continente.
“Nosso sistema de saúde está em perigo”, afirmou o primeiro-ministro letão, Arturs Krisjanis Karins, puxando uma fila de declarações semelhantes, nem sempre emitidas pelos governantes.No Reino Unido -um dos líderes globais na vacinação-, foi o chefe da Confederação do NHS (sistema público de saúde), Matthew Taylor.
“Estamos no limite. Será preciso uma quantidade incrível de sorte para não nos encontrarmos no meio de uma crise profunda nos próximos três meses”, disse ele, pedindo novas restrições.
O número de novos casos no Reino Unido é de fato alto e está em ascendente. Mas os dados mais recentes de internações diárias e ocupação hospitalar não refletem uma crise, e o de mortes também não acelerou, o que, segundo o governo britânico, respalda a decisão de não decretar novas restrições.
Por enquanto, essa é a opinião também da OMS: “O caso do Reino Unido é particularmente instrutivo de como as vacinas desassociam a curva de contágio da de doenças graves e mortes”, afirmou na quinta (20) o diretor-adjunto da organização, Michael Ryan.
Ele diz que um crescimento nas infecções é esperado durante o inverno do hemisfério norte, porque as pessoas ficam mais tempo em ambientes mal ventilados. Se o que faz diferença é a vacinação, segundo Ryan, nações ricas precisam ceder doses às mais pobres, para elevar a proteção em todo o globo.
Mas mesmo países com altas taxas de vacinação devem ter planos de contingência, até porque surtos de gripe podem surpreender. “A porcentagem de imunizados não é o mais importante; o crucial é que idosos e doentes recebam todas as doses.”
No caso do Reino Unido, há também o risco de que, justamente por ter iniciado antes sua campanha de vacinação, o país esteja chegando antes a um momento em que a proteção dos imunizantes começou a baixar, afirmou o ex-conselheiro do governo Neil Ferguson, do Imperial College de Londres. Isso indica a necessidade de novas doses de reforço, de acordo com ele.
Espetar a agulha nos braços da população não tem sido tarefa fácil em alguns dos países europeus. Na Eslováquia, hospitais já começaram a cancelar cirurgias porque estão ficando lotados de pacientes de Covid, dos quais três quartos não tomaram a vacina. Na região autônoma de Zilina, ataques de “antivaxxers” atrapalharam tanto a vacinação que o governo teve que suspender a divulgação das rotas da equipe móvel.
Já na Itália, onde só é possível trabalhar com o certificado de imunidade, a procura de trabalhadores pelos postos de saúde aumentou, de acordo com o governo. A meta italiana é chegar ao final deste mês com 90% da população imunizada: na semana passada, estava em cerca de 80%. Para a alta na procura contribuiu o fato de os testes deixarem de ser gratuitos para não vacinados.
Entre os italianos que cederam agora às injeções estão trabalhadores que não são antivaxxers, mas não se sentiam seguros em relação às doses anti-Covid. “Estava com medo de efeitos colaterais, e houve todos esses protestos. Mas preciso trabalhar e não quero continuar gastando dinheiro em testes”, disse ao jornal britânico Guardian uma atendente de supermercado de 59 anos.
Na vizinha Áustria, o governo anunciou na noite de sexta que pretende ir pela mesma trilha e impor restrições aos não vacinados. “Estamos prestes a cair em uma pandemia de não vacinados”, disse o premiê Alexander Schallenberg. Uma ordem de ficar em casa será decretada se pacientes de Covid ocuparem um terço dos leitos de UTI do país. A ocupação na sexta era de 25%.
O caso mais grave em todo o continente europeu é o da Romênia, que registrou 226 mortes por 1 milhão de habitantes nas duas semanas encerradas na quinta (21), a maior taxa entre os europeus.Com contágio em alta há quatro semanas, a situação foi chamada de “alarmante” pelo presidente Klaus Iohannis, que acenou com novo confinamento e disse que a quarta onda de coronavírus pode levar a um drama nacional.
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