O dia foi de susto para a comissão técnica do Campinense e raposeiros em geral. É que nesta quarta, o técnico Ranielle Ribeiro apresentou dores no peito e precisou ser internado em Campina Grande. Por precaução, o profissional de 42 anos foi submetido à um cateterismo, um exame que consiste na introdução de um tubo bem fino nas artérias do coração, da perna ou do braço para detectar algum problema cardíaco.

Sem histórico de doenças cardíacas, o treinador começou a ter incômodo na última madrugada, mas com a persistência das dores, optou-se pelo procedimento mais detalhado. Foi descartado qualquer tipo de infarto ou situação mais grave como causador dos problemas. Ranielle passa bem.

Dr. Fábio Gondim, Diretor Médico do Campinense, detalhou a situação e fez questão de deixar tranquilos torcedores, amigos e familiares do treinador, afirmando que sua situação não é preocupante neste momento.

– Nosso treinador teve uma precordialgia, fez os exames, não foi detectado nada grave, mas não teve melhora. Optamos por fazer um cateterismo, descartou-se uma cardiopatia mais grave. Solicitaram um ecocardiograma, detectou apenas uma pequena inflamação, nada grave, e ele ficará em observação até amanhã para definir o diagnóstico melhor. Amanhã definiremos se haverá alta. Ele está bem, estável, brincalhão, sem estresse – disse.

A atividade desta quarta-feira (01), no CT do Renatão, foi comandada por Hélio Cabral, auxiliar-técnico fixo do clube, visando o jogo de domingo (05), diante do Caucaia-CE, pela última rodada da primeira fase da Série D do Campeonato Brasileiro.

Fonte: Voz da Torcida

Em uma foto obtida pelo portal UOL, a ex-deputada federal Flordelis apareceu sem maquiagem e sem peruca para dar entrada no sistema prisional do Rio de Janeiro. Ela é acusada de envolvimento na morte do então marido, o pastor Anderson do Carmo, e está presa desde o dia 13 de agosto.

Na imagem, com o tradicional fundo azul da secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro, Flordelis aparece com uma camiseta branca e sem a peruca, acessório que não é permitido dentro da unidade penitenciária.

A ex-deputada está presa na penitenciária Talavera Bruce, no Complexo de Gericinó, Zona Oeste do Rio de Janeiro, dividindo celas com outras detentas. Segundo o UOL, a rotina da ex-parlamentar é basicamente na biblioteca do presídio. Ela passa grande parte do tempo livre na leitura de livros, a maioria religiosos.

Veja a foto:

Medidas visam conscientizar o uso da energia e leva em consideração a crise no setor elétrico do Brasil.

O PLV 17/2021​ criara o Novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda, e era acusado por parlamentares contrários de precarizar relações de trabalho.

Um bar foi autuado e três escolas foram notificadas por descumprirem decretos sanitários na Paraíba. A Operação Previna-se foi deflagrada entre os dias 28 a 30 de agosto e contou com a participação do Procon-PB, Vigilância Municipal, Polícia Militar, Guarda Civil Municipal, Sedurb e Corpo de Bombeiros.

O Procon Estadual da Paraíba autuou o bar “Beer Pub” localizado em João Pessoa, por aglomeração de pessoas transitando sem o uso de máscaras de proteção individual, e com atendimento acima da capacidade permitida de 50%.

Durante esse período também ocorreu a operação “Volta às Aulas”, as duas ações visam fiscalizar os estabelecimentos
comerciais acerca do fiel cumprimento dos Decretos em vigentes e leis consumerista.

De acordo com a fiscalização do Procon-PB em três escolas foram constatadas irregularidades e as mesmas foram notificadas a se adequarem quanto aos decretos sanitários vigentes. As principais infrações: falta de aferição de temperatura na entrada; distanciamento mínimo entre as carteiras; demarcação de fluxo de pessoas e lixeiras que tenha dispositivo de pedal para evitar o uso da mão.

Os fiscais fizeram rondas nos bairros de Cabo Branco, Tambaú, Manaíra, Bessa, Jardim Oceânia, Aeroclube, Av. Rui Carneiro, Altiplano, Bancários, Anatólia, Jardim São Paulo, Mangabeira, Valentina, Cuiá e Geisel.

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A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Laurita Vaz considerou manifestamente incabíveis e mandou arquivar dois pedidos de salvo-conduto formulados nesta quarta-feira (1º) para que um policial militar e um militar reformado pudessem participar de manifestações no dia 7 de setembro, sem correrem o risco de prisão ou qualquer outro tipo de restrição.

Ao indeferir ambos os pedidos, a ministra destacou que os impetrantes não esclareceram quais atos normativos impediriam sua circulação e eventual participação nas manifestações.

Segundo ela, os requerentes impugnaram a mera hipótese de constrangimento, sem apontar “elementos categóricos” capazes de demonstrar que a suposta ameaça ao seu direito de locomoção poderia se materializar.

Os pedidos de habeas corpus preventivo foram formulados contra os governadores do Distrito Federal, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Na petição inicial, os interessados afirmaram ser “público e notório” que os governadores pretendem inviabilizar a livre manifestação de “pessoas de bem” e que isso colocaria a Polícia Militar contra as Forças Armadas.

Eles solicitaram a expedição de salvo-conduto para que pudessem se locomover livremente dentro do país, com o objetivo de participar das manifestações.

Atos inexistentes não justificam habeas corpus

Segundo a ministra Laurita Vaz, não foram apontados quaisquer atos assinados pelos governadores que pudessem causar, direta ou indiretamente, perigo ou restrição à liberdade locomotora.

Ela explicou que esse fato, por si só, inviabiliza a impetração de habeas corpus para a obtenção de salvo-conduto, e acrescentou que não foram indicadas ameaças concretas aos impetrantes.

“Entenda-se: a ameaça de constrangimento ao jus libertatis a que se refere a garantia prevista no rol dos direitos fundamentais (artigo 5º, inciso LXVIII, da Constituição) há de se constituir objetivamente, de forma iminente e plausível, e não hipoteticamente”, ressaltou Laurita Vaz.

A ministra afirmou ainda que, mesmo se houvesse a indicação de atos normativos baixados pelos governadores, o habeas corpus não seria a via processual adequada para impugnar atos em tese. “Os impetrantes, nesses feitos, não têm legitimidade para requerer o controle abstrato de validade de normas”, declarou a magistrada, com base na jurisprudência do tribunal.

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