A nova lei foi proposta após o caso do suicídio do filho da cantora Walkyria Santos, que sofreu bullyng nas redes sociais.
Suspeito de tráfico internacional de drogas é preso em Lagoa Seca pelo DRACO da Polícia Civil
A ação policial cumpriu dois mandados de prisão em desfavor do investigado, sendo um da Vara de Entorpecentes de Campina Grande e o outro da Justiça do Distrito Federal.
Começa amanhã o cadastramento dos aprovados na 2ª edição do Sisu na UFPB
Começa nesta quarta-feira (11), o cadastramento dos candidatos selecionados pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2ª Edição/2021, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Foram disponibilizadas 154 vagas para a chamada regular, referente ao ingresso para o período letivo 2021.2.
O cadastramento termina na última quinta-feira (12), exclusivamente pela internet, por meio do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas.
Já na sexta-feira (13), será realizado o cadastramento online dos candidatos retardatários e no dia 16 de agosto está prevista a retificação dos documentos.
O Sisu 2ª Edição/2021 oferecerá vagas para ingresso no 2º período letivo de 2021 da UFPB, distribuídas entre os 49 cursos participantes. O candidato classificado dentro do limite de vagas oferecidas pela UFPB, para cada curso de graduação, que não realizar o cadastramento obrigatório nas condições e prazos estabelecidos em edital, perderá o direito à vaga.
Após a fase do cadastramento da documentação apresentada pelo candidato, que será totalmente online em razão da pandemia, haverá uma convocação em edital específico, a ser divulgado posteriormente, para que o candidato apresente de forma presencial toda a documentação inserida no sistema online. Essa apresentação presencial da documentação pelo candidato ou seu procurador tem caráter obrigatório e deverá ser feita em período letivo regular.
O resultado da análise documental será divulgado, até 14 de agosto, na página da PRG e também poderá ser consultado por meio de acesso ao sistema Sigaa.
click pb
Ex-prefeito de Condado e empresário são condenados por supostas irregularidades em reformas de escolas e terão que ressarcir mais de R$ 117,8 mil
O ex-prefeito de Condado, Eugênio Pacelli de Lima, e o empresário Raimundo Alves da Costa, foram condenados por improbidade administrativa. Ambos são investigados em uma ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF) que apura supostas irregularidades na reforma de escolas municipais na época da administração do ex-gestor.
A decisão foi do juiz Rafael Chalegre do Rego Barros, da 14ª Vara Federal da Justiça Federal da Paraíba e publicada na segunda-feira (09), no Diário Eletrônico da Justiça. De acordo com a denúncia, Raimundo Alves da Costa comandava a empresa Construtora Kanthaka LTDA que foi contratada pelo ex-prefeito para realizar as obras nas unidades de ensino. Esta recebeu recebeu da gestão municipal R$ 117.800,00 – dos quais R$ 80.800,00 foram transferidos nos últimos dias do ex-prefeito Eugênio Pacelli.
“As reformas nas escolas da zona rural nunca foram feitas, conforme se comprova pelas declarações efetuadas por dezenas de funcionários da rede municipal de ensino de Condado/PB, pelo relatório fotográfico elaborado pelo técnico de transportes do MPF ao realizar visita in loco em 2015, por inspeção feita pelo Procurador da República por ocasião da implantação do programa Ministério Público pela Educação – MPEDUC e por informação da Secretaria Municipal de Educação de Condado”, consta no documento que o ClickPB teve acesso.
Os dois foram condenados a devolver aos cofres públicos o mesmo valor de pouco mais de R$ 117 mil e ainda podem recorrer da decisão. Além disso, o ex-prefeito ainda sofrerá com perda da perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por cinco anos e multa de R$ 29.450,00.
FONTE:CLICK PB
Confira na íntegra a decisão













Amigos fazem homenagem a jovem itatubense vítima fatal de acidente de moto no Rio de Janeiro
O jovem itatubense Pedro Neto, que faleceu no Rio de Janeiro em decorrência de acidente de moto, recebeu uma homenagem de amigos nesta segunda-feira (09) em Itatiba.
Paraíba recebe mais 39.730 doses de vacinas contra Covid-19 nos próximos dia
A Paraíba recebe nos próximos dias mais 39.730 doses de vacinas contra Covid-19, de acordo com informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES-PB), nesta terça-feira (10). Serão 17.500 doses para segunda dose da Astrazeneca e 22.230 doses da Pfizer/Biontech para ampliar o público a ser vacinado.
De acordo com a SES-PB, a confirmação do envio de mais doses foi feita pelo Ministério da Saúde na noite de ontem, mas ainda sem confirmação de data e horário dos voos para o Estado.
Até o momento, a Paraíba contabiliza 425.425 casos confirmados de Covid-19, 9.065 mortes e 299.326 pacientes recuperados da doença. Já foram realizados 1.139.041 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.
Já foram aplicadas, como apurou o ClickPB, 2.731.458 doses na Paraíba. Desse total, 1.943.315 doses referentes a primeira dose, o que corresponde a 48,11% da população vacinável, e 788.143, ou seja, 19,41% do total do público-alvo.
Estudo preliminar indica que anti-inflamatório pode reduzir em 38% mortalidade de doentes graves de Covid-19
SÃO PAULO — Um medicamento para artrite reumatoide mostrou ótimos resultados em teste para tratar pacientes graves de Covid-19, reduzindo em 38% a mortalidade entre os infectados.
— Isso significa que, aproximadamente, a cada 20 pacientes, uma vida foi salva recebendo o remédio, conta Adilson Cavalcanti, infectologista que coordenou o estudo no Hospital Anchieta, de São Bernardo do Campo (SP), ligado à Universidade Federal do ABC (UFABC). Com isso, a droga passou a ser avaliada para autorização de uso permanente no Brasil.
Com o nome de baricitinibe, o medicamento atua primordialmente no controle do processo inflamatório desencadeado pelo vírus. O resultado foi anunciado por médicos que conduziram a pesquisa em 12 diferentes centros clínicos do país.
O trabalho foi patrocinado pela multinacional Eli Lilly, fabricante do medicamento. O braço brasileiro do estudo integrou uma colaboração internacional, que testou a droga em 1.525 voluntários. O resultado, que deve ser publicado em breve num periódico acadêmico, já foi divulgado como estudo preliminar.
No estudo, os pesquisadores administraram o remédio a alguns pacientes junto do tratamento de suporte padrão, que incluiu uso de medicações, como corticoides, dexametasona e ventilação mecânica quando necessário. No outro grupo, os pacientes receberam o mesmo tratamento, mas com um placebo no lugar da droga em teste.
Os profissionais também analisaram separadamente a resposta ao medicamento nos pacientes voluntários que precisaram do suporte da ventilação mecânica. A redução da mortalidade nesse subgrupo foi de 46%, ainda que o medicamento não tenha conseguido impedir a doença nesse estágio.
“Apesar de a redução da progressão da doença não ter atingido significância estatística, o tratamento com o baricitinibe junto da terapia padrão (incluindo a dexametasona) reduziu a mortalidade significativamente”, escreveram os autores do estudo internacional, liderado pela Universidade Emory, de Atlanta (EUA).
Uso nos EUA
Na opinião do infectologista Mauro Schechter, professor titular da UFRJ, o resultado do estudo ainda representa um estágio inicial de evidência, mas já justifica um pedido de uso para pacientes graves. Segundo ele, controlar a tempestade inflamatória provocada pela Covid-19 é uma das medidas mais importantes.
— O que me deixa intrigado é que não está totalmente claro ainda o mecanismo biológico do medicamento — diz Schechter.
O GLOBO apurou que a Anvisa deve dar uma resposta em poucos dias para o pedido. Cientistas estão otimistas porque o medicamento já tem autorização provisória da FDA (autoridade regulatória dos EUA) — o aval foi em 28 de julho.
Segundo a médica Raquel Stucchi, professora de infectologia na Universidade Estadual de Campinas, ainda não está claro o impacto que o baricitinibe pode ter na prática clínica em UTIs de Covid-19, onde já há algumas outras drogas em teste.
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Operadoras de plano de saúde vão à Justiça para alterar reajuste de planos individuais
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) — A Abramge (Associação Brasileira de Planos De Saúde) entrou nesta segunda-feira (9) com uma ação na Justiça Federal do Rio de Janeiro para alterar o cálculo de reajuste dos planos individuais. Segundo a associação, a redução da mensalidade deveria ser de 6,91%, e não de 8,19%, como determinado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
De acordo com a agência reguladora, o resultado do índice reflete a queda na utilização dos serviços da saúde suplementar e a consequente redução das despesas assistenciais para o setor em 2020 em virtude da pandemia da Covid-19.
A Abramge concorda que o reajuste deve ser negativo, mas discorda da ANS a respeito do valor da redução. Assim, na prática, se a Justiça concordar com o argumento da associação, a diminuição no valor da mensalidade será menor.
Parecer da Abramge indica que um componente específico da fórmula, o FGE (Fator de Ganhos de Eficiência), teve seu sinal alterado para positivo indevidamente.
Segundo a associação, o FGE é um componente fixo da VDA (Variação das Despesas Assistenciais), negativa pela primeira vez, e, portanto, seu percentual deveria ser negativo também.
“O FGE foi criado para que ganhos de eficiência do setor fossem compartilhados com os consumidores. Mas não há que se falar em ganho de eficiência das operadoras em 2020. Para 124 empresas que oferecem cobertura para 1,5 milhão de beneficiários de planos individuais, a receita de contraprestações do ano passado não cobriu as despesas; ou seja, estão operando em desequilíbrio”, afirma o presidente da Abramge, Renato Casarotti.
A associação afirma que a divergência ocorreu porque a ANS presumiu que o FGE não poderia assumir valores negativos, mesmo com o VDA negativo, e considerou um fator de 0,82% positivo. A Abramge sustenta que essa presunção não está prevista na norma vigente (RN 441/2018).
A associação diz ter buscado a ANS no dia 21 de julho para pleitear a revisão da fórmula, mas afirma que não teve retorno formal. Sem respostas, decidiu recorrer à Justiça Federal.
“Importante notar que cerca de 85% das operadoras associadas da ABRAMGE e representadas pelo SINAMGE [Sindicato Nacional das Empresas de Medicina de Grupo] são de porte pequeno e médio. É intuitivo que, para essas operadoras, cujo lastro é naturalmente reduzido, os impactos do reajuste negativo são ainda mais nocivos, podendo até mesmo inviabilizar a continuidade das atividades de algumas operadoras”, diz ofício enviado à agência reguladora.
Procurada, a ANS ainda não respondeu contato da reportagem.
Entenda a redução nas mensalidades Para chegar ao índice de reajuste, a ANS utilizou metodologia de cálculo aplicada desde 2019: a combinação da VDA (Variação das Despesas Assistenciais) com o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
O resultado refletiu a queda na utilização dos serviços da saúde suplementar. No último ano, com as medidas de isolamento para evitar a propagação do coronavírus, parte da população deixou de buscar atendimentos que não eram urgentes — médicos suspenderam consultas, cirurgias eletivas foram adiadas e exames ficaram para depois.
O reajuste foi anunciado pela ANS em julho e vale para o período de maio de 2021 a abril de 2022. As mensalidades passarão a vir mais baratas a partir da data de aniversário do contrato, ou seja, no mês de contratação do plano. Para os contratos com aniversário em maio, junho ou julho será permitida aplicação retroativa do reajuste.
No entanto, a medida não vale para a maioria dos usuários de planos de saúde, mas apenas para aqueles que têm contratos individuais -essa fatia representa 17% do total de beneficiários em planos de assistência médica, ou cerca de 8 milhões de usuários.
Os planos coletivos empresariais e por adesão não são regulados pela ANS. Nos últimos anos, porém, eles foram priorizados por consumidores, tanto por causa dos preços mais baixos quanto pela falta de opção de planos individuais.
Para essas pessoas, ao contrário, houve aumento. Uma pesquisa do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) com dados das cinco operadoras com maior número de reclamações — SulAmérica, Bradesco Saúde, Amil, Unimed Central Nacional e Unimed Rio — mostrou que o reajuste médio para os planos coletivos foi de 11,2% em 2020.
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Ingá vacina hoje público de 21+ no Carlão
A Secretária Municipal de Saúde de Ingá já está vacinando o público jovem de 21 anos ou mais.
Deputada Edna Henriques destina 2,5 milhões para pavimentação em Riachão do Bacamarte
A deputada federal Edna Henriques anunciou nesta segunda-feira (09), a destinação de emenda parlamentar de dois milhões e quinhentos mil reais para Infraestrutura Urbana e Pavimentação, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) para o município de Riachão do Bacamarte.