terça-feira, junho 17, 2025
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Mãe e padrasto são condenados a 20 e 35 anos de prisão por estuprar e matar criança em Patos

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O casal foi submetido a julgamento pelo Tribunal do Júri da Comarca de Patos, no auditório das Faculdades Integradas de Patos​, nesta terça.

Paraíba recebe 22.230 doses da Pfizer nesta quarta-feira

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A Paraíba recebe na tarde desta quarta-feira (11) uma nova remessa com 22.230 doses da Pfizer/Biontech para a primeira dose (D1). A informação foi confirmada ao ClickPB pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-PB). O desembarque no Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, na Região Metropolitana de João Pessoa, está previsto para às 15h.

O Estado já realizou a aplicação de 2.792.774 doses. Desse total, 1.992.866 pessoas vacinadas com a primeira dose e 799.908 completaram os esquemas vacinais, em que 739.024 tomaram as duas doses e 60.884 utilizaram imunizante de dose única. A Paraíba já distribuiu um total de 3.203.045 doses de vacina aos municípios.

De acordo com o último boletim da SES-PB, a Paraíba registrava 425.619 casos confirmados de Covid-19 e 9.071 mortes e 2999.497 pessoas que se recuperaram da doença. Até o momento, 1.139.654 testes para diagnóstico da Covid-19 já foram realizados.

 

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Auxílio Emergencial 2021: Caixa libera saques e transferências da 4ª parcela a nascidos em julho

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A Caixa Econômica Federal (Caixa) libera nesta quarta-feira (11) os saques e transferências da quarta parcela do Auxílio Emergencial aos beneficiários que não fazem parte do Bolsa Família nascidos em julho, que receberam a parcela em poupança social digital no dia 24 de julho.

O pagamento da quarta parcela do auxílio terminou em 30 de julho tanto para esse público quanto para quem faz parte do Bolsa Família.

Os pagamentos das próximas 3 parcelas, no entanto, ainda não tiveram as datas definidas. A prorrogação do benefício até outubro deste ano foi aprovada no início de julho.

VEJA QUEM PODE SACAR A PARTIR DESTA QUARTA:

trabalhadores que não fazem parte do Bolsa Família, nascidos em julho.

A Caixa lembra, porém, que os recursos ainda podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem e na lede lotérica de todo o país.

Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial, pelo site auxilio.caixa.gov.br ou pelo https://consultaauxilio.cidada…

Como realizar o saque
Para sacar o dinheiro, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”.

Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora.

O código deve ser utilizado para saque em dinheiro nas agências, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.

As agências da Caixa abrem de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h. Não é preciso madrugar ou chegar antes do horário de abertura. Todas as pessoas que procurarem atendimento durante o horário de funcionamento serão atendidas.

Continua disponível aos beneficiários a opção de utilização dos recursos creditados na poupança social digital para a realização de compras, por meio do cartão de débito virtual e QR Code, pagamento de boletos, contas de água, luz, telefone, entre outros serviços.

Com o aplicativo Caixa Tem, também está disponível a funcionalidade para pagamentos sem cartão nas cerca de 13 mil unidades lotéricas do banco.

 

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Entidades estudantis pedem ao STF para reabrir inscrições do Enem com isenção

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) — Entidades estudantis protocolaram nesta terça (10) ação no STF (Supremo Tribunal Federal) para que sejam reabertas as inscrições do Enem com isenção aos estudantes ausentes na última edição.

O número de inscritos para o Enem 2021 foi o menor dos últimos 13 anos. O exame, que chegou a ter mais de 8,7 milhões de inscrições em 2014, teve apenas 3,1 milhões na edição deste ano.

A queda de participantes é reflexo da decisão do governo Jair Bolsonaro (sem partido) de manter a regra que retira a isenção da taxa de quem faltou na última prova. Em 2020, muitos estudantes desistiram do exame por medo da Covid-19.

O Enem 2020, realizado em janeiro deste ano em um dos momentos de pico da pandemia no país, teve abstenção recorde, com a ausência de mais da metade dos 5,8 milhões de inscritos.

Mesmo com a queda expressiva nas inscrições, o MEC (Ministério da Educação) decidiu manter a regra que retira o direito à isenção.

Nesta terça, UNE (União Nacional dos Estudantes), Ubes (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) e Educafro protocolaram uma ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) em que pedem a reabertura das inscrições com a garantia do direito aos estudantes.

A ação é assinada também por nove partidos: Cidadania, PCdoB, PDT, PSB, Psol, PSTU, PT, PV e Rede.

Na ação, as entidades afirmam que a decisão do MEC é uma “medida discriminatória, que apenas acentuará ainda mais as desigualdades sociais, pois não se está impedindo a reinscrição no Exame de todos os ausentes, mas apenas de estudantes pobres”.

A isenção da taxa de inscrição é garantida aos candidatos que estão no último ano do ensino médio em escolas da rede pública. Também têm direito os que cursaram todo o ensino médio na rede pública ou como bolsistas na rede privada, tenham renda familiar per capita inferior a 1,5 salário mínimo ou estejam inscritos no CadÚnico.

Pelo edital do Enem, perde a isenção quem faltou na última edição e não apresentou documento que justifique a ausência. É exigido, por exemplo, atestado médico.

Candidatos faltaram na última edição por estarem com medo de infecção, doentes ou com suspeita de Covid. Também houve casos de quem desistiu do exame por não se sentir preparado por conta da suspensão de aulas. Por fim, alguns participantes foram barrados de fazer a prova devido a salas superlotadas.

“Os jovens estão sendo punidos por não terem ido fazer uma prova em um contexto perigoso, de enorme insegurança. É uma decisão maldosa e cruel com estudantes pobres que enfrentam a maior crise já vivida pelo país”, diz Frei David, presidente da Educafro.

A Defensoria Pública chegou a ingressar com ação judicial para tentar garantir a isenção para os faltosos, e o tema mobilizou parlamentares. O deputado Idilvan Alencar (PDT-CE) apresentou projeto de lei com essa previsão.

O governo Bolsonaro conseguiu na Justiça, entretanto, manter o veto de isenção a faltosos. A taxa de inscrição é de R$ 85.

A assessoria jurídica das entidades avalia que pode ter mais êxito na ação ao recorrer ao STF, por ser a última instância da Justiça e, assim, não haver mais recurso possível ao governo Bolsonaro.

A queda nas inscrições do Enem distancia ainda mais os estudantes mais pobres de ingressar no ensino superior. O exame é a principal porta de entrada para as universidades públicas do país e é critério de acesso a bolsas do ProUni (Programa Universidade para Todos) e contratos do Fies (Financiamento Estudantil).

Nesta segunda-feira (9), o ministro da Educação, Milton Ribeiro, afirmou que a universidade deve ser para poucos. Em entrevista ao programa Sem Censura, da TV Brasil, ele disse também não ver problema em jovens “filhinhos de papai” ocuparem vagas das instituições públicas.

A reportagem questionou MEC e Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) na tarde desta terça sobre eventual plano para evitar prejuízo aos estudantes que não puderem pagar a taxa de inscrição. A pasta não respondeu.

 

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Em derrota para Bolsonaro, Câmara rejeita e arquiva PEC do voto impresso

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A Câmara dos Deputados decidiu nesta terça-feira (10) rejeitar e arquivar a proposta de emenda à Constituição (PEC) que propunha o voto impresso em eleições, plebiscitos e referendos. O resultado representa uma derrota para o presidente Jair Bolsonaro, defensor da ideia.

Para ser aprovada, a PEC precisava de, no mínimo, 308 votos. No entanto, o texto elaborado pela deputada Bia Kicis (PSL-DF) teve o apoio de apenas 229 deputados.

Outros 218 deputados votaram contra a PEC, e um parlamentar se absteve. Ao todo, 448 votos foram computados.

Com isso, o texto será arquivado e o formato atual de votação e apuração deve ser mantido nas eleições de 2022.

“Eu queria, mais uma vez, agradecer ao plenário desta Casa pelo comportamento democrático de um problema que é tratado por muitos com muita particularidade e com muita segurança. A democracia do plenário desta Casa deu uma resposta a esse assunto e, na Câmara, eu espero que esse assunto esteja definitivamente enterrado”, disse o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

O projeto propunha a inclusão de um parágrafo na Constituição para definir a obrigatoriedade da expedição de cédulas físicas conferidas pelo eleitor nos processos de votação das eleições, dos plebiscitos e referendos.

A impressão do voto depositado na urna eletrônica é defendida por Bolsonaro, que tem feito ataques sem provas ao sistema eleitoral e já ameaçou agir “fora das quatro linhas” da Constituição.

Bolsonaro tem acusado ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) de interferir no debate e, em diversas oportunidades, ameaçou com a não realização das eleições em 2022 caso não fosse aprovada a matéria.

A tramitação da PEC chegou a ser admitida pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, em 2019, mas o mérito da proposta foi rejeitado pela comissão especial.

Na última semana, os membros da comissão rejeitaram parecer favorável à PEC elaborado pelo deputado Filipe Barros (PSL-PR), da base de governo. Em seguida, aprovaram o relatório do deputado Raul Henry (MDB-PE) que recomenda o arquivamento do texto.

Apesar de rejeitada na comissão, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu levar a proposta ao plenário da Câmara para que todos os 513 deputados se manifestassem.

Nesta terça, os parlamentares decidiram enterrar de vez as discussões na Casa.

Debates

Na primeira etapa da votação, seis deputados falaram a favor e seis deputados falaram contra a PEC do voto impresso. Deputados alinhados ao presidente Bolsonaro tentaram prolongar as discussões, enquanto os opositores procuraram acelerar os debates.

Defensora do voto impresso, a deputada Caroline de Toni (PSL-SC) reclamou da suposta interferência do Judiciário nos debates da Câmara sobre o tema.

Nós não podemos admitir que em uma democracia, em uma República, algo não possa ser questionado. Não podemos admitir que um tribunal, que não foi eleito pelo povo brasileiro, possa tentar interferir no processo legislativo desta casa como infelizmente vimos ocorrer durante a tramitação na comissão especial do voto impresso”, afirmou a deputada.

“Voto que não é auditável e apuração que não é pública não vai ser fraude, já é uma fraude, em si mesmo”, concluiu.

A deputada Bia Kicis (PSL-DF), autora da PEC, afirmou que acompanhou “a quebra de vários sistemas de segurança da urna eletrônica” e, por isso, decidiu fazer do tema uma de suas bandeiras eleitorais.

“Essa não é a PEC do presidente Bolsonaro. Essa não é a minha PEC. Essa é a PEC dos brasileiros, que querem transparência nas eleições”, declarou a deputada. “Por isso, eu peço que procuremos despolitizar a forma como vem sendo tratada essa PEC, que não corresponde ao seu objetivo”, disse.

Líder do PSDB, o deputado Carlos Sampaio (SP) lembrou que pediu auditoria das urnas eletrônicas em 2014, quando o então candidato à presidência da República Aécio Neves (PSDB-MG) foi derrotado pela ex-presidente Dilma Rousseff, e ao final do processo, nenhuma fraude foi constatada.

“Só para que vossas excelências saibam, o tempo que durou essa auditoria, que tive a honra de coordenar, foi um ano com técnicos do exterior, com técnicos do Brasil e com técnicos do TSE. Nesse um ano, ao final de 2015, lemos numa entrevista coletiva o resultado dessa auditoria. Havia alguma fraude? Não, nenhuma fraude foi constatada”, afirmou.

Já a deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS) afirmou que o retorno do voto impresso representaria um retrocesso de 25 anos e defendeu o impeachment de Bolsonaro em razão de suas declarações sobre as urnas eletrônicas.

“Se tivéssemos que estar fazendo alguma coisa, nós deveríamos, sim, estar abrindo um processo de impeachment, deputado Marcel van Hattem. Esse, sim, com o apoio majoritário da população”, declarou.

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Prefeito Robério Burity lança o Projovem de Ingá; programa promove cidadania e qualificação profissional aos jovens do município

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LANÇAMENTO 

Lançado na manhã desta terça-feira,10,o Programa Projovem Cidadania e Qualificação Profissional do município de Ingá. A solenidade de lançamento teve a presidência do prefeito Robério Burity e contou com a presença da secretária municipal de Assistência Social, Sandra Regina, entre outras autoridades.

LUTO: Faleceu nesta madrugada Dona Maria Tavares

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Lamentamos informar o falecimento da senhora Maria Tavares, aos 83 anos, ocorrido nesta madrugada de quarta-feira (11).

AGOSTO LILÁS: campanha de enfrentamento à violência doméstica. Não se cale, denuncie!

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O CRAS – Centro de Referência de Assistência Social de Ingá, deixa sua mensagem em alusão ao Mês *AGOSTO LILÁS*, mês aniversário da Lei Maria da Penha, com a Campanha de Enfrentamento a Violência Doméstica. Não se Cale! Denuncie.

Com acerto com o PSG confirmado, Messi embarca para a França para assinar contrato

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Jorge Messi assegura acordo com clube, e astro embarca para a França. Imprensa europeia diz que astro aceitou proposta de dois anos, com salário de R$ 214 milhões anuais.

Homem é morto após ser impedido de entrar em mercado sem máscara e voltar com faca em SC, diz polícia

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Ele ameaçou clientes e funcionários do estabelecimento, segundo a PM. Mercado foi depredado após a morte, e a Polícia Civil investiga o caso.

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