Ela também negou especulações sobre uma possível saída do PSB após divergir do entendimento da direção nacional da legenda e apoiar a permanência de Dilma no governo.
A deputada estadual Estela Bezerra (PSB) se colocou à disposição do partido para disputar o mandato de governadora nas eleições de 2018. De acordo com ela, a Paraíba precisa continuar com o projeto de desenvolvimento iniciado pelo governador Ricardo Coutinho (PSB). Ela também negou especulações sobre uma possível saída do PSB por conta da posição nacional da legenda sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e garantiu que só sairia da legenda para acompanhar o chefe do executivo estadual.
Estela destacou que o governador Ricardo Coutinho se destaca em nível nacional e é o melhor resultado que a política produziu nos últimos tempos por passar confiança e conquistar a credibilidade da população. Ela se prontificou a assumir novos desafios no partido.
“Eu sinto que esse debate sobre o novo precisa se consolidar, isso se dá com novos e antigos quadros. Ricardo fez alianças com o PMDB e PSDB para ganhar as eleições em João Pessoa e na Paraíba, mas continuou no poder pela sua capacidade de trabalho, e o partido vai contar sempre com meu nome para crescer, imagina se eu vou negar qualquer tipo de luta”, declarou.
Ela também negou especulações sobre uma possível saída do PSB após divergir do entendimento da direção nacional da legenda e apoiar a permanência de Dilma no governo.
“Nós tivemos posições destoantes, mas o partido permitiu o contraditório. Não vejo motivos para sair do PSB no momento em que estamos disputando as eleições em 2016. Nós não sofremos nenhum tipo de tratamento desrespeitoso”, falou.
Apesar disso, a parlamentar defendeu uma reforma política no país e garantiu que só sairia da legenda para acompanhar o governador Ricardo Coutinho.
“Eu sou a favor do pluripartidarismo, mas não numa dimensão que ocorre no país, tem partidos que não apresentam propostas e nunca concorreram a um cargo nos municípios, estados e em nível nacional. É preciso ter um filtro para ter uma democracia sólida. Não farei nunca essa mudança sem acompanhar o governador”, declarou.
