Prefeito Manoel da Lenha atendendo às solicitações dos comerciantes, determinou a limpeza do local e feirantes retomam seu espaço
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Há mais de dois anos os feirantes de Ingá foram retirados de seus pontos de comércio para dar lugar a uma obra da prefeitura municipal na gestão do prefeito Lula, que teve início em outubro de 2010, vésperas das eleições estaduais. a obra que constava da construção de uma área coberta no pátio externo do mercado público de Ingá, foi paralisada logo após as eleições e ficou por um longo período sem continuidade. Segundo membros da Secretaria de Infraestrutura da época, houve uma mudança no projeto, sendo demolido parte do que já havia feito e a obra recomeçou timidamente em novo ano eleitoral em 2012, tendo sido descarregado no local uma estrutura metálica que seria usada na cobertura do novo espaço. Porém, novamente a obra parou e após as eleições municipais a construção e o material foram abandonados de vez, causando transtornos aos feirantes e usuários, que reclamavam constantemente desta situação, onde grande parte dos bancos do lado poente do mercado foram relocados para frente do DETRAN num espaço bem menor.
As reclamações eram constantes. Veja como se encontrava a feira central nos vídeos feitos em março de 2012.
Ainda no mês de março de 2012, oposicionistas liderados por Manoel da Lenha e Mendonça, com a participação de vereadores e com o apoio do povo que frequenta a feira, realizaram um ato de protesto contra a obra parada, pedindo solução definitiva com a limpeza do local, como se vê na matéria publicada no inga-cidadao.
O então candidato a prefeito Manoel da Lenha frequentador assíduo daquele espaço, pois realiza suas compras semanalmente nas manhãs de sábado na feira pública de Ingá, ouvia constantemente o apelo dos feirantes e usuários para que, caso fosse eleito, tomasse providencias no sentido de retorno ao local de origem.
Assim que tomou posse, uma das primeiras medidas adotas pelo novo prefeito Manoel da Lenha, foi a determinação à Secretaria de Infraestrutura que limpasse a área e devolvesse aos feirantes seu local de origem, já que não tem como a curto prazo resolver o problema da obra abandonada.
A limpeza do local foi feita e desde a primeira feira do ano, os feirantes puderam organizar seus bancos de maneira mais espaçosa e melhor acomodar seus produtos, atendendo os clientes de forma satisfatória.
