O Procon de Campina Grande divulgou, nesta quinta-feira (19), a pesquisa de preço da Cesta Básica Regional, referente ao mês de janeiro deste ano, cujo valor total é de R$ 834,27, o que representa uma queda de 5,67%, em relação ao valor registrado no mês anterior (R$ 884,37 –dezembro). Essa diferença representa uma economia de R$ 50,10 no orçamento do consumidor, a depender do estabelecimento comercial escolhido. “Por isso é importante a prática da pesquisa, antes de efetuar as compras”, reforçou o coordenador do Procon-CG, Saulo Muniz.
Muniz lembra que a Cesta Básica Regional de Campina Grande contempla 48 produtos, sendo 13 itens da Cesta Básica Alimentar (só alimentos) e 35 itens da Cesta Básica Complementar, que estão divididos em 5 grupos (Hortifruti, Temperos, Higiene e Limpeza, Farináceos e Carnes e Derivados). Todos itens considerados parte da rotina de compras do consumidor campinense. Neste mês, a coleta de dados aconteceu no último dia 12 (quinta-feira), em 42 estabelecimentos comerciais mais procurados pelos consumidores.
A queda no preço da Cesta Básica Regional campinense, segundo o coordenador do Procon, é resultado do somatório da redução de preços da Cesta Básica Alimentar, no valor de R$ 23,93 e da diminuição de preços na Cesta Básica Complementar, no preço de R$ 26,18.
Já na avaliação de preços do corrente mês, o Procon-CG identificou uma variação mensal de preço de produtos, entre os estabelecimentos visitados, que chega a mais de 500,00%. A exemplo, do item banana (519,00%) que pode ser encontrada no menor valor de R$ 1,00 e no maior valor de R$ 6,19, o que representa uma diferença de R$ 5,19. Os produtos que apresentaram variações significativas foram a batata inglesa (152,15%), o óleo de soja (150,21%) e a farinha de mandioca (136,39%). “Observe que são itens que influenciam diretamente no bolso do consumidor, porque fazem parte do cardápio do nordestino”, destacou o Saulo Muniz, acrescentando que para conferir o estudo na íntegra basta acessar o site do Procon Municipal: https://procon.campinagrande.
Créditos: Polêmica Paraíba
