quarta-feira, julho 9, 2025
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Gusttavo Lima expõe vida sexual com a esposa durante show na Paraíba

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A esposa do cantor precisou intervir subindo ao palco e ao pegar o microfone disse que o marido tinha bebido demais e já estava falando besteira.

FOGO NA AUSTRÁLIA E NA AMAZÔNIA TEM CAUSAS DIFERENTES

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Nos últimos dias, o presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, fizeram comentários nas redes sociais reclamando sobre a suposta falta de cobertura da imprensa e de críticas internacionais sobre o fogo na Austrália, que se alastra desde setembro. Eles comparam o problema às queimadas da Amazônia em 2019, dando a entender que a situação australiana é muito pior. Mas os casos são distintos, segundo especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo.

A primeira diferença é que a vegetação na Austrália, assim como na Califórnia (EUA) e no Cerrado, é mais acostumada ao fogo. Lá os incêndios ocorrem de modo natural. “Flora e fauna evoluíram com fogo, têm adaptações para voltar mais rápido depois. Já a Amazônia, não. As plantas não têm adaptação para fogo, como casca grossa, não rebrotam facilmente”, diz Jos Barlow, da Universidade de Lancaster (Inglaterra) e da Rede Amazônia Sustentável.

Na Austrália, os incêndios se espalham principalmente pela floresta tropical seca, mas neste verão estão muito mais intensos, extensos e duradouros por causa das mudanças climáticas. Já na Amazônia, a floresta tropical úmida só queima se alguém botar fogo. Em agosto, quando o número de focos foi o maior para o mês desde 2010, a ação humana ocorreu principalmente para limpar áreas previamente desmatadas.

Barlow publicou com cientistas brasileiros uma análise no periódico Global Change Biology em novembro apontando essa relação com o desmate. “Em 2019, imagens de satélite mostraram que boa parte do fogo foi em área já derrubada. É muito diferente: as florestas na Austrália pegam fogo em pé.”

Aquecimento

A Austrália passa por uma seca prolongada desde 2017, que se intensificou em 2019, conforme a prévia de relatório da Organização Meteorológica Mundial do início de dezembro. Em média, o período de janeiro a outubro foi o mais seco desde 1902, e a situação se agravou nos meses seguintes.

Desde o início do ano, com seca severa, ondas de calor acima de 50ºC e ventos fortes, as chamas se intensificaram, segundo análises da Nasa. Alguns lugares queimaram ao longo de quatro meses. Segundo a agência de clima e tempo da Austrália, o índice de chuvas está 36% inferior à média entre 1961 e 1990. “Os dois casos (Austrália e Amazônia) são graves, mas de modos diferentes. O custo humano em termos de mortes é obviamente maior na Austrália, mas o custo para emissões de carbono pode ser maior na Amazônia. São duas situações super importantes, e cada uma merece investimento e interesse dos seus governos”, afirma Barlow.

A semelhança entre os casos, diz, é que com as mudanças climáticas, as condições para o fogo têm ficado melhores em todo o mundo. “Mudanças climáticas são difíceis de conter e a situação vai piorar. Mas é possível fazer ações locais para prevenir situações ainda mais catastróficas. Na Amazônia é preciso conter o desmate, ajudar pequenos produtores a usar fogo de modo mais responsável ou nem usar. É possível ter política pública para diminuir o fogo. Na Austrália, um manejo florestal melhor também pode ajudar.” O país tem muitas plantações de eucalipto, que propagam o fogo com facilidade.

Para Erika Berenguer, da Universidade de Oxford (Inglaterra), que estuda o impacto do fogo na Amazônia, o caso australiano mostra o alcance do aquecimento global. “São cidades inteiras evacuadas, milhares no hospital, pressão na economia que leva à instabilidade social, além do impacto na biodiversidade”, diz. “É como se olhássemos por uma janela nosso futuro, de como ecossistemas naturalmente mais secos se portarão frente a mudanças climáticas.”

Negacionistas

Outra semelhança é que os governos de Austrália e Brasil minimizam o aquecimento global. Primeiro-ministro australiano, Scott Morrisson nega as mudanças climáticas. O país, assim como o Brasil, foi um dos que travaram a negociação na Cúpula do Clima da ONU, em dezembro. Morrisson já afirmou não ver elo entre o fogo e as mudanças climáticas. Depois recuou e disse que elas seriam só um dos “fatores” ligados ao problema. No Brasil, Salles já questionou a parcela de contribuição humana na alta de temperaturas.

Fumaça

A fumaça dos incêndios na Austrália foi avistada no Chile e na Argentina, em uma nuvem que percorreu mais de 12 mil quilômetros até a América do Sul. Segundo o Serviço Meteorológico de Santiago, não há registro de problemas causados pelo fenômeno. A nuvem tem espessura de 6 mil metros e deixou o sol com tons de vermelho. O Serviço Nacional de Meteorologia argentino (SMN) mostrou em seu Twitter imagens de satélite. “Que consequências isso pode ter? Nada muito relevante, apenas um pôr do sol e um sol um pouco mais vermelho”, disse o SMN no Twitter. (Com agências internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

20 cidades paraibanas são selecionadas para integrar Programa Criança Feliz

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A lista das cidades foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (7).

Prefeitura de SP gasta mais de R$ 500 mil do orçamento em salário-esposa, benefício suspenso pelo estado nos anos 90

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Dois projetos de lei na Câmara tentam extinguir o benefício. ‘São penduricalhos que vão sendo criados no pagamento dos servidores’, diz especialista.

Municípios paraibanos receberão repasse de R$ 4,7 milhões para realizar cirurgias eletivas

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Ao todo, 53 tipos de procedimentos cirúrgicos estão na lista, como catarata, varizes, hérnia, vasectomia e laqueadura, além da cirurgia de astroplastia (quadril e joelho).

Carreta fecha taxista Alagoagrandense e causa capotamento na BR-230 próximo a CG

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Um acidente deixou três pessoas feridas na manhã desta terça-feira (7) num trecho da BR-230. Uma carreta fechou o motorista de um veículo que levava pacientes de Alagoa Grande, no Brejo, para o hospital em Campina Grande. Eudes Farias Ferreira, vítima do acidente, contou que a colisão aconteceu após uma lombada eletrônica.
“Eu vi a lombada eletrônica de 80 quilômetros, a carreta também vinha atrás de mim, e quando eu vi foi a pancada lateral, aí eu rodei, o carro saiu da pista”, contou o motorista que ficou com o braço ferido após o acidente.
O motorista alegou no local aos agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que não tinha visto o carro de Eudes.
As vítimas sofreram apenas ferimentos leves e foram socorridos no local por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Blogdorildo/marciorangel

 

Petrobras tem margens de combustíveis apertadas após alta do petróleo

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Sem reajustar diesel e gasolina há semanas, a Petrobras está com margens apertadas e deverá elevar os valores cobrados nas refinarias nos próximos dias, caso as altas dos preços no mercado internacional devido a tensões no Oriente Médio se mantenham. A petroleira publicou, na sexta-feira 3, que decidirá “oportunamente” sobre os próximos ajustes, depois que um ataque ordenado pelos Estados Unidos matou o importante comandante militar iraniano Qassem Soleiman e impulsionou os preços no mercado externo. O petróleo Brent, referência internacional, fechou em alta de 3,6% na sexta-feira, a 68,60 dólares por barril. Nesta segunda-feira, 6, a cotação chegou a ultrapassar o patamar dos 70 dólares por barril, mas operava com alta de 0,15%, a 68,70 dólares, no início da tarde no Brasil.

Ainda não há clareza sobre as potenciais consequências desse ataque na produção de petróleo global e, por isso, um reajuste da Petrobras ainda poderá aguardar. “A margem está apertada, sim”, disse o presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), Sérgio Araújo, pontuando acreditar que a empresa permanecerá acompanhando o mercado, mas sem repassar volatilidades. “Ainda não está consolidada a reação do mercado. Não foi um aumento tão grande das cotações, que poderão ainda subir ou cair. Por isso, eu acho que a Petrobras deve aguardar um ou dois dias para fazer seu reajuste”, completa. Araújo ponderou, entretanto, que se as altas se mantiverem contínuas, a empresa eventualmente terá que elevar preços. Para ele, a petroleira precisa manter sua posição de independência em relação ao governo, para que possa seguir com seu programa de venda de ativos e melhorar sua saúde financeira.

A política de preços da Petrobras para gasolina e diesel tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais desses produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias. No entanto, a empresa tem evitado repassar volatilidades externas ao mercado doméstico, depois que uma greve de caminhoneiros eclodiu no ano passado, em meio à política anterior de ajustes quase que diários nas cotações da petroleira. A Petrobras não revela seus cálculos de paridade de importação.

A petroleira não reajusta o diesel desde 21 de dezembro. Pelos cálculos da Abicom, “com a elevação do preço no mercado internacional, de 4 centavos por litro no último reajuste, e fixação nos preços domésticos, as operações de importação seguem inviabilizadas, com defasagens variando em até 13 centavos por litro. Já a gasolina está com os preços mantidos desde 1 de dezembro. Segundo a Abicom, desde o último reajuste, o preço do produto no mercado internacional teve queda de 5 centavos por litro, abrindo oportunidades para importação para Santos e Aratu.

A consultoria INTL FCStone, por sua vez, informou em relatório a clientes que a defasagem no diesel no mercado doméstico em relação ao externo no momento está, em média, próximo a 4 centavos por litro. A gasolina, segundo a consultoria, está com defasagem de até 2 centavos. “O cenário ainda é de incerteza e não temos nenhuma restrição efetiva na oferta global, com a alta de preços sendo apenas prêmio de risco até o momento”, disse à Reuters o chefe da área de óleo e gás da consultoria INTL FCStone, Thadeu Silva.

O presidente Jair Bolsonaro chegou a procurar a Petrobras na sexta-feira para avaliar o cenário de preços, mas tem mantido sua posição de que o governo não irá interferir na política da petroleira estatal. Especialistas defendem mudanças na cobrança de impostos sobre os combustíveis que permitam amenizar impactos no mercado interno sem que a arrecadação seja afetada.

O diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) Adriano Pires destacou acreditar que a Petrobras reaja da mesma forma como agiu no último evento de maior relevância no oriente médio, quando instalações da Arábia Saudita foram alvejadas em setembro. “Eu acho que a Petrobras vai agir da mesma maneira que agiu no caso do ataque feito à Arábia Saudita. Ela está aguardando para ver se a poeira abaixa ou não e, dependendo dessa semana, ela vai tomar uma decisão”, disse Pires. Ele ressaltou não acreditar em uma disparada importante de preços, a não ser que eventos extremos aconteçam, uma vez que a demanda global pelo petróleo não está alta e que a produção dos países que não pertencem à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) se tornou mais relevante nos últimos anos.

Veja

MOGEIRO: Moradores do Cabral fazem apelo à polícia para que tome providências urgentes sobre caso de maus tratos de animal . Veja vídeo do sofrimento do cavalo

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Moradores do Sítio Cabral denunciam que um cavalo está sofrendo maus tratos por parte de uma pessoa conhecida como “Canário” .

O que era amor se transforma em ódio diante de tanto terror

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A implosão do projeto político e de PODER do PSB da Paraíba e seus respectivos agregados,    se transforma agora numa mistura de enredo policial e de drama.

Os ex-secretários e o ex-governador que antes eram os super-heróis da gestão pública e serviram de plataforma eleitoral para quase todos os detentores de cargos eletivos, de repente se transformaram nos filhos de Lúcifer – pela boca de alguns INGRATOS – EX-aliados.

É claro que delatar é uma coisa e provar é outra. Todavia, nenhum agente político tem coragem de criticar, partir pra cima e já condenar as atitudes e os reprováveis procedimentos já apresentados nas gravações estarrecedoras?

Por que que esses agentes políticos acostumados a embates agressivos e duras críticas a atos de corrupção não conseguem se impressionar com tudo que está sendo descoberto pelas investigações do GAECO?

Porque esses AUSTEROS POLÍTICOS não conseguem elogiar publicamente  a atuação da JUSTIÇA DA PARAÍBA?

Porque João Azevedo, governador posto no cargo com toda a estrutura do PSB-PB e atuação direta da máquina pública controlado pelo seu PAI POLÍTICO – Ricardo Coutinho – não consegue nem sequer se admirar com todo o esquema de corrupção revelado pelo GAECO, e ainda diz que não tem nada a declarar?

É bom somente lembrar ao povo da Paraíba que João Azevedo, hoje, é a maior autoridade do estado. O governador que está aí, com todos os seus problemas, é o comandante geral da Polícia Militar, da Polícia Civil e está sob sua responsabilidade os presídios da Paraíba

Resumo PB

Governador anuncia quase R$ 2 bilhões em investimentos e revela criação de programa habitacional do Estado

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O governador João Azevêdo anunciou a criação de um programa habitacional próprio do Governo do Estado em 2020. Segundo ele, o programa virá para suprir a demanda habitacional da Paraíba, já que o programa do Governo Federal, Minha Casa Minha Vida, tem enfrentado dificuldades.

A novidade foi revelada durante entrevista coletiva, concedida na manhã desta segunda-feira (6), no Espaço Cultural, em João Pessoa. Na ocasião, o governador prestou contas do seu primeiro ano de governo, que foi 2019, e anunciou planos para 2020.

Ao todo, o Governo do Estado pretende investir R$ 1,8 bilhão em ações nas principais áreas, como educação, saúde, segurança, habitação e infraestrutura. Na educação, a principal novidade será a ampliação das escolas cidadãs integrais, com mais 76, chegando a 151 cidades e 229 escolas. Além disso, também haverá abertura de 400 vagas no Giramundo Estudante e 124 vagas no Giramundo Professor.

Além do programa habitacional, o governo anunciou concursos públicos, a implantação da Agrovila Acauã e do programa Cidade Madura nas cidades de Bayeux e Monteiro.

Na área do turismo, as novidades serão as construções do Centro de Convenções de Campina Grande, do aeroporto de Patos, da terceira etapa do Parque Parahyba e de resorts no Polo Turístico do Cabo Branco, sendo os dois últimos em João Pessoa.

João Azevêdo também prometeu para este ano a conclusão de três obras de mobilidade urbana em João Pessoa: as ligações entre o Altiplano e o Jardim Cidade Universitária; entre o Geisel e a Perimetral e entre Valentina e Mangabeira.

As prioridades nos investimentos da área de saúde são as reformas e ampliações de unidades hospitalares em todo o estado. Ainda este ano será iniciada a obra na Maternidade Frei Damião. Outra prioridade é a implantação da PB Saúde, para gerenciar as unidades de saúde do Estado.

No setor de segurança, deverão ser iniciadas as obras do novo Centro de Treinamento do Corpo de Bombeiros. Além disso, o governador pretende implantar a primeira fase do sistema de monitoramento de segurança em João Pessoa, Campina Grande e Patos.

Já em relação ao esporte, João Azevêdo anunciou a extinção dos programas Gol de Placa e Bolsa Atleta. Neste ano, os investimentos acontecerão através de um novo programa, o Incentivo Esporte, que atuará a partir do Paraíba Esporte Total, para incentivar o futebol profissional e outros esportes e o Programa Bolsa Esporte.

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