domingo, junho 29, 2025
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Corpo do comediante Bunitinho será enterrado nesta sexta-feira na Zona Oeste do Rio

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Empresários serão velados e enterrados com o comediante. Velório começa às 8h em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio.

Operação da Polícia Civil flagra esquema de atestados médicos e certificados escolares falsos

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Com autorização judicial, os policiais civis realizaram buscas em três imóveis da cidade e apreenderam dezenas de folhas de atestados médicos em branco e já carimbados.

PONTINA: Os 20 anos da Creche Municipal Sônia Tertulina Dias

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Na última quarta-feira, 05/12, a Creche Municipal Sônia Tertulina Dias completou 20 anos de Fundação! Na ocasião fizemos um resgate histórico da trajetória da Creche bem como da história de vida da homenageada Sônia Tertulina Dias. Recebemos o idealizar e homenageador Marrisom de Sousa que na época percebendo a necessidade e relevância de uma Creche para comunidade buscou a implantação da mesma e a nomeou de Sônia Tertulina Dias in memória. Foi um momento lindo e de muita festa, regado a emoções, depoimentos e surpresas. Evento preparado e planejado com todo carinho pela equipe da Creche Sônia, onde reconhece todo trabalho que os nossos Gestores Manoel Batista Chaves e a Secretaria de Educação Adjane Valeriano junto à Secretaria Adjunta Sueleide Rodrigues têm feito através de investimentos na infraestrutura bem como em profissionais habilitados para tal responsabilidade. Agradecemos a coordenadora pedagógica, Supevisores Escolares, família da homenageada presentes no evento, ao Pastor Marielsom, aos ex- Gestores, ao vereador Marrissom Sousa e aos pais dos alunos presentes por abrilhantarem esse momento!

Projeto Dom Helder Câmara Muda vida de Famílias em Itatuba

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Cerca de 17 famílias da Comunidade Jacaré em Itatuba PB, foram contempladas pelo Programa Dom Helder Câmara e recebem assistência técnica da EMPAER de forma diferenciada. O programa que iniciou em 2018 onde as famílias receberam R$ 2.400,00 a fundo perdido, para aplicar em atidades, que pudesse aumentar a renda e consequentemente melhorar a qualidade de vida. Juliana, que é uma das agricultoras atendidas pelo Programa, antes fazia bolos e doces em casa sob encomendas. Com as orientações que recebeu da EMPAER, sobre as formas de comercialização e com a aquisição de novos utensílios, que fez com os recursos recebidos do Programa, Juliana ampliou seu negócio e agora vende seus produtos no mercadinho da irmā que fica na própria Comunidade. “As encomendas foram tantas que eu não tinha onde guardar tanto bolo, agora vendo meus bolos na mercearia da minha irmã”, conta a agricultora.

Segundo o Dr. Geogles Dantas, Eng . Agrônomo da EMPAER (antiga EMATER), através do programa foi possível fazer um atendimento individual às famílias, prestar orientação técnica nas mais diversas atividades e ainda foi possivel inseri-las nas políticas públicas, como o Pronaf e o Programa Garantia Safra. Segundo Geogles, alem do atendimento individual, as famílias também participaram de atividades em grupo, como cursos, orientações tecnicas e palestras sobre políticas públicas e saúde preventiva para as mulheres. Ainda na comunidade do Jacaré visitamos Dona Luiza Francisca, seu desejo era melhorar a pocilga onde criava seus porcos, com o dinheiro recebido e a orientação técnica da EMPAER foi possível construir uma nova pocilga e aumentar a produção de suínos, D. Luzia, nos mostrou orgulhosa, como eram as instalacoes antes e depois do Programa.

Segundo o Coordenador Regional da EMPAER em Itabaiana, Dr. Paulo Emílio, as familias decidiram onde iriam aplicar os recursos e nao irão devolve-lo, trata-se de um recurso a fundo perdido, que visa melhorar a renda da família através do aumento da produção . Outras famílias tambem participam do programa em Mogeiro, Inga e Itabaiana, além do Municpio de Itatuba.

 

Houve exagero na reação à fala de Guedes sobre AI-5, diz Moro

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O ministro da Justiça, Sergio Moro, saiu em defesa de seu colega Paulo Guedes (Economia) e disse que houve um exagero na reação à fala dele sobre a possibilidade de um AI-5.

No fim do mês passado, no dia 25 de novembro, em Washington, Guedes afirmou que não é possível se assustar com a ideia de alguém pedir o AI-5 diante de uma radicalização de protestos de rua no Brasil.

O ministro da Economia comentava a convulsão social e institucional em países da América Latina.

“Vou primeiro falar em favor do ministro Paulo Guedes. Eu não acho em nenhum momento que ele defendeu algo dessa espécie. O que eu acho que ele falou foi uma fala contra o radicalismo”, disse Moro nesta quarta-feira (4), em um evento dos jornais O Globo e Valor Econômico, em Brasília.

“Acho que se exagerou na reação à fala dele. Ele falava contra o radicalismo, não a favor de medidas de exceção. Vivemos em uma democracia estável, com instituições fortes. Qualquer discussão a esse respeito não faz sentido. O presidente Jair Bolsonaro respeita as instituições, respeita o Supremo, respeita o Congresso, a imprensa é livre. Há críticas severas às autoridades públicas, inclusive ao presidente. Então, eu não vejo nenhum cenário de autoritarismo no horizonte, próximo ou distante. Eu acho que essa é uma discussão falsa”, completou.

Editado em 1968, o Ato Institucional nº 5 deu ao regime militar uma série de poderes para reprimir opositores e inaugurou o período mais duro da ditadura.
Durante a entrevista em Washington, Guedes disse que era preciso prestar atenção na sequência de acontecimentos nas nações vizinhas para ver se o Brasil não tem nenhum pretexto que estimule manifestações do mesmo tipo.

“Sejam responsáveis, pratiquem a democracia. Ou democracia é só quando o seu lado ganha? Quando o outro lado ganha, com dez meses você já chama todo mundo para quebrar a rua? Que responsabilidade é essa? Não se assustem então se alguém pedir o AI-5. Já não aconteceu uma vez? Ou foi diferente? Levando o povo para a rua para quebrar tudo. Isso é estúpido, é burro, não está à altura da nossa tradição democrática”, afirmou o ministro da Economia nos Estados Unidos.

Antes dele, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, também já havia citado o tema.

No final de outubro, o deputado federal, que é líder do PSL na Câmara, disse que se a esquerda radicalizasse no país — a exemplo do que ocorria nos protestos no Chile- era preciso ter uma resposta que pode ser via um novo AI-5.

As falas de Guedes e de Eduardo foram criticadas por parlamentares e juristas e ampliaram o clima de desconfiança no Legislativo e no Judiciário.

CLICK PB

Ministério Público investiga procurador da Lava Jato

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O Ministério Público Federal abriu investigação, no âmbito do STJ (Superior Tribunal de Justiça), para apurar suspeitas de pagamentos ilícitos ao procurador Januário Paludo, um dos mais experientes integrantes da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.

É a primeira investigação penal que tem como alvo um procurador da Lava Jato em Curitiba. A apuração partiu de um relatório da Polícia Federal, de outubro, sobre mensagens trocadas entre o doleiro Dario Messer e sua namorada. As mensagens citam uma suposta propina paga a Paludo para dar proteção ao doleiro.

O teor do relatório da PF foi revelado no sábado (30) pelo UOL e confirmado pela reportagem. O relatório da PF foi enviado à PGR (Procuradoria-Geral da República) para providências. Integrantes do órgão avaliaram o caso como gravíssimo.

A investigação criminal está a cargo do subprocurador-geral Onofre Martins, designado pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, para oficiar perante o STJ.
Paralelamente, a Corregedoria do Ministério Público Federal instaurou sindicância ético-disciplinar sob responsabilidade da corregedora-geral, Elizeta de Paiva Ramos.

Dario Messer é um dos que devem ser ouvidos na investigação penal no STJ. Outros que acusam a Lava Jato de praticar desvios também poderão ser chamados, como o advogado Rodrigo Tacla Duran.

Os diálogos de Messer com a namorada, de agosto de 2018, foram obtidos pela PF em investigações que resultaram na operação Patrón, fase mais recente da Lava Jato fluminense.

Messer disse à namorada que uma das testemunhas de acusação contra ele teria uma reunião com Paludo, e acrescenta: “Sendo que esse Paludo é destinatário de pelo menos parte da propina paga pelos meninos todo mês”.

Para a PF, os “meninos” são Claudio Fernando Barbosa de Souza, o Tony, e Vinicius Claret Vieira Barreto, o Juca, suspeitos de atuar com o doleiro lavando dinheiro.
Paludo está na Lava Jato em Curitiba desde o início, em 2014. Já trabalhou em operações como o caso Banestado. É tido como conselheiro do procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa, e próximo de Sergio Moro.

Parte das mensagens de Telegram obtidas pelo site The Intercept Brasil e noticiadas por vários veículos foi extraída de um grupo de procuradores batizado de “Filhos do Januário”, em referência a Paludo.

A reportagem procurou Paludo por meio da assessoria de imprensa do Ministério Público Federal no Paraná. O órgão reiterou o conteúdo de nota em que repudia as suposições contra o procurador.

“A ação penal que tramitou contra Dario Messer em Curitiba foi de responsabilidade de outro procurador que atua na Procuradoria da República no Paraná, o qual trabalhou no caso com completa independência. Nem o procurador Januário Paludo nem a força-tarefa atuaram nesse processo”, afirma o texto.

“Os procuradores da força-tarefa reiteram a plena confiança no trabalho do procurador Januário Paludo, pessoa com extenso rol de serviços prestados à sociedade e respeitada no Ministério Público pela seriedade, profissionalismo e experiência.”

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Câmara aprova pacote anticrime; projeto de lei segue para o Senado

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O plenário da Câmara aprovou nesta quarta-feira (4) o  projeto de lei do pacote anticrime (PL 10372/18). O texto-base foi aprovado por 408 votos a favor, 9 contra, e 2 abstenções e, posteriormente, os parlamentares rejeitaram um destaque do partido Novo, que pedia a retirada do texto da figura do juiz de garantias, um magistrado responsável pelo controle da legalidade da investigação criminal e que não fará o julgamento do mérito do fato.

O PL segue para análise do Senado.

Mais cedo, os deputados aprovaram um pedido de tramitação em regime de urgência do PL, que foi aprovado por 359 votos a 9.

Os deputados aprovaram o substitutivo do deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), seguindo o texto do relator do grupo de trabalho, deputado Capitão Augusto (PL-SP). O grupo de trabalho analisou dois textos sobre o assunto encaminhados ao Legislativo. Uma das propostas originais foi elaborada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, e a outra pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

Para chegar ao texto final, o grupo de trabalho retirou temas polêmicos, como a definição de que não há crime se a lesão ou morte é causada por forte medo (o chamado excludente de ilicitude) e a previsão de prisão após condenação em segunda instância.

Entre os pontos que constam no projeto estão o aumento de 30 anos para 40 anos no tempo máximo de cumprimento da pena de prisão no país e o aumento da pena de homicídio simples, se envolver arma de fogo de uso restrito ou proibido (como fuzis), que passará de 6 anos a 20 anos para 12 anos a 30 anos de reclusão, entre outros casos em que há aumento de penas.

Outra alteração é que a concessão da liderdade condicional  dependerá também de o condenado não ter praticado falta grave no presídio nos últimos 12 meses dessa liberação e o comportamento deverá ser considerado bom em vez de satisfatório.

O projeto também aumenta o número de casos considerados como crimes hediondos, em que o condenado não pode contar com anistia, graça ou indulto e deve começar a cumprir a pena em regime fechado. Passam a ser considerado esse tipo de crime, entre outros, homicídio e roubo com arma de fogo de uso restrito ou proibido; furto com uso de explosivo; comércio ou tráfico internacional de arma de fogo e organização criminosa para a prática de crime hediondo. Entretanto, deixou de ser hediondo a posse ou porte de arma de uso restrito por aqueles que não podem fazê-lo.

O direito à progressão de regime, quando o condenado pode passar de um cumprimento de pena mais rigoroso (fechado, no presídio) para outro menos rigoroso (semi-aberto, somente dormir no presídio, por exemplo), dependerá do tipo de crime. Com as novas regras, o tempo exigido varia de 16%, para o réu primário cujo crime tenha sido sem violência à vítima, a 70%, no caso de o condenado por crime hediondo com morte da vítima ser reincidente nesse tipo de crime.

CLICK PB

Sessão para votar Reforma da Previdência de SP é suspensa após confusão na Assembleia

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Deputado Arthur do Val chamou deputados do PT de ‘vagabundos’ e presidente Cauê Macris suspendeu sessão.

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