quinta-feira, junho 19, 2025
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Caixa inicia contratação de financiamentos com FGTS Futuro

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Os trabalhadores de carteira assinada com renda de até R$ 2.640 já podem contratar financiamentos do Minha Casa, Minha Vida usando depósitos futuros que o empregador fizer no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Nessa segunda-feira (8), a Caixa Econômica Federal começa a oferecer linhas de crédito do FGTS Futuro.

No momento da contratação do crédito habitacional, o titular da conta vinculada do FGTS deverá autorizar a caução dos depósitos futuros pelo empregador por até 120 meses. Segundo a Caixa, a autorização poderá ser feita diretamente pelo aplicativo FGTS.

Em tese, a instituição financeira teria até 90 dias após definir as normas operacionais para começar a comercializar o FGTS Futuro, mas o prazo foi antecipado. Em 26 de março, o Conselho Curador do FGTS regulamentar o FGTS Futuro para a compra da casa própria..

Durante a contratação, o banco informará ao trabalhador o valor da prestação e a capacidade de pagamento com ou sem os depósitos futuros. Caberá ao mutuário escolher a modalidade de crédito. Caso opte pelo FGTS Futuro, os depósitos que vierem a ser feitos pelo empregador serão bloqueados na conta vinculada até a quitação total do saldo devedor.

Caso seja demitido, o trabalhador não poderá sacar o saldo da conta atrelado ao financiamento do imóvel. Todo o excedente disponível na conta de FGTS será usado para reduzir a dívida, com exceção do recolhimento da multa rescisória de 40% no caso de demissão, que é exclusiva do trabalhador.

A opção pelo FGTS Futuro só pode ser feita no momento da contratação da linha de crédito. Caso o cliente não opte nesse momento, posteriormente poderá fazer uso dos recursos depositados em sua conta vinculada do FGTS, conforme demais modalidades previstas em lei. A Caixa esclarece que o uso ou não desse recurso será decidido exclusivamente pelo trabalhador e valerá apenas para os novos contratos de financiamento.

Portal Correio

Elon Musk chama Moraes de ‘ditador brutal’ e diz que ministro do STF tem Lula em ‘coleira’

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O empresário bilionário sul-africano Elon Musk, dono da rede social X (antigo Twitter), usou a plataforma para criticar o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, na noite desta segunda-feira (8). Em tradução do inglês, ele questionou “Como Alexandre de Moraes se tornou ditador no Brasil?” e afirmou que “Ele [Moraes] está com o [presidente] Lula na coleira”. As informações são do R7, parceiro nacional do Portal Correio.

Mais cedo, Musk chamou Moraes para conversar “abertamente” sobre as decisões do STF sobre as redes sociais. A declaração e a crítica na rede social ocorrem após o ministro determinar inclusão do empresário no inquérito sobre as milícias digitais.

No domingo (7), Moraes determinou abertura de investigação sobre Musk para apurar eventual prática de obstrução à Justiça, organização criminosa e incitação ao crime por parte dele. O ministro estabeleceu, ainda, multa diária de R$ 100 mil para cada perfil bloqueado judicialmente que for reativado pela plataforma.

Musk tem usado a rede social X para criticar o ministro do Supremo, acusando-o de impor uma “censura agressiva” no Brasil. “Estamos levantando todas as restrições. Este juiz [Alexandre de Moraes] aplicou multas pesadas, ameaçou prender nossos funcionários e cortou o acesso ao X no Brasil. Como resultado, provavelmente perderemos todas as receitas no Brasil e teremos que fechar nosso escritório lá”, escreveu o empresário.

Polícia Federal vai investigar

A PF (Polícia Federal) vai investigar se houve prática de crime por parte de ao ameaçar descumprir decisões do STF e criticar Moraes. Os investigadores querem saber se as falas do empresário podem ser enquadradas como apologia ao crime. Também há monitoramento por parte da PF sobre os desdobramentos do caso.

O procedimento foi aberto por determinação do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, depois que o empresário prometeu reativar perfis bloqueados por determinação do STF e ameaçou encerrar as operações no Brasil por “princípios”.

Regulamentar as redes é de ‘extrema importância’, diz Pacheco

O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco, declarou nesta segunda (8) que a regulamentação das redes sociais é uma inevitabilidade e tem “extrema importância”.

Rodrigo Pacheco
Pacheco: ‘A regulamentação das redes é inevitável’ (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

“Acredito que a regulamentação das redes é inevitável. Precisamos estabelecer um quadro legal para isso, caso contrário, as plataformas terão total discricionariedade e não se sentirão obrigadas a seguir um padrão ético mínimo no tratamento de informações e desinformações. Ao mesmo tempo, o Poder Judiciário é forçado a intervir em questões relacionadas ao uso das redes sociais sem uma legislação clara”, declarou.

Pacheco mencionou um projeto de regulamentação das redes sociais aprovado pelo Senado em 2020, mas que estagnou na Câmara no ano passado devido à oposição das grandes empresas de tecnologia.

Ele enfatizou que essa regulamentação não significa censura ou limitação da liberdade de expressão, mas, sim, a definição de regras para o uso das plataformas digitais, visando impedir a disseminação de desinformação, ódio, violência e ataques às instituições.

Portal Correio

Bombeiro civil é preso por abuso sexual infantil durante operação da Polícia Federal, em Bayeux

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A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (9), a Operação DISCOVERY IV, com o objetivo de combater o abuso sexual infantil. Foi cumprido um mandado de busca e apreensão em Baveux-PB.

Conforme apurou o ClickPB, um bombeiro civil, de 31 anos, foi preso por armazenar e compartilhar arquivos contendo abuso sexual infantil. Os crimes investigados são os previstos nos arts. 241-A e 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente.
O nome da operação (descoberta em inglês) é uma alusão a atuação incessante dos policiais federais na busca por criminosos atuantes nessa modalidade delitiva que tantos prejuízos causam à sociedade.

ClickPB

Três meses depois, Wajima tenta se reerguer de terremoto que devastou a cidade

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Levará anos para que a região oeste do Japão se recupere do terremoto ocorrido no dia 1º de janeiro deste ano. A CNN Brasil esteve no começo de março na cidade mais atingida, Wajima. Por lá, poucas casas resistiram de pé. As que não estão inclinadas, condenadas pela defesa civil local, estão no chão. 241 pessoas morreram presas nos escombros.

A região ainda enfrentava dificuldades de circulação quando estivemos lá. Especificamente em alguns pontos de Wajima, havia ruas interditadas por escombros que ainda não haviam sido removidos. Em compensação, os sinais de trânsito estavam funcionando e a telefonia móvel também. Contradições de um país que sabe como agir em casos de emergência.

Mas ainda faltava água. Em um terremoto, as tubulações subterrâneas são as primeiras a se romper. Estivemos em um local perto da cidade que recebia caminhões-pipa de Tóquio — a distância não impede a solidariedade. Também estava estacionado um caminhão com máquinas de lavar roupa. Encontramos o senhor Akira abastecendo garrafões de água que trouxe no porta-malas do carro.

Em vez de reclamar, ele se mostra resignado. “Precisamos entender as dificuldades, a topografia não ajuda nessa recuperação. Estamos todos sofrendo”, contou.

Wajima fica na ponta da península de Noto, província de Ishikawa. Fica a cerca de 530 km, de carro, de Tóquio. As estradas que levam até a península alternam cenários de montanha e à beira-mar. Em ambos é possível ver o impacto do terremoto de 7,6 de magnitude do primeiro dia do ano. No interior, vários pontos de deslizamento. Terra misturada com neve, que desceu interditando pistas. A maioria já estava reaberta – com os detritos recolhidos em grandes sacos numerados, para saber exatamente o quanto desceu de cada montanha.

No litoral, o mais impressionante é testemunhar a força que um tremor pode ter e até redesenhar a região. Cruzamos um ponto da costa de Ishikawa em que foi  possível perceber que o mar claramente recuou. As barreiras montadas há anos para evitar estragos na subida de marés ou tsunamis estão agora secas. As ondas estão quebrando mais longe por um motivo simples: o solo se elevou. O que era fundo do mar virou superfície.

Chegou a haver um alerta de tsunami no dia 1º de janeiro, mas não aconteceu. A força do terremoto e a consequente destruição das casas foi o motivo principal da tragédia. Os japoneses não conseguiram entender o número tão elevado de mortes – mas basta estar na cidade e ver os escombros para termos uma noção. A maioria das casas era antiga, construções feitas antes da atualização de normas antitremor. A cada terremoto o homem aprende mais sobre o fenômeno e novas técnicas podem ser desenvolvidas para tornar construções mais resistentes.

Mas isso custa caro — e, especialmente no interior do país, onde a população é mais velha, o custo para reformar uma casa ou prédio para torná-los mais resistentes muitas vezes é proibitivo. Vimos prédios inteiros que foram ao chão. Casas tombadas em cima de carros. Telhados que tocavam o solo — a casa desmontou por inteiro.

A polícia reforçava o patrulhamento para evitar saques — em outras tragédias que, como jornalista, cobri no país, isso também se destacava: casas inteiras, visivelmente abaladas, com móveis e objetos intactos. Como se estivessem esperando os donos voltarem. Forno de microondas, sofás, cortinas, porta-retratos.

Os abrigos ainda estavam sendo construídos para receber, quando todos  estiverem ocupados, oito mil famílias que ficaram sem moradia.

O sofrimento também veio com o fogo, que acabou com um símbolo de Wajima: uma feira de produtos típicos que punha a cidade no mapa das atrações do Japão. Numa área equivalente a cerca de seis quarteirões, tudo virou cinza. A suspeita é de que a queda de postes elétricos tenha provocado o fogo. Os bombeiros levaram 24 horas para apagar o incêndio.

Encontramos a senhora Sachiko — ela perdeu uma antiga colega de trabalho na tragédia. Nos seus 79 anos de vida, ela conta que este foi o terremoto mais forte que já sentiu. E cita um ditado que trata de prevenção e preparação.

“Desastre natural ocorre quando você esquece”.

Serve pra vida… Mesmo sabendo que Ishikawa nao vai conseguir esquecer tão cedo.

 

CNN Brasil

Prefeito Ari entrega o novo Estádio Beira Rio aos desportistas de Riachão do Bacamarte

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No último domingo, um grande marco foi estabelecido em Riachão do Bacamarte com a entrega oficial do novo Estádio Beira Rio aos desportistas locais. A participação popular foi expressiva, especialmente entre os desportistas do passado e do presente, que se reuniram para celebrar esta significativa conquista da gestão municipal.

Equipe Itacoatiara Run de Ingá brilha na Corrida Vai de Bet 2024 em João Pessoa

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No último domingo, dia 07/04/2024, a equipe Itacoatiara Run, mais uma vez, marcou presença de forma brilhante na Corrida Vai de Bet 2024, realizada na cidade de João Pessoa/PB. O grupo não apenas competiu, mas também representou com excelência a cidade de Ingá/PB em um dos eventos mais importantes do calendário esportivo.

RIACHÃO: Assembleia de Deus celebra aniversário do Pastor Cassemiro

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Na noite deste domingo (7), a Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Riachão Bacamarte celebrou o aniversário do Pastor Cassimiro em comemoração aos seus 49 anos de vida. O evento contou com louvor ao Senhor pelo cantor Jair Santos de Recife e ministração da palavra pelo Ev. Tiago Rosas de Campina Grande, destacando a importância de louvar a Jesus em todos os momentos da vida.

O Prefeito José de Arimatéia também esteve presente, reconhecendo o serviço relevante prestado pelo Pastor Cassimiro à cidade, além de mencionar o Dia do Evangélico em 01 de maio.

O Vereador Adão compartilhou os conselhos recebidos do pastor, enquanto o Vereador Marcos Enfermeiro expressou sua alegria em participar do evento. Amigos empresários de Campina Grande também estiveram presentes, e todos os membros da igreja se uniram em felicitações, desejando ao Pastor Cassimiro muitos anos de vida, saúde e paz.

Após Musk atacar Moraes, lideranças pedem regulação das plataformas

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Após o multibilionário estadunidense Elon Musk desafiar a Justiça brasileira, lideranças governistas do Congresso Nacional voltaram a defender a necessidade de se aprovar a regulação das plataformas digitais no Brasil. Por outro lado, líderes da oposição saíram em defesa do dono da plataforma X, antigo Twitter, reforçando tese de censura e de violação da liberdade de expressão no Brasil.

O empresário, que também é dono da fabricante de veículos elétricos Tesla, pediu o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e disse que não acataria a decisão judicial que determinou a suspensão de perfis acusados de disseminar notícias falsas que atentariam contra o STF e a democracia.

Em resposta, Moraes incluiu Musk nas investigações sobre as chamadas milícias digitais. A decisão de suspender perfis, que contrariou Musk, ocorreu no âmbito do inquérito 4.874, que apura a atuação de supostos grupos criminosos nas redes sociais que disseminariam notícias falsas para desacreditar as eleições brasileiras e justificar um golpe de Estado.

Interferência

O líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (Sem partido-AP), destacou que o comportamento do bilionário é uma interferência estrangeira que conspira contra a democracia brasileira.

“Precisamos avançar com celeridade na votação do PL 2630, de relatoria do amigo Orlando Silva. E mais: amanhã me reunirei com o presidente da Anatel para avaliar quais medidas podem ser tomadas contra a grave ameaça representada pelas decisões e declarações recentes do dono do X. Talvez essa notícia seja uma surpresa para bilionário mimado que serve aos interesses do neofascismo, mas, no Brasil, ainda vigoram as leis brasileiras”, afirmou.

O relator do projeto de lei (PL) que regula as plataformas, deputado Orlando Silva (PcdoB-SP), disse que vai pedir ao presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), que paute o projeto.

“É impossível continuarmos no estado de coisas atual. As big techs se arrogam de poderes imperiais. Descumprir ordem judicial, como ameaça Musk, é ferir a soberania do Brasil. Isso não será tolerado. A regulação torna-se imperativa ao Parlamento”, comentou.

Em 2023, o projeto foi retirado de pauta. Segundo Lira, a ação das big techs, que são as megaempresas que controlam as plataformas de internet, foi decisiva para evitar a aprovação da matéria.

O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, que representa o Executivo nos fóruns jurídicos, manifestou que a reação de Musk torna urgente a regulamentação das redes sociais.

“Não podemos conviver em uma sociedade em que bilionários com domicílio no exterior tenham controle de redes sociais e se coloquem em condições de violar o Estado de Direito, descumprindo ordens judiciais e ameaçando nossas autoridades. A paz social é inegociável.”, afirmou o ministro.

Outro ministro que se manifestou foi Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom). O chefe da Secom destacou que o Brasil é uma democracia sólida com instituições autônomas e imprensa livre, com total liberdade de expressão.

“Não vamos permitir que ninguém, independentemente do dinheiro e do poder que tenha, afronte nossa pátria. Não vamos transigir diante de ameaças e não vamos tolerar impunemente nenhum ato que atente contra a democracia. O Brasil não é a selva da impunidade e nossa soberania não será tutelada pelo poder das plataformas de internet e do modelo de negócio das big techs”, comentou Pimenta.

Em nota divulgada nesse domingo (7), o Partido dos Trabalhadores (PT) destacou que a condução de Musk atenta contra a soberania brasileira.

“Sua demonstração de arrogância serve à campanha de mentiras de Jair Bolsonaro contra o Judiciário brasileiro e configuram ingerência totalmente descabida na vida política e na democracia em nosso país. A ofensiva truculenta do dono do “X” é mais uma evidência de que as plataformas devem se submeter a regulamentação muito clara, como ocorre em outros países, para que deixem de servir à propagação de mentiras e campanhas de ódio”, diz a nota.

Oposição

Enquanto lideranças políticas ligadas ao governo pedem a regulação das plataformas, parlamentares da oposição apoiam as declarações do multibilionário, como fez o líder da oposição do Senado, Rogério Marinho (PL-RN).

“Parece que o cobertor está ficando cada vez mais curto e as ameaças à liberdade de expressão estão repercutindo fora do Brasil. Nada mais odioso do que a censura. Viva a liberdade e o respeito a constituição tão relativizada nos últimos tempos”, afirmou Marinho.

Lideranças da oposição da Câmara e do Senado se reuniram, nesse domingo (7), para discutir o caso envolvendo o bilionário estadunidense e traçar a estratégia da oposição para os próximos dias.

O líder da oposição na Câmara, deputado Filipe Barros (PL-PR), disse que tem a obrigação de apurar as denúncias apresentadas nesse final de semana pelo proprietário do X, Elon Musk.

“A nota da empresa expõe definitivamente ao mundo o que temos denunciado há muito tempo: os brasileiros estão sofrendo várias violações de direitos humanos e da liberdade de expressão, em total afronta à Constituição e à própria democracia”, afirmou.

Portal Correio

Grupo de homens armados expulsam moradores e ateiam fogo em casas, na Grande João Pessoa

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Na madrugada desta segunda-feira (8), um grupo com cerca de 20 criminosos invadiram e expulsaram os moradores de suas residências, disparando contra as fachadas das casas antes de atear fogo nelas, no Distrito de Cicerolândia, na cidade de Santa Rita, na Grande João Pessoa.

Segundo relatos das testemunhas, o crime teria começado no final da noite desse domingo (7), quando os moradores acionaram a polícia alegando que homens armados teriam invadido a comunidade. Após a expulsão, pelo menos quatro casas foram incendiadas. Até o momento, não houve informações sobre feridos.

Ao chegarem ao local, as equipes policiais não conseguiram localizar o grupo suspeito, que conseguiu fugir antes da chegada das autoridades.

De acordo com a Polícia Militar, o ataque pode estar relacionado a uma possível vingança entre facções criminosas. Há suspeita de que o crime tenha sido uma retaliação ao ocorrido na última terça-feira (3), no Distrito de Odilândia, também na Grande João Pessoa, onde ataque a tiros deixou uma criança morta e duas pessoas feridas.

O caso está sob investigação policial.

Portal Correio

Promotora determina que Polícia Civil investigue ‘Arthur, o Urso’ por atos obscenos; crime tem pena de prisão

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A promotora Cláudia Cabral Cavalcante, do Ministério Público da Paraíba (MPPB), determinou que a Polícia Civil investigue ‘Arthur, o Urso’. O influencer se tornou alvo da Justiça após divulgação de um vídeo onde ele aparece com várias mulheres cometendo atos obscenos na orla de Tambaú, em João Pessoa.

Como visto pelo ClickPB, a promotora determinou investigação contra pessoas ligadas aos perfis @arthurourso, @ursomansao, @bahala_oficial, @abritmoreno, @bimejia, @mila_personal, @ocnatty e @larycubas2.

Como notado pelo ClickPB, a promotora ainda pediu que um delegado seja designado pela Delegacia Geral de Polícia Civil para ficar à frente do inquérito.

A prática de ato obsceno em lugar público é punível com detenção de um três meses a um ano ou multa.

Entenda o caso abordado pela promotora

O influenciador digital “Arthur, o Urso” deverá prestar depoimento na Polícia Civil e se explicar pelo crime de ato obsceno. Isso porque circulam nas redes sociais imagens dele desfilando com oito mulheres nuas na orla de João Pessoa. A informação foi confirmada pela Secretaria da Segurança e da Defesa Social do Estado da Paraíba.

A reportagem apurou que a situação envolvendo Arthur ocorreu na última semana e no conteúdo ele surge com ao menos cinco mulheres em bicicletas de passeio nos trechos da orla que cortam os bairros de Tambaú e Cabo Branco.

De acordo com o secretário de segurança do estado, Jean Nunes, Arthur e as mulheres que estão no conteúdo devem ser intimados ainda hoje “para responder pelos crimes praticados de ato obsceno e atentado violento ao puder, a depender de cada conduta”.

Confira abaixo o despacho da promotora:

ClickPB

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