domingo, junho 15, 2025
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Bombeiro da fumaça é preso após montar loja clandestina de vapes

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A Polícia Federal (PF) deflagrou nessa terça-feira (294) a Operação FireVaper, com o objetivo de combater o comércio ilegal de cigarros eletrônicos pela internet. O principal alvo é um bombeiro militar e estudante de medicina, suspeito de manter uma loja clandestina de vapes em Curitiba (PR). Ele foi preso em flagrante por manter em depósito produtos contrabandeados, cuja venda é proibida no país.

A operação teve início após uma denúncia anônima apontar que o militar atuava na venda de dispositivos eletrônicos para fumar — os chamados vapers — por meio de redes sociais, com entregas feitas por motoboys em toda a capital paranaense. As investigações levaram a um apartamento no bairro Alto da Glória, onde a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão.

No local, foram apreendidas milhares de unidades de cigarros eletrônicos, essências e acessórios de origem estrangeira, todos com importação vetada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O imóvel era utilizado tanto como residência quanto como depósito do material.

Segundo a Polícia Federal, a comercialização, importação e propaganda de vapes são proibidas em todo o território nacional, conforme a RDC n.º 46/2009 da Anvisa. A norma foi recentemente reforçada pela RDC n.º 855/2024, diante dos comprovados riscos que esses produtos oferecem à saúde.

FireVaper
O nome da operação faz referência à profissão do investigado (bombeiro) e à mercadoria comercializada (vapers). A PF agora busca identificar os responsáveis pela introdução clandestina desses produtos no Brasil.

O suspeito foi encaminhado à sede da Polícia Federal, onde prestou depoimento e permanece à disposição da Justiça. Ele poderá responder por crime de contrabando com pena de até cinco anos de prisão.

 Metrópoles

Desemprego sobe a 7% no 1º tri, mas é menor taxa para o período na série

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A taxa de desemprego no Brasil subiu a 7,0% no trimestre encerrado em março de 2025, uma variação positiva de 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em dezembro de 2024.

Mesmo com o avanço, a taxa ainda está abaixo dos 7,9% registrados no mesmo trimestre móvel de 2024. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira (30).

Além disso, foi a menor taxa de desocupação para esse período desde o início da série histórica, posto ocupado anteriormente pelo trimestre encerrado em março de 2014, quando atingiu 7,2%.

Segundo o IBGE, a alta da desocupação na comparação trimestral foi puxada pelo aumento no número de pessoas em busca de trabalho, a chamada população desocupada, que cresceu 13,1% frente ao trimestre encerrado em dezembro de 2024, um aumento de 891 mil pessoas em busca de trabalho.

A expectativa do mercado era de que a taxa subisse a 7,0% no período. No trimestre encerrado em fevereiro, o índice de desemprego atingiu 6,8%, alta 0,7 ponto percentual em comparação ao trimestre anterior (6,1%).

*em atualização.

CNN Brasil

Réu é condenado a mais de 22 anos de prisão por homicídio qualificado com requintes de crueldade em Ingá

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Foi condenado nesta terça-feira (29), pelo Tribunal do Júri da Comarca de Ingá, o réu José Leonardo da Silva Nascimento, vulgo Careca, acusado de cometer um crime brutal que chocou a população local. Ele foi sentenciado a 22 anos e 3 meses de prisão pelos crimes de homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

Homem é morto com disparos de arma de fogo dentro da própria casa, em Campina Grande

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Um homicídio foi registrado na noite de ontem (29), no Agreste da Paraíba. Como observou o ClickPB, o fato ocorreu no bairro do Pedregal, em Campina Grande. A informação foi confirmada pela Polícia Militar.

Segundo informações detalhadas às forças de segurança, a vítima teria sido surpreendida por homens armados que chegaram na residência do mesmo efetuando vários disparos de arma de fogo.

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Imagem ilustrativa. (Foto: reprodução/ilustração)

Ele não resistiu e veio a óbito no local. O caso deve ser investigado pela Polícia Civil. Até o fechamento da matéria nenhum suspeito foi preso.

ClickPB

Padre Mário Silva retorna a Riachão do Bacamarte e é homenageado durante missa de 31 anos da cidade

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A missa em comemoração aos 31 anos de emancipação política de Riachão do Bacamarte foi marcada por emoção e gratidão. O celebrante da noite foi o querido Padre Mário Silva, que retornou ao município especialmente para conduzir a celebração religiosa.

Promotoria de justiça define data para audiência pública sobre o uso da Praça Antenor Navarro em Ingá

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O Promotor de Justiça da Comarca de Ingá, Dr. José Antônio Neves Neto, definiu a data para a realização de uma audiência pública que tratará do uso e ocupação da Praça Antenor Navarro, localizada no centro da cidade. O encontro será realizado no próximo dia 15 de maio, às 10h, no auditório do Tribunal do Júri do Fórum de Ingá.

A audiência tem como objetivo central promover o debate público sobre a atual situação da praça, além de discutir os termos do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) celebrado há cerca de 10 anos, envolvendo o Ministério Público e diversos setores da sociedade.

O momento deverá contar com a participação de representantes do Poder Executivo Municipal, Legislativo, Igreja, comerciantes, ambulantes e da população em geral. A iniciativa busca garantir ampla participação popular e ouvir as partes interessadas antes da adoção de eventuais medidas administrativas ou judiciais.

Segundo o promotor, a audiência pública será uma oportunidade para reavaliar os compromissos firmados no TAC anterior e construir soluções que contemplem tanto a preservação do espaço público quanto o direito ao trabalho e à convivência urbana.

A participação da população é considerada fundamental para assegurar a legitimidade e a transparência do processo de decisão sobre o futuro da Praça Antenor Navarro, um dos pontos mais tradicionais e movimentados de Ingá, que atrai moradores e visitantes de toda região, em especial nos fins de semana.

Ingá Cidadão 

Sargento Neto critica novo uniforme da Seleção e pede respeito ao verde e amarelo: “nossa camisa jamais será vermelha”

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Após site especializado indicar que camisa vermelha será usada pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2026, o deputado Sargento Neto criticou escolha e pediu respeito ao verde amarelo durante sessão na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) nesta terça-feira (29).

Em áudio divulgado pelo Arapuan Verdade, Sargento Neto afirmou que se quiserem uma camisa vermelha, que se mudem para China.

que camisa vermelha da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 26, o deputado do PL Sargento Neto subiu o tom e disse que os setores querem transformar a seleção em uma China e pediu o respeito ao verde e amarelo.

“Realmente é brincar com a nação brasileira. Essa camisa tem que ser respeitada. Essa camisa é padrão e eu tenho certeza que nossa camisa jamais será vermelha em campo nenhum e local nenhum do mundo. Se quiserem mudar, vão lá para a China”, disse.

|Confira programa completo

ClickPB

Ex-presidente do INSS autorizou desconto irregular a quase 34,5 mil aposentados

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O ex-presidente do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) Alessandro Stefanutto autorizou, em 2023, a liberação irregular de descontos indevidos nas folhas de pagamento de 34.487 aposentados e pensionistas. A medida, apontada por relatórios da Polícia Federal e da CGU (Controladoria-Geral da União), teria beneficiado diretamente a Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura). As informações são do R7, parceiro nacional do Portal Correio.

O R7 tenta contato com a defesa de Stefanutto, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.

Segundo as investigações, a decisão do ex-presidente do INSS contrariou parecer jurídico inicial da Procuradoria do órgão, que recomendava a não liberação dos descontos.

A Contag está na lista de entidades suspeitas de envolvimento em um megaesquema de descontos não autorizados em aposentadorias e pensões pagas pelo INSS.

Para a PF, o desconto em lote ignorou a exigência de autorização expressa dos aposentados e, nesse sentido, “não se orientou por evidências que pudessem demonstrar a real intenção do segurado quanto ao desbloqueio do benefício para desconto”.

Entenda

A operação da PF e da CGU foi deflagrada na última terça (22) e cumpriu 211 mandados judiciais, incluindo ordens de busca e apreensão, sequestro de bens, avaliados em mais de R$ 1 bilhão, e seis mandados de prisão temporária.

As investigações apuram um esquema nacional de cobranças indevidas em benefícios do INSS. Conforme as apurações, aposentados e pensionistas foram alvo de descontos não autorizados de mensalidades associativas, aplicados diretamente sobre os valores de aposentadorias e pensões. O prejuízo estimado chega a R$ 6,3 bilhões, acumulados entre os anos de 2019 e 2024. Ao menos 11 entidades são suspeitas.

Ainda não se sabe quanto desse valor foi indevidamente descontado e quanto tinha autorização dos beneficiários. Os investigados poderão responder por corrupção ativa e passiva, violação de sigilo funcional, falsificação de documentos, organização criminosa e lavagem de dinheiro. A apuração das autoridades levou à demissão do então presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e ao afastamento de servidores.

Dois dias depois da operação, representantes do INSS e da CGU informaram a suspensão dos descontos na folha de pagamento de aposentados e pensionistas por convênios com entidades, como associações e sindicatos. A pausa é por tempo indeterminado, até a conclusão da análise de cada acordo, para a identificação dos descontos irregulares.

Segundo o ministro da CGU, Vinicius de Carvalho, para reorganizar o sistema de desconto e torná-lo mais rígido e seguro, é necessária a suspensão de todos os acordos de cooperação técnica vigentes, celebrados pelo INSS com entidades nos últimos anos. “O governo vai ressarcir o que foi descontado irregularmente. Isso estará em um plano que será apresentado em breve”, declarou Carvalho.

O ministro não informou, no entanto, quando nem como esse ressarcimento será feito. Segundo Carvalho, o governo federal elabora um plano para identificar os descontos fraudados e permitir as devoluções. O planejamento, que deve ser apresentado “em breve”, como afirmou o ministro, vai detalhar o total dos valores que serão ressarcidos e o formato das reposições.

Portal Correio

Alunos de medicina de São Paulo são expulsos por apologia ao estupro

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São Paulo — A Faculdade Santa Marcelina expulsou, nessa segunda-feira (28/4), 12 alunos do curso de medicina da instituição por apologia ao estupro. O caso aconteceu em 15 de março, durante um torneio de jogos universitários na zona leste de São Paulo. Os estudantes posaram para foto com uma faixa escrita “Entra porra, escorre sangue”, em referência ao ato sexual.

Na imagem que circulou nas redes sociais (veja abaixo), é possível ver 24 alunos — 23 homens e 1 mulher. Além das expulsões, outros 11 alunos receberam “sanções regimentais que configuram suspensões e outras medidas disciplinares”, e a atlética da faculdade será interditada por tempo indeterminado.

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Logo da Associação Atlética Acadêmica de medicina da Santa Marcelina, envolvida em apologia ao estupro.

Na época do caso, o coletivo feminista Francisca da Faculdade Santa Marcelina afirmou que a frase presente na faixa foi retirada de um hino que foi banido em 2017 por seu teor violento.

Em nota enviada à instituição, o coletivo solicitou o afastamento do aluno responsável pela gestão da atlética. “Urge a deposição do aluno em questão do cargo vigente, uma vez que, inconsequentemente, assumiu um papel de representação estudantil esportiva”.

O crime de apologia ao estupro está definido sob o artigo 287 do Código Penal: “Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor do crime”. A pena é de detenção de três a seis meses e multa.

 Metrópoles

Anistia Internacional acusa Israel de “genocídio ao vivo” em Gaza

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A Anistia Internacional afirmou, em seu relatório anual, divulgado nessa segunda-feira (28/4), que Israel cometeu um “genocídio transmitido ao vivo” contra os palestinos em Gaza, forçando grande parte da população a se deslocar e provocando uma crise humanitária.

A organização afirmou que as forças israelenses em Gaza violaram a Convenção das Nações Unidas para a Prevenção e Repressão do Crime de Genocídio, com ações que incluem “causar danos físicos ou mentais graves a civis” e “impor deliberadamente condições de vidas calculadas para causar sua destruição física”.

Segundo eles, Israel “negou, obstruiu e deixou de permitir e facilitar” acesso humanitário a Gaza, como o envio de suprimentos, e invadiu a cidade de Rafah, no sul do território, apesar dos alertas da comunidade internacional e do Tribunal Internacional de Justiça, segundo o jornal Al Jazeera.

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