terça-feira, agosto 12, 2025
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Ação no STF questiona constitucionalidade de lei que suspendeu parcelas de empréstimos consignados de servidores da Paraíba

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O Supremo Tribunal Federal (STF) decidirá sobre a constitucionalidade da Lei 11.699, de 3 de junho de 2020, que suspendeu parcelas de empréstimos consignados de servidores da Paraíba. A ação terá como relatora a ministra Carmem Lúcia.

A Lei que foi aprovada na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e  sancionada pelo governador João Azevedo foi resultado da proposta do deputado Delegado Walber Virgolino.

A Confederação Nacional do Sistema Financeiro ajuizou nesta segunda-feira (9), a Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a lei.

A cobrança dos empréstimos consignados de servidores estaduais da Paraíba foram suspensos desde o dia 04 de junho de 2020. De acordo com a lei a cobrança está suspensa por um período de 120 dias.

De acordo com o texto, caso o estado de calamidade pública perdure por período superior ao estabelecido, o prazo de suspensão dos empréstimos consignados será prorrogado automaticamente até o fim da vigência do estado de calamidade estadual.

As parcelas que ficarem em aberto durante este período, deverão ser acrescidas ao final do contrato, sem a incidência de juros ou multas.

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Com 3 votos para reabrir apuração contra Bolsonaro, TSE suspende julgamento

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BRASÍLIA, DF (UOL/FOLHAPRESS) – Três ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) votaram a favor de reabrir investigações policiais em ações que pedem a cassação da chapa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e do seu vice, Hamilton Mourão. Dois ministros, porém, foram contra.

O julgamento foi suspenso na noite desta terça-feira (9) depois de um pedido de vista de Alexandre de Moraes. Faltam os votos dele e do presidente do TSE, Luís Roberto Barroso.

O motivo da ação é a invasão de uma página de rede social feita por apoiadores dos políticos mas cujos nomes não foram identificados até hoje.

Durante as eleições de 2018, um grupo na rede social Facebook “Mulheres unidas contra Bolsonaro” foi vítima de uma invasão.

Os invasores mudaram o nome da página para “Mulheres com Bolsonaro 17” e excluíram seus administradores. Fizeram publicações para elogiar o então candidato a presidente e apagaram os comentários críticos a Bolsonaro.

A invasão durou cerca de 24 horas. Em um perfil em outra rede social, Bolsonaro compartilhou uma imagem da página invadida. E fez um comentário: “Obrigado pela consideração, mulheres de todo o Brasil”, comentou o hoje presidente.

As duas ações julgadas pelo TSE foram abertas pelas coligações dos ex-candidatos à Presidência Marina Silva (Rede) e Guilherme Boulos (PSOL). Bolsonaro enfrenta oito ações judiciais pedindo a cassação de seu mandato.

O relator da ação, o corregedor do tribunal, Og Fernandes, não viu relação entre Jair Bolsonaro e a invasão do site. Em novembro do ano passado, ele julgou as ações improcedentes. Mas o ministro Edson Fachin pediu vista para estudar melhor o caso.
Nesta terça, Fachin trouxe seu voto. Ele defendeu uma questão preliminar antes rejeitada por Og Fernandes e pediu a suspensão do julgamento para a realização de uma perícia cibernética pela Polícia Federal a fim de identificar as pessoas responsáveis pela invasão do grupo de Facebook.

Fachin foi seguido pelo ministros Tarcísio Vieira e Carlos Velloso Filho. Og Fernandes e Luiz Felipe Salomão foram contra. Trata-se de um “ilícito cuja gravidade não parece capaz de causar ofensa nas eleições”, afirmou Og, relator da ação.

A Polícia Civil da Bahia investiga o caso. No entanto, até hoje não identificou os autores da invasão. E também não realizou perícia cibernética nos equipamentos para levantar provas e indícios.

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Paulo Guedes confirma prorrogação por dois meses do auxílio emergencial

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou na manhã desta terça-feira (9) que o governo vai prorrogar por dois meses o pagamento do auxílio emergencial. Porém, o governo ainda não deixou claro se o valor do auxílio será mantido ou se haverá uma redução. “O presidente já lançou e comunicou isso que, por dois meses, nós vamos estender o auxílio emergencial”, afirmou Guedes nesta terça. Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro já tinha dito que conversou com o ministro da Economia sobre a prorrogação do benefício.

Na última sexta-feira (5), o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, afirmou que o governo prevê pagar duas parcelas extras de R$ 300 cada.

O auxílio foi criado para compensar a perda de renda decorrente da pandemia de coronavírus. O benefício atual é de R$ 600 (ou R$ 1,2 mil para mães solteiras). Inicialmente, os pagamentos seriam feitos por apenas por três meses. Porém, o governo decidiu prorrogar a ajuda. O benefício começou a ser pago em 7 de abril. Até segunda-feira (9), ainda havia 10,4 milhões de pedidos de auxílio emergencial aguardando análise, segundo a Caixa. Não há previsão de quando essas pessoas irão receber o benefício.

Na mesma reunião, Guedes disse que o governo deve lançar em breve o “Renda Brasil”, que unificará diversos programas sociais. “Nós estávamos em um nível de emergência total a R$ 600, vamos começar agora uma aterrisagem, com a unificação de vários programas sociais, o lançamento do Renda Brasil, que o presidente vai lançar”, afirmou Guedes.

O ministro afirmou também que, durante a pandemia, o governo “aprendeu” que há “38 milhões de brasileiros invisíveis e que também merecem serem incluídos no mercado de trabalho”.“Vamos lançar um programa Verde e Amarelo. Só que agora nós sabemos quem eles são. Nós digitalizamos e temos o endereço de cada um. E nós vamos formalizar esse pessoal todo. Eles são brasileiros como todo mundo e eram invisíveis. Vamos estar lançando isso daqui a pouco”, completou Guedes.

 

Paraíba Debate

 

Polícia Federal cumpre mandados de busca e apreensão na casa de Helder Barbalho

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A operação deflagrada pela Polícia Federal nesta quarta, contra corrupção na aquisição de respiradores pelo governo do Pará, também cumpre mandados de busca e apreensão na casa do governador Helder Barbalho.

As buscas também são realizadas no Palácio dos Despachos (sede do Governo do Pará) e nas Secretarias de Estado de Saúde, Fazenda e Casa Civil do Estado do Pará.

São cumpridos 23 mandados de busca e apreensão expedidos pelo STJ no Pará, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Espírito Santo e Distrito Federal.

Os investigados são suspeitos de crimes de fraude à licitação, falsidade documental e ideológica, corrupção ativa e passiva, prevaricação e lavagem de dinheiro.

A operação conta com a participação de 130 policiais, e com o apoio da Controladoria-Geral da União e da Receita Federal do Brasil.

Segundo a PF, os alvos das buscas são pessoas físicas e jurídicas suspeitas de terem participação nas fraudes. Dentre elas, estão servidores públicos estaduais e sócios da empresa investigada.

A compra dos respiradores custou ao governo paraense 50.4 milhões de reais. Desse total, metade do pagamento foi feito à empresa fornecedora dos equipamentos de forma antecipada, sendo que os respiradores, além de sofrerem grande atraso na entrega, eram de modelo diferente ao contratado e inservíveis para o tratamento da Covid-19. Por tal razão, os respiradores acabaram sendo devolvidos.

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PT terá direito a R$ 200 milhões para campanha eleitoral

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Com R$ 200.925.914,05, o PT será o partido com mais dinheiro do Fundo Eleitoral para custear campanhas de prefeitos e vereadores em 2020. A divisão do “fundão” entre as siglas foi anunciada na segunda-feira, 8, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A segunda maior cota será do PSL, legenda que elegeu e abrigou o presidente Jair Bolsonaro até novembro, com R$ 193.680.822,47.

Na prática, todos os 33 partidos formalmente registrados no TSE terão direito a alguma parcela. A menor será de R$ 1.233.305,95, para o desconhecido Unidade Popular (UP), aprovado pela Justiça Eleitoral em dezembro. O Fundo Eleitoral de Financiamento de Campanhas é bilionário: ao todo serão distribuídos R$ 2,034 bilhões.

Depois do PT e do PSL, a sigla que terá mais recursos para a campanha, ficando em terceiro lugar nesse ranking, será o PSD, com R$ 157.180.452,52. Na sequência, aparecem o MDB e o PP, com, respectivamente, R$ 154.867.266,21 e R$ 140.245.548,54.

Os valores serão transferidos para os diretórios nacionais após as legendas informarem os critérios de distribuição, conforme previsto em lei. Ao Novo ficaram reservados R$ 36.593.934,06. Mas o partido decidiu renunciar às verbas. Assim, os recursos deverão voltar ao Tesouro Nacional no momento da apresentação da prestação de contas.

Os critérios para a divisão são definidos por lei e levam em conta os totais de votos recebidos pelos candidatos dos partidos na eleição anterior, além dos tamanhos das bancadas na Câmara e no Senado. Uma parte menor do fundo é distribuída de maneira uniforme entre todas as siglas.

Nas eleições previstas para este ano, o Fundo Eleitoral será utilizado pela segunda vez. Criado em 2017 pelo Congresso como alternativa à proibição do financiamento eleitoral por empresas, determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o fundão contou com R$ 1,7 bilhão nas disputas de 2018.

O montante separado para este ano foi definido pelo Congresso no fim de 2019. Congressistas tentaram elevar o valor para R$ 3,8 bilhões, mas acabaram se contentando com os R$ 2 bilhões. Em 2020, com a pandemia de covid-19, circularam no Legislativo propostas para que o Fundo Eleitoral fosse revertido para ações de enfrentamento à crise sanitária. As propostas, no entanto, não prosperaram.

O Fundo Eleitoral é diferente do Fundo Partidário, que existe desde 1995 e é usado para que as siglas possam pagar as despesas diárias, como aluguéis, contas de luz e de água e salários de funcionários. Além de dinheiro público, o fundo partidário é constituído por recursos de multas pagas por legendas e também por doações.

 

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Universidades públicas em todo o país planejam retomada de atividades

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O período de suspensão de atividades presenciais nas universidade públicas brasileiras pode não ter tempo certo para chegar ao fim, mas as instituições não estarão desprevenidas quando as condições de reabertura chegarem e começam a planejar como será o retorno de milhares de alunos, professores, técnicos e terceirizados que ocupam os câmpus ao redor do país.

O temor de que uma possível volta às aulas ocasione mais casos de contágio por coronavírus é presente em docentes, servidores e estudantes em todo o país. O planejamento do retorno deve ser feito com cautela e seguindo todas as orientações de saúde.

Priorizando evitar uma nova onda de contaminações, o “novo normal” das universidades públicas tem desde ensino híbrido, mesclando aulas presenciais e a distância, até conferências on-line com a participação de toda comunidade acadêmica. Confira como instituições ao redor do país estão agindo nesta fase de preparação:

Centro-Oeste

Na Universidade de Brasília (UnB), a fase é de planejamento. Em carta aberta, a reitora Márcia Abrahão deu detalhes das ideias que estão sendo traçadas para o retorno, ainda sem data definida. A instituição montou o Comitê de Coordenação de Acompanhamento das Ações de Recuperação (CCAR), dividido em subcomitês, com diferentes atribuições administrativas e acadêmicas.

“Todas as nossas ações vêm sendo compartilhadas e discutidas com a comunidade universitária. Realizamos reuniões de conselhos superiores e outras específicas com diretores de institutos e faculdades, nas quais debatemos os possíveis cenários para o retorno às atividades acadêmicas”, declarou a reitora na mensagem. A última reunião do comitê aponta para uma possível retomada não presencial das atividades, com a adoção do ensino remoto emergencial.

“Um raio X inicial feito pelo Decanato de Ensino de Graduação (DEG) demonstrou que 55% das disciplinas ofertadas no primeiro semestre deste ano poderiam ser realizadas por meio de exercícios domiciliares. É preciso, no entanto, garantir que todos possam cursá-las. Ninguém será deixado para trás”, afirma.

A UnB está aplicando uma pesquisa com estudantes, professores e servidores para basear a retomada. O Instituto Federal de Brasília (IFB) também fez uma pesquisa do tipo e prepara um protocolo de retomada.

UFG se estrutura com grupos de trabalho

Com aulas suspensas e sem atividades remotas até o momento, a Universidade Federal do Goiás (UFG) lançou pesquisa para estudantes para saber se eles têm acesso a internet e dispositivos digitais. Também instituiu grupo de trabalho para estruturar a retomada quando ela for possível. Esse grupo tem pautado reuniões no conselho máximo da universidade para tratar do assunto.

O resultado é um documento com resoluções sobre atividades acadêmicas remotas, mas a vice-reitora da universidade, Sandramara Matias, esclarece que não há previsão de retomada das aulas nem de início de atividades a distância.

“Essa possibilidade foi bastante discutida no conselho acadêmico, mas a adoção dessa medida precisa ser consensual entre todos os diretores e comunidade acadêmica”, afirma.

Sudeste

A Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) optaram por manter as atividades em sistema de ensino remoto emergencial. Confira detalhes de como está o funcionamento de cada uma:

Rita de Cássia Ietto Montilha é professora da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (FCM/Unicamp) e relata preocupação com uma possível volta antes da hora. “Nós nos preocupamos com a segurança dos alunos, com os residentes, com o corpo docente em geral. Torcemos para que o sucesso do planejamento coordenado com a comunidade acadêmica”, diz.

paraiba online

Maia defende debate sobre redução de salário de servidores federais

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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu nesta terça-feira (9) uma discussão sobre o corte de salários de servidores públicos do Executivo, Legislativo e Judiciário como forma de diminuir o impacto orçamentário provocado pela pandemia do novo coronavírus.

‘Se os três Poderes estiverem de acordo, que não seja um corte muito grande, cortando os salários mais altos por poucos meses, para garantia da renda emergencial, tenho certeza de que o Parlamento está disposto a dialogar e conversar para conseguir fazer o que é fundamental: cuidar dos mais vulneráveis. Temos que construir as condições para continuar transferindo renda”, disse Maia.

Segundo o parlamentar, o pagamento de todo o funcionalismo público federal tem impacto de R$ 200 bilhões no Orçamento da União. Desse total, R$ 170 bilhões são destinados ao Poder Executivo, R$ 25 bilhões ao Poder Judiciário e ao Ministério Público e R$ 5 bilhões aos servidores do Congresso Nacional, incluindo os parlamentares da Câmara e do Senado.

“Todos os salários [do funcionalismo público] são R$ 200 bilhões no ano, e o [pagamento] dos R$ 600 são 100 bilhões em dois meses. O Parlamento está disposto a sentar e dialogar. Essa proposta partiu da Câmara dos Deputados, e vamos discutir condições de manter essa renda aos mais vulneráveis”, disse o deputado.

Reforma tributária             

Rodrigo Maia voltou a dizer que a Câmara dos Deputados não vai votar aumento de carga tributária, especialmente após a crise provocada pela covid-19. No entanto, afirmou que dedução do imposto sobre a renda é uma discussão importante.

“Vamos criar um sistema mais simples e vamos avaliar se a tributação sobre o consumo poderá ser maior do que a da renda, porque isso significa que estamos tributando mais a base do que a elite”, disse Maia.

“Esse debate precisa ser feito. Na reforma da Previdência, quem fez o sacrifício foram os servidores e os trabalhadores. Na administrativa, são os servidores. Mas, na tributária, serão os empresários porque, se não estiverem dispostos a contribuir, fica parecendo que vamos colocar todos os sacrifícios no colo dos trabalhadores e dos servidores públicos”, completou.

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Justiça determina fechamento do matadouro público do Município de Juarez Távora

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O juiz José Jackson Guimarães, da Vara Única da Comarca de Alagoa Grande, julgou procedente o pedido do Ministério Público estadual, nos autos da Ação Civil Pública nº 0800414-14.2019.8.15.0031, para determinar, em caráter definitivo, o fechamento do Matadouro Público do Município de Juarez Távora, com a consequente cessação de todas as atividades desenvolvidas naquelas instalações, sob pena de incidir em multa diária correspondente a R$ 5 mil pelo descumprimento, até o teto de R$ 100 mil, cujo valor apurado, em caso de descumprimento, deverá ser convertido e depositado no Fundo Estadual de Defesa dos Direitos do Consumidor (FEDDC).

Conforme o Inquérito Civil Público instaurado pela Promotoria de Justiça de Alagoa Grande, foi constatado, a partir do Laudo de Vistoria de nº 012/2018, de lavra da Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, que o matadouro municipal mantido pela Prefeitura de Juarez Távora, localizado na Rodovia PB 079, encontra-se inadequado às exigências higiênico sanitárias. Entre as inúmeras irregularidades, o relatório aponta que os vestiários e sanitários não são adequados a legislação, pois não possuem material para higienização dos funcionários, acarretando severas consequências para a higiene da carne, devido à possibilidade de contaminação por coliformes fecais.

Consta, ainda, que o estabelecimento não apresenta destino adequado para os efluentes líquidos, nem fossa séptica, sendo os líquidos do processo de abate (sangue, conteúdo estomacal, água de lavagem) lançados em uma espécie de vala a céu aberto, infringindo o que disciplina a Portaria nº 85, de 24 de junho de 1988. O abate sem controle, uma vez que não é feito sob inspeção federal, estadual ou mesmo municipal, impede o controle sanitário da carne comercializada, tanto pela ausência de exame adequado da carcaça, que permite identificar possíveis agentes transmissores de doenças para o homem, quanto pela não observância de normas e procedimentos sanitários durante a manipulação do animal.

“De acordo com o que foi observado in loco e descrito neste Laudo de Vistoria, constatamos que o matadouro municipal de Juarez Távora não apresenta localização, estrutura física, equipamentos e procedimentos adequados para receber Certificado do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal – SIE de acordo com as normas sanitárias legais vigentes. Evidenciamos que tais procedimentos infringem o Decreto n° 9.013/2017 RIISPOA e a Portaria “MAPA n° 85 de 24/06/1988”, diz o Ministério Público, no pedido de interdição.

Na sentença, o juiz José Jackson observou que o regular funcionamento dos matadouros públicos constitui direito fundamental do cidadão, havendo, no caso de irregularidade, grave violação aos princípios básicos do Código de Defesa do Consumidor e das normas de segurança do meio ambiente. “Em verdade, a ausência de instalações adequadas, de controle da produção e de armazenamento causa perigo de deterioração e/ou contaminação dos produtos de origem animal produzidos nos matadouros públicos, com grave risco à saúde pública, sendo obrigação do Poder Público a adoção das providências necessárias à regularização da situação”, ressaltou.

De acordo com o magistrado, as provas apresentadas nos autos demonstraram que a saúde dos cidadãos do Município de Juarez Távora se encontrava em situação de risco, em razão das péssimas condições do abatedouro público, que funcionava sem qualquer condição de higiene, desobedecendo completamente às normas que regem a atividade de abate de gado para fornecimento de carne à população em geral. “In casu, a omissão do poder público coloca em risco a saúde e a vida da população do Município de Juarez Távora, uma vez que as condições em que se encontrava o matadouro público ferem todas as normas de natureza higiênica e sanitária, e, a qualquer momento, poderá haver a contaminação dos produtos de origem animal, por falta de uma esterilização adequada e de inspeção realizada por profissional habilitado, acarretando em um grave problema de intoxicação alimentar. Ademais, o meio ambiente também pode ser contaminado em virtude do inadequado escoamento dos resíduos”, pontuou.

Da decisão cabe recurso.

 

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Lollapalooza dos EUA é oficialmente cancelado devido à pandemia do novo coronavírus

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O festival Lollapalooza dos Estados Unidos, previsto para acontecer no Grant Park de Chicago entre os dias 30 de julho e 2 de agosto, foi oficialmente cancelado.

O perfil oficial do evento no Instagram anunciou o cancelamento nesta terça-feira (9), e afirmou que o festival acontecerá online, na mesma data prevista inicialmente.

“Queríamos poder trazer o Lollapalooza ao Grant Park novamente este ano, mas entendemos que as coisas não podem seguir como planejado. A saúde e segurança de nossos fãs, artistas, parceiros, funcionários e comunidade é sempre nossa principal prioridade”, escreveu a produção em um comunicado.

“O evento virtual do fim de semana incluirá performances vindas de toda a cidade e além”, afirmaram, revelando que a agenda completa será disponibilizada em julho. “Estamos trabalhando nos bastidores para dar à Chicago uma espetacular celebração dos 30 anos de aniversário do Lollapalooza no verão de 2021”.

Em março, foi divulgado que a edição de 2020 do Lollapalooza Brasil, previamente marcada para os dias 3, 4 e 5 de abril, acontecerá entre os dias 4 e 6 de dezembro, devido à pandemia do novo coronavírus.

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SERRA REDONDA: Polícia prende homem por descumprir medidas de isolamento social

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Um homem na cidade de Serra Redonda, testado positivo para o covid 19, foi preso hoje na cidade e encaminhado a delegacia de Itabaiana.

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