terça-feira, outubro 21, 2025
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Receita Federal cria “CPF do imóvel” e intensifica fiscalização de aluguéis não declarados

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A Receita Federal deu um passo importante na modernização do controle imobiliário no Brasil. Com a Instrução Normativa RFB nº 2.275/2025, publicada em 18 de agosto, foi regulamentado o Cadastro Imobiliário Brasileiro (CIB) um identificador único para cada imóvel, apelidado de “CPF do imóvel”.

A medida promete transformar a forma de fiscalização de contratos de locação e deve entrar em produção até 25 de novembro de 2025.

O que é o Cadastro Imobiliário Brasileiro e como funciona

O CIB integra o Sistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais (Sinter), plataforma administrada pela própria Receita.

Cartórios de registro de imóveis e prefeituras passam a compartilhar, em tempo quase real, dados de compra, venda, locação, cessão e arrendamento.

Com isso, escrituras, contratos e cadastros municipais serão unificados em uma base nacional, simplificando o cruzamento de informações.

Aluguéis na mira da Receita Federal

Uma das principais mudanças é a comunicação automática dos contratos de locação.

Assim que um contrato for registrado em cartório, suas informações serão enviadas ao Sinter e vinculadas ao CIB, permitindo que a Receita compare diretamente os valores com as declarações de IRPF e IRPJ.

Essa integração reduz drasticamente o espaço para aluguéis “por fora”, mesmo quando o pagamento é feito via PIX ou em contas de terceiros.

Fiscalização retroativa: alcance de cinco anos

A Receita tem até cinco anos para lançar créditos tributários, conforme o artigo 173, inciso I, do Código Tributário Nacional.

Isso significa que, com as bases alimentadas a partir do fim de 2025, o Fisco poderá identificar omissões de rendimentos de locação desde 2021.

Multas pesadas para quem não declarar

Multa de ofício: 75% do imposto devido (podendo chegar a 150% em caso de fraude ou sonegação).

Juros: cobrança com base na taxa Selic.

Redução: quem regularizar antes da autuação evita a multa de ofício; se já houver intimação, é possível reduzir 50% da penalidade ao quitar no prazo.

Quem deve ficar atento

Proprietários pessoas físicas que mantêm contratos informais.

Investidores pessoas jurídicas que não separam corretamente receitas de locação.

Famílias com procurações informais ou recebimento de aluguel em contas de terceiros.

Como se regularizar

Retifique declarações de IRPF ou IRPJ dos últimos cinco anos, informando valores corretos e deduções legais.

Pague o imposto com multa de mora e juros, se houver diferença.

Formalize os contratos em cartório para emissão do CIB e mantenha comprovantes de pagamento organizados.

Prazos importantes

25/11/2025: entrada em produção do CIB.

31/12/2025: fechamento do ano-calendário.

IR 2026: rendimentos de locação de 2025 já deverão estar totalmente declarados.

A criação do CPF do imóvel representa um avanço no combate à sonegação e na padronização de cadastros no setor imobiliário.

Quem ainda recebe aluguel sem declarar tem uma janela curta para ajustar as informações e evitar multas pesadas.

Para corretores de imóveis, é o momento de orientar clientes e investidores a regularizarem seus contratos e declarações.

Dica para Corretores de Imóveis: No mercado imobiliário, o aluguel de imóveis é uma oportunidade não apenas para gerar renda imediata, mas também para construir uma carteira sólida que garanta ganhos recorrentes a longo prazo. Se você é corretor de imóveis e busca maneiras de otimizar sua rotina e expandir seus negócios, a Mell.ro pode ser sua aliada perfeita nessa jornada.

Imobiliária

17ª sessão: Projeto da presidente Rosa Nunes concede título de Cidadão Ingaense ao professor Valtenir Fernandes

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Na última quarta-feira, 10 de setembro de 2025, a Câmara Municipal de Ingá realizou mais uma sessão ordinária sob a condução da presidente, vereadora Rosa Cristina Nunes Ferreira. A reunião teve como destaque a votação de requerimentos e projetos apresentados pelos parlamentares, todos aprovados por unanimidade.

Tatuagem secreta de Michelle Bolsonaro vira assunto em entrevista e Julian Lemos reage: “nunca falei nisso”

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Uma tatuagem secreta de Michelle Bolsonaro virou assunto na Arapuan FM, em João Pessoa. Segundo o apresentador Clilson Júnior, há uma história de que Jair Bolsonaro tentou agredir Michelle Bolsonaro por causa de uma tatuagem secreta que ela tem. O ex-deputado federal Julian Lemos desconversou (veja no vídeo) sobre a suposta tatuagem na entrevista ao programa Arapuan Verdade, nesta sexta-feira (12).

Julian disse não saber sobre a tatuagem. “E eu sei de tatuagem, homem? Nunca nem falei nisso. “Que tatuagem você está falando? Eu nunca nem falei em tatuagem. Isso é história sua. Tenho certeza absoluta. Como é que eu vou saber da tatuagem que ela tem? Eu nunca vi.”

Questionado pelo apresentador Clilson Júnior o motivo de estar rindo, Julian respondeu: “você quer que eu chore? Eu não vou responder o que eu não sei.”

Clilson Júnior disse saber sobre a tatuagem e em que parte foi tatuada.

Em 2022, Julian Lemos chegou a mencionar em entrevista que Jair Bolsonaro já havia agredido Michelle Bolsonaro. Não há comprovação das alegações.

ClickPB

Jovem é morto a tiros no Monte Santo, em Campina Grande

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Um jovem, de 23 anos, foi morto a tiros, na noite da quinta-feira (11), no bairro Monte Santo, em Campina Grande. A vítima caminhava pela Rua São Severino quando foi atingido pelas costas.

De acordo com a Polícia Civil, o jovem, identificado como Bruno Duarte Sousa Tavares, foi atingido por seis tiros e veio a óbito no meio da rua.

Conforme observou o ClickPB, as Polícias Militare Civil foram acionadas ao local por moradores da região.

Ainda segundo as autoridades, o jovem tinha passagem pela polícia por homicídio e por tráfico de drogas.

O suspeito fugiu após o crime e ainda segue com a identidade desconhecida.

A motivação da morte do jovem está sendo investigada pela Polícia Civil.

ClickPB

Prefeito Jan assina concessões e entrega casas populares do conjunto habitacional da CEHAP na manhã desta sexta (12)

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O sonho da casa própria está se tornando realidade para dezenas de famílias do município. Esta semana, o prefeito Jan de Manoel da Lenha esteve na sede da Companhia Estadual de Habitação Popular (CEHAP), em João Pessoa, onde assinou os termos de concessão das casas populares do conjunto habitacional.

PF prende “Careca do INSS” e Camisotti em nova fase da Operação Sem Desconto

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A Polícia Federal (PF) prendeu nesta sexta-feira (12/9) Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como o “Careca do INSS” e apontado como um dos operadores do esquema da farra do INSS, revelada pelo Metrópoles.

O empresário Maurício Camisotti também foi preso pela corporação, suspeito de integrar o esquema de descontos indevidos.

As ações são cumpridas no âmbito da nova fase da operação Sem Desconto, batizada de operação Cambota, que investiga fraudes em descontos de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).

Além dos dois mandados de prisão preventiva, também são cumpridos 13 mandados de busca e apreensão, autorizados pelo Supremo Tribunal Federal, nos estados de São Paulo e no Distrito Federal.

A ação apura os crimes de impedimento ou embaraço de investigação de organização criminosa, dilapidação e ocultação de patrimônio, além da possível obstrução da investigação por parte de alguns investigados.

O escândalo do INSS foi revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023. Três meses depois, o portal mostrou que a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados havia disparado, chegando a R$ 2 bilhões em um ano, enquanto as associações respondiam a milhares de processos por fraude nas filiações de segurados.

Vindo do ramo do Marketing, Antunes é apontado como um dos operadores do esquema e é considerado um dos principais investigados. Ele é tido como um elo de ligação entre as entidades que supostamente teriam realizado descontos fraudulentos de beneficiários do INSS.

Ele é suspeito de pagar propina para diretores do órgão para favorecer as entidades envolvidas e obter, por meio do INSS, dados cadastrais de beneficiários, repassando as informações para as entidades acusadas de fraudar filiações para cobrar mensalidades indevidas.

A coluna mostrou, por exemplo, que o ex-diretor de Benefícios do órgão recebeu R$ 1,4 milhão diretamente do lobista. Já o procurador afastado do órgão teria recebido R$ 7,5 milhões.

Segundo a PF, ele é sócio de uma “miríade de empresas”, muitas das quais estariam envolvidas na “farra do INSS”, em especial a Prospect Consultoria.

“Verificou-se que as empresas de Antonio Carlos Camilo Antunes operaram como intermediárias financeiras para as entidades associativas e, em razão disso, receberam recursos de diversas associações que, em parte, foram destinados a servidores do INSS”, diz trecho de representação da PF.

Em fluxograma incluído na representação da PF, a corporação aponta que o “careca do INSS” teria ligação com entidades como a Ambec, a CBPA, a Asabasp, a Cebap e a União Nacional de Auxílio aos Servidores Público Unaspub.

“Ao todo, portanto, pessoas físicas e jurídicas relacionadas a Antonio Carlos Camilo Antunes receberam R$ 48.133.789,76 diretamente de entidades associativas e R$ 5.452.899,34 de empresas intermediárias relacionadas às entidades associativas, totalizando R$ 53.586.689,10. Antonio Carlos Camilo Antunes, por sua vez, enviou R$ 9.329.550,53 para pessoas físicas e jurídicas relacionadas a servidores do INSS”, diz um dos documento da operação Sem Desconto.

 Metrópoles

Trump diz estar surpreso e descontente com condenação de Bolsonaro

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (11) que está surpreso e descontente com a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF (Supremo Tribunal Federal) por plano de golpe de Estado.

Trump já havia chamado o caso contra Bolsonaro de “caça às bruxas” e criticado duramente o Brasil, aplicando tarifas contra o país e sanções contra Alexandre de Moraes, relator do caso no STF.

*em atualização

CNN Brasil

STF tem maioria para condenar Bolsonaro e demais 7 réus por plano de golpe

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A ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal), formou maioria na Primeira Turma da Corte para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por participação no que seria um plano de golpe contra o resultado da eleição presidencial de 2022.

Resta apenas o voto de Cristiano Zanin, mas já não há mais como reverter na Primeira Turma do STF o resultado pela condenação dos réus.

O voto de Cármen Lúcia, nesta quinta-feira (11), também formou maioria para condenar os réus:

  • Alexandre Ramagem, deputado federal (PL-RJ) e ex-diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência);
  • Almir Garnier, almirante de esquadra que comandou a Marinha no governo de Bolsonaro;
  • Anderson Torres, ex-ministro da Justiça de Bolsonaro;
  • Augusto Heleno, ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) de Bolsonaro;
  • Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
  • Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa de Bolsonaro;
  • e Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil no governo de Bolsonaro, e candidato a vice-presidente em 2022.

Em relação a Bolsonaro, Ramagem, Garnier, Torres, Heleno e Paulo Sérgio, o placar está em 3 a 1, dada a divergência aberta pelo ministro Luiz Fux, que os absolveu de todos os crimes imputados a eles a partir da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Já sobre Cid e Braga Netto, o placar está em 4 a 0 para condená-los por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito (o voto de Fux já havia formado uma maioria de 3 a 0 em relação aos réus). E em 3 a 1 por demais crimes denunciados pela PGR, também dada a divergência.

O voto de Cármen Lúcia segue o relatório apresentado pelo ministro Alexandre de Moraes. Além da magistrada, Flávio Dino também votou por condenar todos os oito réus pelo que seria o plano de golpe.

Crimes

Foram cinco os crimes denunciados pela PGR em relação aos réus:

  • organização criminosa armada;
  • tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
  • golpe de Estado;
  • dano qualificado pela violência e ameaça grave (contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima);
  • e deterioração de patrimônio tombado.

No caso de Ramagem, o réu não responde aos crimes de dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado, mais relacionados aos ataques contra as sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023 (a “última esperança” da organização criminosa, segundo a PGR).

Em maio, a Câmara dos Deputados aprovouum pedido de suspensão da ação penal contra o parlamentar, que foi acatado, em parte, pela Primeira Turma.

Com isso, o deputado responde somente aos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, que teriam ocorrido antes (ou estariam ocorrendo desde antes) de sua diplomação como parlamentar.

Voto da maioria

A ministra Cármen Lúcia concluiu que a PGR apresentou “prova cabal” de uma empreitada criminosa organizada, conduzida por meio de “milícia digital” para atacar o Judiciário, especialmente a Justiça Eleitoral e as urnas eletrônicas.

“Os fatos que são descritos desde a denúncia e a referência acusatória à imputação não foram negados na sua essência“, disse logo no início de seu voto.

Cármen Lúcia atribuiu a liderança da organização criminosa a Bolsonaro, afirmando que ele não foi arrastado para os atos, mas era o “causador” da insurgência. E apontou, ainda, que havia um acervo consistente para comprovar planos de ruptura institucional e de permanência forçada no poder.

Tenho como comprovado pela Procuradoria-Geral da República que Bolsonaro praticou os crimes imputados a ele na condição de líder da organização criminosa

Cármen Lúcia, ministra do STF

Sobre Mauro Cid, considerou que ele teve atuação efetiva, indo além da questão das urnas, e participou ativamente de atos criminosos.

Para a ministra, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e de golpe de Estado não podem ser absorvidos, como defendeu Luiz Fux, mas analisados de forma separada. Ou seja: os réus, para ela, devem ser condenados por ambos.

Texto em atualização.

CNN  Brasil

 

Marquinhos é encontrado morto em sua residência em Ingá

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Na tarde desta quinta-feira (11), moradores da Rua Sebastião Inácio Monteiro, no bairro Bela Vista, em Ingá, foram surpreendidos por uma triste notícia. Marcos Henriques da Silva, conhecido popularmente como Marquinhos, foi encontrado sem vida em sua própria residência.

De acordo com informações, vizinhos perceberam um forte odor vindo da casa e acionaram a Polícia Militar. Ao chegarem ao local, os policiais confirmaram o óbito.

Marquinhos tinha 50 anos de idade e era filho de Dona Nena e Seu Gildo. Ele deixa três filhos, irmãos e demais familiares enlutados. Recentemente, a família já havia enfrentado uma grande perda: seu irmão, Flávio Henriques da Silva, Flavinho, faleceu vítima de um acidente de moto.

A causa da morte ainda não foi oficialmente divulgada. O corpo deverá passar por exames periciais para a devida constatação.

A notícia abalou a comunidade ingaense, onde Marquinhos era bastante conhecido. Familiares e amigos se mobilizam para os preparativos do velório e sepultamento, cujos detalhes ainda serão informados.

Adriano Galdino dispara: “se tivesse apoio do meu partido e do governador, seria candidato único”

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O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Adriano Galdino (Republicanos) afirmou que se tivesse o apoio do partido e do governador João Azevêdo seria candidato único ao Governo da Paraíba nas Eleições de 2026. O deputado falou sobre a pré-candidatura em entrevista ao jornalista Clilson Júnior, nesta quarta-feira (10).

Conforme observou o ClickPB, Galdino reforçou que se tivesse o apoio do Republicanos estaria em primeiro lugar nas pesquisas, e somado ao apoio do governador, seria o único.

“Se eu tivesse tido o apoio do meu partido, Republicanos, eu estaria eu estaria hoje em primeiro lugar ou próximo ao primeiro lugar. Não tenho dúvida disso. E se eu tivesse o apoio do do meu partido com o apoio também do governador, eu seria praticamente candidato único, porque o próprio Cícero não teria coragem de renunciar”, afirmou

Para Galdino, com a união de forças do Republicanos e João Azevêdo na candidatura dele, Cícero Lucena, prefeito de João Pessoa, “não teria coragem de renunciar” à administração da Capital para entrar na disputa ao Governo.

ClickPB