terça-feira, junho 17, 2025
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Com presença do governador, SEBRAE-PB premia prefeituras empreendedoras na PB

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O SEBRAE-PB realizou, nesta quinta-feira (18), a entrega do prêmio Prefeitura Empreendedora. Ao todo, foram 44 projetos inscritos disputando a etapa estadual da premiação em dez categorias com premiação para o primeiro e segundo lugar.

O evento realizado na casa de eventos Brunelle  contou com a presença do governador João Azevêdo que defendeu que esse tipo de premiação seja fortalecida com a ampliação de prefeitos participantes.

“Eu parabenizo o Sebrae exatamente por fazer esse trabalho de reconhecimento da necessidade real desse país empreender cada vez mais”, disse o chefe do Poder Executivo Estadual.

Para o diretor do SEBRAE-PB, Luiz Alberto, o prêmio tem a importância de reconhecer as boas práticas e práticas de excelências e do empreendedorismo no campo das gestões municipais.

“Uma gestão voltada para olhar para as pessoas e fazer com que elas possam se desenvolver onde estão. Que não precisa migrar para outro campo para desenvolver e ter qualidade de vida. Que busque simplificar os processos e busque apoiar o empreendedor”, destacou.

O presidente da Federação das Associações dos Municípios da Paraíba (FAMUP), George Coelho, assegurou que valorizar as boas práticas promove o desenvolvimento das cidades.

“Colocar aquilo que os gestores e empreendedores têm de melhor. Isso leva renda, conhecimento e aquilo que queremos potencializar e promover a dependência dos municípios”, destacou.

O prefeito de Caaporã, Cristiano Monteiro, que foi um dos premiados, agradeceu o reconhecimento. Ele implantou o “Caaporã Investe” durante sua gestão.

“Hoje estamos recebendo o reconhecimento do SEBRAE por a gente ter colocado esse projeto dentro da cidade de Caaporã para gerar emprego e renda para no nosso povo.

Oriente Médio está à beira de uma guerra regional, alerta chefe de política externa da UE

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O principal diplomata da União Europeia (UE) alertou nesta quinta-feira (18) que o Oriente Médio está à beira de uma guerra regional e que os líderes europeus devem pedir a Israel uma “resposta contida” aos ataques aéreos do Irã no fim de semana.

O Irã lançou um ataque histórico em retaliação a um suposto bombardeio israelense ao consulado iraniano na Síria no início deste mês.

“Não podemos escalar. Não podemos ir passo a passo respondendo cada vez mais até chegarmos a uma guerra regional”, disse Josep Borrell ao chegar a Itália para uma reunião com os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7.

“Isso [a guerra regional] enviará ondas de choque para o resto do mundo, mas particularmente para a Europa.”Borrell disse que “o apoio humanitário aumentou muito pouco” para Gaza e que a ajuda que chega ao enclave foi “muito insuficiente”.

Os seus comentários foram feitos um dia depois de o Ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, ter instado as maiores economias do mundo a coordenar sanções contra o Irã, para mostrar uma “frente unida”.

A UE anunciou que iria ampliar as sanções contra o Irã na sequência do ataque da República Islâmica

“Decidimos implementar sanções contra o Irã, é um sinal claro que queremos enviar”, disse o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, na quarta-feira, numa reunião de cúpula da UE.

Os EUA também planejam impor novas sanções contra o Irã após o seu ataque.

CNN Brasil

Após pedido da defesa, Gaeco dá parecer favorável para Padre Egídio ir para prisão domiciliar

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O Padre Egídio de Carvalho Neto, acusado de desviar milhões do Hospital Padre Zé, poderá passar a responder pela situação em prisão domiciliar.

Conforme apurou o ClickPB, o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado(Gaeco) emitiu parecer favorável a um pedido da defesa do religioso para que o mesmo pudesse responder aos processos relativos ao caso Padre Zé fora do presídio especial do bairro Valentina Figueiredo.

Segundo o Gaeco, “é possível verificar a existência de um quadro de saúde que merece cuidados além daqueles possíveis de serem prestados dentro da unidade prisional onde o acusado se encontra recolhido”.

Caso vá para prisão domiciliar, que será decidida pela justiça, Egídio deverá usar tornozeleira eletrônica.

O padre está internado em um hospital particular desde o último sábado, após passar mal.

De acordo com informações obtidas pelo ClickPB, ele passou por laparotomia, segundo consta no boletim do Hospital Alberto Urquiza Wanderley, da Unimed.

RELEMBRE: Padre Egídio e desvios de mais de R$ 100 milhões no Hospital Padre Zé

A prisão de Padre Egídio ocorreu após operação do Gaeco, em 17 de novembro de 2023, por meio da operação ‘Indignus’, realizada de forma conjunta entre o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado –(Gaeco) do Ministério Público do Estado da Paraíba (MPPB), Polícia Militar da Paraíba e pela Polícia Civil da Paraíba.

Conforme acompanhou o ClickPB, a operação teve como objetivo apurar os fatos que indicam possíveis condutas criminosas ocorridas no âmbito do Instituto São José, do Hospital Padre Zé e da Ação Social Arquidiocesana (ASA).

Segundo as investigações, há indícios de desvios de recursos públicos destinados a fins específicos, por meio da falsificação de documentos e pagamento de propinas a funcionários vinculados às referidas entidades.

Ao longo de pouco mais de 10 anos, os desvios no Hospital Padre Zé e na ASA teriam chegado a mais de R$ 140 milhões, conforme aponta até o momento as investigações da força-tarefa.

O suposto esquema montado pelo padre Egídio teria bancado desde vinhos no valor de R$ 1,500 à imóveis de luxo na beira-mar de João Pessoa.

ClickPB

Em resposta ao STF, Senado aprova a PEC que criminaliza porte e posse de droga

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O plenário do Senado aprovou nessa terça-feira (16) a Proposta de emenda à Constituição (PEC) que criminaliza a posse e o porte de qualquer quantidade de droga ilícita.

De autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a proposta é vista como uma resposta ao julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal.

Por ser uma emenda à Constituição, o texto passou por duas votações. Na primeira, obteve 53 votos a favor e 9 contra. Na segunda votação, a ampla maioria se manteve, com 52 votos a favor e 9 contra. Agora, o texto será enviado para a análise da Câmara dos Deputados.

A PEC adiciona ao artigo 5º da Constituição o texto afirmando que “a lei considerará crime a posse e o porte, independentemente da quantidade, de entorpecentes e drogas afins sem autorização”.

Na CCJ, o relator, senador Efraim Filho (União-PB), incorporou uma emenda no texto para garantir que haja uma distinção clara entre traficantes e usuários de drogas. Ele acatou a sugestão do senador Rogério Marinho (PL-RN) de que essa diferenciação seja baseada nas circunstâncias específicas de cada caso. Quem vai determinar a diferença entre usuário e traficante é a polícia.

O parecer de Efraim também especifica que os usuários de drogas devem ter penas alternativas à prisão e receber tratamento para a dependência química. Nesses casos, a legislação atual já prevê medidas como advertências sobre os efeitos das drogas, prestação de serviços à comunidade e participação em programas educativos, sem necessidade de prisão.

Segundo o relator, a descriminalização leva “à explosão da dependência química”. “A sociedade brasileira não quer e o Estado Brasileiro não está preparado para experimentar essa aventura”, completou.

Em debate no plenário, senadores divergiram sobre a proposta. Enquanto a oposição recomendou a aprovação do texto, o governo, embora seja contrário à proposta, optou por não fazer uma orientação formal aos parlamentares quanto à votação da PEC. “Não será entupindo as cadeias do Brasil que vamos resolver [o problema das drogas]. Essa não é a solução”, se limitou a dizer o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).

O senador Lucas Barreto (PSD-AP), defendeu a aprovação da PEC. “Nem o porte e muito menos o plantio de qualquer quantidade de maconha, ou qualquer outra droga ilícita, idealmente, não deveriam ser permitidos sob nenhum pretexto, pois desencadeia um processo em escala logarítmica de aumento da base do consumo, principalmente entre jovens”, afirmou.

Para o senador Eduardo Braga (MDB-AM), o Brasil não está preparado para descriminalizar qualquer quantidade de maconha.

“Toda maconha existente no mercado marginal na nação brasileira tem uma única origem, o crime – o crime. Portanto, aquele que estiver portando 10, 20, 30, 40, 50, 60g de um produto que é de origem criminosa está contaminado pelo crime tal qual aquele que transporta 60, 70, 80, 90 ou 1 tonelada. A diferença é nenhuma. Ah, existe, sim, uma diferença. Um é usuário, o outro é traficante. Ora, mas o usuário acabou de financiar o traficante para poder ter aquela limitada quantia de maconha ou de droga ilícita”, afirmou.

O senador Humberto Costa (PT-PE) criticou o tom do debate, descrevendo como algo próximo a uma histeria, e enfatizou a importância de um diálogo mais racional e ponderado.

“A superlotação das prisões, inclusive com jovens, tem feito é ampliar o exército recrutado nas prisões para trabalhar a serviço das organizações criminosas. Nós deveríamos estar discutindo a política de drogas com medidas de tratamento e de redução de danos acessíveis a quem precisa, mas estamos criminalizando. Falo como psiquiatra que sou, que já trabalhou durante um largo período com dependentes de álcool e de outras drogas”, defendeu.

Para o senador Rogério Carvalho (PT-SE), o Parlamento deveria ter clareza de que “o dependente químico precisa ser tratado pelo sistema de saúde e não pelo sistema prisional brasileiro”.

“O que está sendo feito hoje aqui, essa votação, vai tratar dependente químico como potencial morador do sistema prisional brasileiro e mais vai botar um monte de gente na cadeia que vai ficar estigmatizada. Já é pobre, já é preto, já tem uma série de discriminações sofridas e ainda vai ter a ficha de que foi preso por tráfico. Essa pessoa não vai conseguir emprego, essa pessoa vai entrar no lugar que a gente pode chamar de universidade do crime”, disse.

STF discute sobre gramas de maconha

O porte de drogas para consumo próprio também está sendo analisado pelo STF. No entanto, um pedido de vista no último dia 6 fez com que o julgamento fosse suspenso. Até agora, cinco votos consideram inconstitucional criminalizar o porte de maconha para uso pessoal.

Os ministros Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Rosa Weber (aposentada) e Luís Roberto Barroso concordam que ter até 60 gramas de maconha ou seis plantas fêmeas é considerado consumo pessoal. O ministro Edson Fachin também considera inconstitucional, mas não especifica uma quantidade, pois acha que é responsabilidade do Legislativo determinar os limites.

Os outros três votos apoiam a regra da Lei de Drogas. Os ministros Cristiano Zanin e Nunes Marques estabelecem 25 gramas ou seis plantas fêmeas como quantidade para caracterizar o uso. André Mendonça define a quantidade como 10 gramas. Faltam os votos de Dias Toffoli, Luiz Fux e Cármen Lúcia.

Portal Correio

Conselho Nacional de Justiça adia análise de atuação de Moro na Lava Jato

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) adiou a discussão da correição aberta para analisar a operação Lava Jato e que pode avaliar a atuação do ex-juiz Sergio Moro, hoje senador (União Brasil-PR).

Em relatório, o CNJ identificou falta do dever de cautela, de transparência, de imparcialidade e de prudência de juízes e desembargadores que atuaram na operação. Na prática, o corregedor, Luís Felipe Salomão, separou as ações de Moro e dos desembargadores afastados, o que fez com que o caso de Moro seja analisado posteriormente.

Em maio do ano passado, Salomão determinou a inspeção do funcionamento das unidades. Ele levou em consideração a existência de pelo menos 30 reclamações disciplinares contra juízes e desembargadores que atuam na 13ª Vara Federal de Curitiba e na 8ª Turma do TRF-4.

Segundo a Corregedoria Nacional de Justiça, foi encontrada uma gestão caótica no controle de valores de acordos de colaboração e de leniência. As medidas foram feitas pelo Ministério Público Federal e homologadas pela 13.ª Vara Federal de Curitiba. Há indícios de violação reiterada dos deveres de transparência, prudência, imparcialidade e de diligência dos cargos.

Em setembro de 2023, Moro rebateu o relatório do CNJ que identificou parcialidade de magistrados e “gestão caótica” na Lava Jato. O ex-juiz se manifestou nas redes sociais. “Em 60 dias de correição da 13ª Vara Federal pela Corregedoria Nacional de Justiça, nenhum desvio de recurso foi identificado, conforme sempre afirmei. Observo que o relatório que sugere possíveis irregularidades é mera opinião preliminar da Corregedoria do CNJ sem base em fatos”, disse ele, à época.

Portal Correio

Caso Alph: acusada de matar estudante é condenada a mais de 17 anos de prisão

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A Justiça da Paraíba condenou Selena Samara Gomes da Silva a 17 anos e quatro meses de prisão pelo assassinato do estudante Clayton Tomaz de Souza, conhecido como Alph. O julgamento aconteceu nessa terça-feira (16) no 1º Tribunal do Júri da Capital, em João Pessoa.

Durante o júri, a acusada negou qualquer tipo de envolvimento no crime. O advogado de defesa da ré alega que irá recorrer da decisão.

Além de Selena, Abraão Avelino da Fonseca, que segue foragido, também é acusado pelo crime. Abraão será julgado separadamente porque o processo foi desmembrado.

Relembre o caso

O estudante Clayton Thomaz de Souza, conhecido como Alph foi assassinado em 6 de fevereiro de 2020, com um tiro na nuca. O corpo foi encontrado em uma estrada que dá acesso à Praia de Gramame, dois dias depois, em avançado estado de decomposição.

De acordo com autos do processo, a motivação seria um desentendimento por um triângulo amoroso, já que Selena mantinha um relacionamento com Alph e, ao mesmo tempo, com Abraão.

Os documentos apontam, ainda, que a perícia criminal encontrou manchas de sangue humano no veículo de Selena, indicando que o veículo teria sido usado para levar o corpo da vítima até Gramame, onde foi abandonado.

Ainda conforme a Justiça, depoimentos de testemunhas apontam indícios de que Selena e Abraao agiram em conjunto para matar Alph. Dentre eles, estão os relatos de que Selena foi a última pessoa a estar com Alph antes do desaparecimento dele e de que ela e mais dois homens arrombaram a porta do apartamento da vítima na noite do crime.

Em janeiro de 2021, a Justiça pediu a prisão temporária dos suspeitos e, em julho, o mandado foi convertido para prisão preventiva. As defesas negam o envolvimento dos réus no crime e já tentaram derrubar os mandados de prisão, mas os pedidos não foram acatados.

Portal Correio

Câmeras mostram momento em que mulher circula com cadáver pelo banco

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Imagens de segurança revelam o momento em que Erika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, chegou à agência bancária com o idoso morto para tentar sacar R$17 mil da conta dele.

Na gravação, Erika busca uma cadeira de rodas e depois aparece empurrando Paulo Roberto Braga, de 68 anos, com a cabeça tombada para o lado.

 

Segundo Erika, Paulo morreu dentro da agência bancária. Essa teoria foi negada pela Polícia Civil, que afirmou encontrar livores cadavéricos indicativos de que o idoso não morreu sentado. Os livores são acúmulos de sangue da interrupção da circulação. A informação é do g1.

Cadáver saca R$ 17 mil em banco

Nessa terça-feira (16/4), uma mulher levou o corpo do tio idoso a uma agência bancária de Bangu, no Rio de Janeiro, para tentar um empréstimo de R$ 17 mil em nome dele. Ela foi detida após funcionários do banco suspeitarem do caso e filmarem a ação.
A polícia investiga o crime de furto mediante fraude ou estelionato. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML), para ajudar a esclarecer o caso.

Metrópoles

Caso de mulher que levou morto ao banco é comparado a filme

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Após impressionar os brasileiros ao levar o tio morto para sacar um empréstimo no banco, o caso de Erika de Sousa Vieira Nunes virou notícia internacional. A mulher foi presa em flagrante por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver e estampou um tablóide britânico sendo comparada a um filme.
O Daily Star ligou o caso, que aconteceu na zona oeste do Rio de Janeiro, ao filme Um Morto Muito Louco. Na produção de 1989, dois amigos passam um fim de semana acompanhados de um cadáver após descobrirem uma fraude de US$ 2 milhões e chegam a “obrigá-lo” a assinar um documento, assim como houve a tentativa no Brasil.

“Um Morto Muito Louco da vida real! Mulher leva ‘tio’ morto ao banco para assinar o empréstimo, alegando que ele simplesmente ‘nunca fala’”, diz o texto da manchete. O tablóide ainda explica que nas imagens é possível ver que ela tenta, constantemente, manter a cabeça do homem ereta e que conversava com o cadáver.

O caso também virou notícia em outros sites internacionais, como Daily Mail, The Mirror, LeParisien e La Nación.

Mulher leva cadáver para sacar R$ 17 mil em banco, no Rio

Uma mulher levou o corpo de um idoso a uma agência bancária de Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, para tentar fazer empréstimo de R$ 17 mil em nome dele. Ela foi presa após funcionários da instituição financeira suspeitarem do caso.

Érika de Souza Vieira Nunes levou Paulo Roberto Braga, de 68 anos, que seria tio dela, até a agência bancária. Lá, os funcionários suspeitaram do caso e resolveram filmar a situação.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) constatou que o idoso estava morto há algumas horas. O caso é investigado pela Polícia Civil. As informações são do G1.

Na delegacia, Érika afirmou aos policiais ser cuidadora do homem, que seria tio dela. Nas imagens gravadas pelos funcionários do banco, ela aparece segurando a cabeça de Paulo.

Em determinado momento, a mulher simula conversar com o idoso. “Tio, tá ouvindo? O senhor precisa assinar. Se o senhor não assinar, não tem como. Eu não posso assinar pelo senhor, o que eu posso fazer, eu faço”, diz ela.

Durante o atendimento, a mulher ainda reclama do idoso, que estaria lhe dando “dor de cabeça”. “Assina para não me dar mais dor de cabeça, eu não aguento mais”, diz.

Estranhando a situação, uma atendente do banco afirma: “Acho que ele não está bem”. Então, a mulher questiona se o homem gostaria de ir para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). “Ele não diz nada, ele é assim mesmo. Tio, você quer ir para o UPA de novo?”

A polícia investiga o crime de furto mediante fraude ou estelionato. Imagens de segurança serão checadas para verificar se outras pessoas participaram da ação. O Instituto Médico Legal (IML), para onde o corpo foi levado, deve ajudar a esclarecer o caso.

Metrópoles

Caso Alph: justiça condena acusada de envolvimento com assassinato de estudante a 17 anos de prisão

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A justiça condenou a acusada de envolvimento com assassinato de estudante, Selena Samara Gomes da Silva, a 17 anos de prisão de ter assassinado o estudante Clayton Thomaz de Souza, conhecido como Alph. O julgamento aconteceu ontem (16) no 1º Tribunal do Júri da Capital, em João Pessoa. Para o júri ela não efetuou o disparo que matou o estudante, mas foi ela quem atraiu a vítima para o local em que foi assassinada, ou seja, teve participação no crime.

Selena Samara estava foragida, mas se apresentou para o julgamento. Em seu depoimento, ela disse que no dia do crime foi torturada, teve o cabelo raspado e foi espancada. Ela disse também que foi ameaçada de morte.

Ela foi pronunciada, junto com Abraão Avelino da Fonseca, por homicídio qualificado do estudante universitário Clayton Tomaz de Sousa, conhecido como ‘Alph’, assassinado com disparo de arma de fogo no dia 6 de fevereiro de 2020, na Comunidade Aratú, na Capital.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, os réus estão incursos no artigo 121, parágrafo 2º, incisos I e IV; artigo 211. combinado com o artigo 29 e 69, todos do Código Penal, com incidência do artigo 1º, da Lei nº 8 8.072/90.

Conforme o processo, Selena e Clayton passaram a noite do dia 5 e 6 de fevereiro de 2020 juntos no apartamento da vítima, que residia sozinho, no Bairro Castelo Branco, em João Pessoa. No início da noite do dia 6, Abraão também esteve no apartamento de Clayton, ocasião em que os três teriam saído juntos, no veículo da ré, para a Comunidade do Aratú, onde residia o acusado Abraão.

ClickPB

Três dos quatro maiores açudes da Paraíba ultrapassam 50% da capacidade seis anos após seca que provocou “deserto”

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Três dos quatro maiores açudes da Paraíba estão estampando uma imagem que tem feito a população sorrir e comemorar. Como apurou o ClickPB, seis anos após enfrentar uma seca que provocou um verdadeiro “deserto” no estado, esses reservatórios ultrapassaram 50% da capacidade total acumulando um nível de água que faz os paraibanos, especialmente os que encararam a seca de frente, respirarem bem mais tranquilos.

Estamos falando dos açudes Argemiro Figueiredo (Acauã), Boqueirão (Epitácio Pessoa) e Coremas/Mãe D’Água. Juntos, eles estão acumulando 1.142.056.528 milhões de metros cúbicos.

O quarto maior é o Engenheiro Ávidos, que ainda não alcançou os 50% da capacidade total, mas já chegou a 41,71%.

De acordo com dados da Aesa, atualmente, dos 135 açudes monitorados pela Agência, 26 estão sangrando, 74 estão em normalidade, 19 em observação e 16 ainda estão em situação crítica.

Quatro maiores açudes da Paraíba em abril de 2024

açudes

*Fonte: Aesa

População comemora

Quem enfrentou a seca sabe muito bem o que é ver esses reservatórios com tanta água. Por isso, a cada postagem nas redes sociais mostrando a cheia nos açudes, a comemoração.

Ao ver uma postagem do açude de Boqueirão com mais de 60% da capacidade, a internauta Cleide Dantas comemorou: “Obrigada meu Deus por esta maravilha. Se não sangrar, mas pelo menos já recebeu muita água”, comentou.

Moradores que viram o Acauã também celebraram: “Que bênção”, disse o internauta Sousa Filho . “Muito lindo”, completou Elisabete Barbosa.

Com relação ao Coremas/Mãe D´Água, Heloiza Telie publicou: “Coremas vai sangrar, se Deus quiser”.

Seca deixou cenário de “deserto”

A Paraíba viveu uma grande seca entre os anos de 2012 e 2018 e esses quatro maiores açudes da Paraíba atingiram níveis desoladores neste período montando um cenário de verdadeiro deserto.

O Coremas/Mãe D’Água, por exemplo, nos últimos dez anos, atingiu seu menor volume e janeiro de 2017, quando ficou com apenas 2,43% da sua capacidade total.

O açude de Boqueirão, no mesmo período, teve o menor volume registrado em fevereiro de 2017, período em que chegou a 3,72% da sua capacidade total.

O Engenheiro Ávidos ficou com 3,24% do total da capacidade em janeiro de 2018 e o Acauã, em 2018, quase secou ficando com apenas 3% da capacidade total.

Açudes: história dos maiores reservatórios da Paraíba

Coremas/Mãe D’Água – Oficialmente denominado Açude Estevam Marinho, é uma barragem localizada na microrregião de Piancó, na cidade de Coremas. Esse açude beneficia 112 municípios espalhados pela Mesorregião do Sertão Paraibano. A construção foi executada pelo DNOCS, que no dia 8 de abril de 1937 iniciou a maior obra de engenharia brasileira da época, a qual foi concluída no dia 8 de maio de 1942,tendo como responsável o engenheiro potiguar Estevam Marinho (1896–1953). Na época, Coremas–Mãe d’Água foi considerada a maior barragem do Brasil, assim permanecendo até 1960, quando foi inaugurada a Barragem de Orós.

Epitácio Pessoa – O famoso açude de Boqueirão é uma represa localizada no município de Boqueirão. Sua bacia se estende pelos municípios de Boqueirão, Cabaceiras e Barra de São Miguel e abastece as cidades paraibanas de Campina Grande, Boqueirão, Queimadas, Pocinhos, Caturité, Riacho de Santo Antônio e Barra de São Miguel.

O açude tem ilhotas com residências particulares e é buscado para atividades como banho, pesca e passeios de barco, sendo o acesso ao local possível a partir de Campina Grande através da PB-148. Além do abastecimento de água, a represa produz peixes e camarões de água doce. É um dos açudes beneficiados pela Transposição do Rio São Francisco, cujas águas chegam à represa pelo leito do rio Paraíba.

Engenheiro Ávidos – A barragem de Engenheiro Ávidos, popularmente conhecida como Boqueirão de Piranhas, recebe e represa as águas do Rio Piranhas que nasce no município de Bonito de Santa Fé. Grande parte do espaço geográfico ocupado pelas águas faz parte do município de São José de Piranhas, localizado na mesorregião do Sertão Paraibano, precisamente na microrregião de Cajazeiras.

Acauã – O açude Acauã (Argemiro de Figueiredo) – fica no município de Itatuba na região do médio curso do Rio Paraíba. A sua inauguração ocorreu em 2002. O açude tinha o objetivo de reforçar o suprimento de abastecimento de água da cidade de Campina Grande e municípios vizinhos. O sistema adutor construído atende os municípios de Salgado de São Félix, Itabaiana, São José dos Ramos, Mogeiro, Pilar, Itatuba, Ingá, Juripiranga e Juarez Távora não chegando a Campina Grande, pois o volume de água só garante o abastecimento das cidades ligadas ao adutor.

ClickPB

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