domingo, julho 13, 2025
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Tortura em creche: mulher é investigada por esguichar água em crianças

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Uma educadora de uma creche de Birigui, no interior de São Paulo, é investigada pelo crime de tortura após uma denúncia anônima chegar a polícia dizendo que a mulher jogava esguichos de água nas narinas, olhos, orelhas e boca das crianças da unidade de ensino.

Segundo o registro policial feito no dia 27 de junho, as crianças de 4 e 5 anos eram submetidas a “atos cruéis” e, além dos esguichos d’água, eram colocadas sob chuveiro de água fria, deixando-as molhadas, com as roupas, em sala de aula. Os esguichos de água eram dados por mangueira de chuveiro.

De acordo com as autoridades, as crianças vítimas das torturas seriam aquelas que, na visão da funcionária, não se comportavam ou choravam em sala de aula.

Para que as vítimas não falassem das agressões, a suspeita dava brinquedos às crianças.

O boletim de ocorrência obtido pelo Metrópoles aponta que os profissionais da unidade de ensino estariam sendo coagidos, pois a educadora investigada é amiga da prefeita, “o que gera um clima de ameaças entre os funcionários”.

“Devido a esse medo de retaliações, ninguém tem coragem de formalizar denúncias junto ao Ministério Público”, finaliza o documento policial.


Justiça determina afastamento de mulher

  • De acordo com as autoridades, depois de reunir “provas testemunhais, documentais e registros digitais”, a polícia pediu por medidas cautelares.
  • A Justiça acatou o pedido e determinou o afastamento imediato da investigada das respectivas funções e de qualquer instituição de ensino.
  • Além disso, o magistrado também proibiu a mulher de ter contato com as vítimas e testemunhas.
  • As vítimas foram inseridas em programas socioassistenciais e atendimento psicossocial, “assegurando a proteção dos vulneráveis e o bom andamento das investigações”.

Metrópoles

Uso excessivo de analgésicos para enxaqueca pode afetar o cérebro

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O alívio imediato que muitos pacientes com enxaqueca crônica encontram nos analgésicos pode, com o tempo, acabar intensificando as próprias crises, segundo um estudo publicado no The Journal of Headache and Pain em março.

A pesquisa revela que o uso frequente desses medicamentos está associado a alterações em estruturas cerebrais relacionadas à memória, ao controle motor e ao processamento visual.

Sintomas da enxaqueca

  • A dor é intensa e latejante, localizada em um ou mais pontos da cabeça. Pode vir acompanhada de náuseas e vômitos.
  • Há também grande sensibilidade à luz, sons e cheiros.
  • Em alguns casos, a pessoa sente visão embaçada.
  • Também podem ocorrer episódios de aura, com pontos brilhantes ou manchas escuras na visão.
  • Formigamento e dificuldade para falar são outros sintomas possíveis.

Análise do cérebro de pacientes com enxaqueca

Os pesquisadores chineses analisaram imagens cerebrais de 63 mulheres divididas em três grupos: com enxaqueca crônica; com enxaqueca associada à cefaleia por uso excessivo de medicamentos; e um grupo de controle saudável.

Utilizando ressonância magnética multimodal, que combina diferentes tipos de imagens cerebrais, o estudo encontrou diferenças marcantes entre os grupos.

Nas pacientes que faziam o uso excessivo de medicamentos, o volume da substância cinzenta foi significativamente menor no giro para-hipocampal esquerdo (ligado à memória e regulação emocional) e no giro occipital médio direito (envolvido na atenção visual).

Também foi observada menor integridade da substância branca e redução da atividade espontânea no putâmen, estrutura associada ao controle motor e à aprendizagem.

“Esses medicamentos não tratam a doença de forma efetiva e, quanto mais remédios você toma, menos eles funcionam e mais dor você sente. É um quadro conhecido como cefaleia por uso excessivo de medicamentos”, afirma o neurologista especialista em cefaleia Tiago de Paula, membro da International Headache Society (IHS) e da Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBC).

Quando o remédio vira parte do problema

A análise mostrou que quanto mais frequente era o uso de analgésicos, maior era a atividade conjunta entre o putâmen e outras regiões cerebrais, como o lobo frontal e o giro cingulado. A comunicação exagerada entre as áreas pode contribuir para manter ou até intensificar as crises de enxaqueca ao longo do tempo.

“Essa associação faz sentido do ponto de vista clínico. O uso excessivo de analgésicos, principalmente os de ação rápida, pode levar à sensibilização central. O cérebro se torna mais ‘reativo’ à dor, o que contribui para a manutenção e até o agravamento da enxaqueca”, explica o médico intensivista e especialista em enxaqueca Felipe Brambilla, que atua em São Paulo.”

METROPOLES

Entenda por que Moraes foi alvo de intimação da Justiça dos EUA

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A recente intimação expedida pela Justiça dos Estados Unidos contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes não é um fato isolado, mas o desdobramento de uma ação movida pelas empresas Trump Media & Technology Group — ligada ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump — e pela plataforma de vídeos Rumble. Ambas acusam Moraes de promover censura a conteúdos em suas redes no Brasil.

O caso começou quando decisões do ministro determinaram a retirada de perfis e conteúdos de influenciadores brasileiros, com base em investigações que apuram a disseminação de fake news, ataques às instituições democráticas e tentativa de golpe de Estado. Para as duas companhias, no entanto, essas ordens configuram uma violação da Primeira Emenda da Constituição americana, que assegura a liberdade de expressão.

Além de contestar as medidas em território brasileiro, as empresas decidiram recorrer à Justiça norte-americana para pedir que as ordens de Moraes sejam consideradas “inexequíveis” nos Estados Unidos. Na ação, alegam ainda terem sofrido prejuízos financeiros, danos à reputação e perda de oportunidades de negócio por conta das determinações judiciais. Em junho, elas apresentaram um aditamento à ação, incluindo um pedido de indenização.

Até o momento, já houve outras tentativas de notificar formalmente o ministro — em março e junho deste ano — mas ambas fracassaram. Agora, com o endereço completo de Moraes incluído na documentação, o tribunal distrital da Flórida estipulou um prazo de 21 dias para que ele apresente sua defesa. Caso não o faça, pode ser julgado à revelia, o que abre caminho para uma decisão sem a sua manifestação.

O texto destaca que, caso não apresente uma resposta dentro desse período, “um julgamento à revelia será registrado contra você para conceder a reparação solicitada na queixa”.

O documento também orienta que a resposta — que pode ser uma contestação à ação ou uma petição de arquivamento, conforme as Regras Federais de Processo Civil dos EUA — deve ser enviada diretamente ao advogado ou representante legal das empresas que moveram o processo.

A nova citação foi anexada ao sistema de Justiça dos EUA poucas horas antes de Donald Trump vir a público em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), réu por tentativa de golpe em ação relatada por Moraes no STF. Em sua declaração, Trump classificou o processo contra Bolsonaro como uma “caça às bruxas”.

A assessoria da Suprema Corte brasileira afirmou que não tem informações adicionais e que não vai comentar o caso. A AGU (Advocacia-Geral da União) afirmou que segue na preparação de minutas de intervenção processual em nome do Brasil, caso se decida por essa atuação a qualquer momento.

Portal Correio

Alvo de missão da Nasa, asteroide de R$ 55 quintilhões pode impactar economia global

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A Nasa iniciou, em 2023, uma das missões mais ambiciosas de sua história ao lançar a sonda Psyche em direção ao asteroide homônimo, situado no cinturão entre Marte e Júpiter.

O objetivo principal é estudar o 16 Psyche, um corpo celeste avaliado em impressionantes US$ 10 quintilhões (cerca de R$ 55 quintilhões) devido à sua alta concentração de metais valiosos como ouro, platina e cobalto.

O lançamento da nave ocorreu em 13 de outubro de 2023, a partir do Kennedy Space Center, na Flórida. Se tudo correr conforme o planejado, a chegada da sonda ao destino está prevista para o verão de 2029. Durante mais de dois anos, a Psyche vai orbitar o asteroide, chegando a apenas 75 quilômetros de sua superfície para coletar dados inéditos.

O valor atribuído ao 16 Psyche leva em conta a possibilidade, ainda puramente teórica, de extrair e trazer os metais à Terra. Cientistas calculam que, se fosse viável minerar e transportar o conteúdo do asteroide, seu valor superaria em cem mil vezes o produto interno bruto global, estimado em US$ 100 trilhões (R$ 550 trilhões).

No entanto, especialistas ressaltam que, com a tecnologia atual, não há meios de capturar ou minerar um objeto tão distante e massivo. Mesmo que tais obstáculos fossem superados, o ingresso de tamanha quantidade de metais no mercado global faria os preços despencarem drasticamente, reduzindo muito o valor prático da descoberta.

A missão vai além do potencial econômico. “Estou animada para ver o tesouro científico que Psyche irá desvendar como nossa primeira missão a um mundo metálico”, afirmou Nicola Fox, administradora do Diretório de Missões Científicas da Nasa. O asteroide, com cerca de 280 quilômetros de comprimento e 230 de largura, é considerado pelos cientistas como sendo composto entre 30% e 60% de ferro e níquel.

Ao contrário da maioria dos asteroides, que são formados basicamente por rocha e gelo, o 16 Psyche pode ser o núcleo metálico exposto de um planeta primitivo que não chegou a se formar, oferecendo pistas valiosas sobre o processo de criação dos planetas, incluindo a Terra.

Benjamin Weiss, professor do MIT, ressaltou o caráter inédito do projeto. “Será a primeira vez que enviaremos uma missão a um corpo que não é composto principalmente de rocha ou gelo, mas de metal. Asteroides são blocos de construção planetária, e Psyche pode nos contar como planetas se formaram”, disse.

A sonda, do tamanho de uma van, será impulsionada por propulsores iônicos que aceleram partículas de xenônio, atingindo velocidades de até 200 mil quilômetros por hora. A trajetória inclui uma passagem por Marte, prevista para o início de 2026, aproveitando a gravidade do planeta vermelho para ganhar impulso até Psyche.

Durante ao menos 26 meses, a nave vai mapear a composição da superfície, analisar a gravidade e investigar o campo magnético do asteroide. As informações devem ampliar o entendimento dos cientistas sobre o núcleo metálico da Terra, uma região ainda inacessível para estudos diretos.

Para Lindy Elkins-Tanton, líder da missão, a descoberta de recursos tão valiosos levanta debates interessantes sobre a possibilidade de controlar mercados ou resolver de vez a escassez de metais, mas tudo permanece no campo da especulação científica.

Enquanto isso, a missão Psyche segue como um dos projetos mais inovadores da Nasa, prometendo não só possíveis respostas para antigas questões científicas, mas também inspirando reflexões sobre o futuro da exploração espacial e os limites do conhecimento humano.

Portal Correio

Análise: Mudança de Trump sobre armas leva Guerra na Ucrânia à estaca zero

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Nas últimas 48 horas, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, talvez tenha proferido suas palavras mais contundentes até o momento sobre o armamento da Ucrânia.

E, no mesmo período, o Kremlin deu a indicação mais contundente à Casa Branca de que não está interessado em uma solução realista e negociada para a guerra.

A começar pelos comentários de Trump sobre o armamento da Ucrânia, um retorno a um pilar fundamental da política externa dos EUA há décadas – a oposição à agressão russa. “Vamos enviar mais armas”, disse o presidente na segunda-feira (7).

“Temos que fazer isso – eles precisam ser capazes de se defender. Estão sendo duramente atingidos”.

Atrás dele, o Secretário de Defesa, Pete Hegseth, assentiu, apesar dessa contradição com o anúncio feito pelo governo dias antes sobre a interrupção dos equipamentos militares. O que Trump realmente quis dizer? Ele não deu muitos detalhes.

Defesa aérea conjunta

Um porta-voz do Pentágono disse mais tarde que “sob a direção do presidente Trump, o Departamento de Defesa está enviando armas defensivas adicionais para a Ucrânia.

O objetivo, segundo o Departamento de Defesa, seria garantir que os ucranianos possam se defender enquanto os esforços continuam para garantir uma paz duradoura no leste europeu.

A reviravolta ocorreu dias após a ligação deVolodymyr Zelensky com Trump na última sexta-feira (4), na qual o líder ucraniano disse que os dois líderes conversaram sobre produção conjunta de armas e defesa aérea.

Zelensky precisa urgentemente de mais mísseis interceptores Patriot, que são a única maneira de derrubar mísseis balísticos russos e cuja comercialização só pode ser autorizada pelos EUA.

Trump conversou um dia antes com o chanceler alemão Friedrich Merz, que se ofereceu para comprar Patriots dos EUA para fornecer à Ucrânia. Há bastante coisa acontecendo para levar Zelensky a declarar no sábado que sua ligação com o líder americano foi “a melhor conversa que tivemos durante todo esse tempo, a mais produtiva”.

Relação dos EUA com a Rússia 

A omissão de Trump em fornecer detalhes pode ser estratégica ou um subproduto de seu ocasional desdém por eles. Mas, embora ele possa soar brevemente um pouco mais parecido com seu antecessor, Joe Biden, em termos de armamento da Ucrânia, aqui reside uma diferença gritante.

Biden anunciou publicamente, com detalhes agonizantes, cada capacidade que concedeu a Kiev, talvez esperando que a transparência evitasse uma escalada repentina e inesperada com Moscou.

Em vez disso, Biden acabou tendo um debate público angustiante com Kiev sobre cada novo sistema e remessa de armas, durante o qual todas as demandas aparentemente impossíveis – de foguetes HIMARS a tanques, caças F-16 e ataques dentro da Rússia por ATACMs – foram finalmente atendidas.

A escada clara e aberta da escalada americana foi exposta ao Kremlin. Trump talvez tente evitar isso falando menos.

Mas, após apenas seis meses no cargo, Trump se encontra de volta ao ponto em que Biden sempre esteve, depois de tentar quase tudo – aproximando-se e criticando o presidente russo Vladimir Putin, desentendendo-se e fazendo as pazes com Zelensky, e rejeitando-o antes de finalmente apoiar a Europa.

Mas o momento de sua última conversão, por mais duradoura que tenha sido, revela o desespero deste momento no conflito.

O mais recente e recorde uso russo de drones para atacar Kiev expôs deficiências possivelmente críticas nas defesas aéreas da capital. Elas só teriam piorado sem o reabastecimento, num momento em que a Ucrânia relata que 160 mil soldados russos estão se concentrando ao norte e a leste das linhas de frente.

Os próximos meses serão imprevisíveis e críticos para Kiev, mesmo com o renovado apoio militar dos EUA.

Mudança de posicionamento

A reviravolta de Trump pode ter impedido que o pânico se aproximasse do risco de colapso. Por que a mudança?

Trump sempre tentou ser gentil com Putin. Diplomacia paciente, palavras gentis e até mesmo a breve pausa na ajuda militar da semana passada – uma exigência do Kremlin por um acordo – ainda não fizeram nada para mudar a posição de Putin.

O Kremlin não quer a paz. E assim Trump aprendeu lentamente, rejeitando as dificuldades da história recente, que a Rússia é uma oponente.

Rússia não abre mão de objetivos na Ucrânia

Enquanto isso, após seis meses brincando com as ideias da diplomacia, o Kremlin também está de volta ao ponto de partida: disposto a aceitar a paz apenas se ela for uma rendição sob outro nome.

Seu objetivo recente foi alcançado: lisonjeou a crença da Casa Branca de que conseguiria negociar o fim da guerra e levou tempo suficiente nas negociações para que a ofensiva de verão da Rússia agora esteja adequadamente equipada, e o terreno sob essas tropas esteja firme.

Ainda na segunda-feira (7), o principal diplomata de Putin repetia o conjunto de exigências mais maximalistas da Rússia.

Sergey Lavrov disse a um jornal húngaro que as “causas subjacentes” da guerra precisam ser eliminadas e apresentou uma longa e extensa lista de impossíveis, incluindo a “desmilitarização e desnazificação da Ucrânia, o levantamento das sanções à Rússia, a anulação de todos os processos contra a Rússia e a devolução dos ativos ocidentais ilegalmente apreendidos”.

Ele acrescentou a isso a exigência de que a Ucrânia se comprometesse a jamais aderir à OTAN e também que o território ucraniano ocupado fosse reconhecido como russo, incluindo partes de Zaporizhzhia e Kherson que Moscou ainda nem havia tomado.

Foi um eco vertiginoso das exigências da Rússia quando se envolveu em diplomacia pela primeira vez em Istambul, nas primeiras semanas da guerra, quando seus soldados mataram civis a tiros nos subúrbios de Kiev.

Narrativa russa

A justificativa de Putin para rejeitar a diplomacia real é simples. Ele vendeu esta guerra (falsamente) como um choque existencial entre a Rússia e seus valores tradicionais e uma OTAN liberal, expansionista e agressiva.

É um momento binário na história russa, insiste sua narrativa. Considerar um cessar-fogo curto, embora enganoso, nos termos americanos contradiria a urgência dessa falsa história e arriscaria minar o moral precário de suas tropas, cujas vidas seus comandantes frequentemente desperdiçam em ataques frontais brutais.

Putin pode apaziguar Trump com discursos sobre seu desejo de paz. Mas ele não pode deixar escapar a fachada de que a pátria está sob ataque.

Sua retirada de volta ao normal tem sido mais curta e fácil do que a de Trump. Mas ainda assim o Kremlin vê o inimigo onde ele sempre esteve, e onde sempre precisa estar, para que sua guerra de escolha continue a acabar com a vida de tantos russos precocemente.

E assim, por um breve momento, Putin e Trump se encontram de volta ao ponto em que a Rússia e os EUA estavam em 2022.

Moscou teria reunido dezenas de milhares de soldados adicionais para invadir a Ucrânia mais uma vez. A diplomacia parece inútil. Washington precisa ajudar a defender a Ucrânia ou arriscar um constrangimento global – o fim de sua hegemonia militar. E a Ucrânia continua lá, no meio, observando as duas potências, de ambos os lados, vacilar e girar, mas ainda assim se manter firme.

CNN Brasil

Cabo Gilberto diz que STF “gasta mais que a família real britânica” e critica aprovação de projeto que cria 160 novas funções comissionadas

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O deputado federal Cabo Gilberto criticou a aprovação do texto-base do projeto que cria 160 novos cargos comissionados para o Supremo Tribunal Federal (STF) pela Câmara dos Deputados na terça-feira (8). Ao ClickPB, Cabo Gilberto disse que o STF “gasta mais aos cofres públicos do que a família real britânica”.

Leia mais no ClickPB: Câmara aprova criação de 200 novos cargos no STF; veja como votaram os deputados da Paraíba

Além dos cargos comissionados, o projeto também visa a criação de 40 cargos da polícia judicial.

O paraibano Cabo Gilberto foi um dos deputados que votaram contrários ao projeto e afirmou que a Suprema Corte brasileira é a mais cara do planeta.

“Para se ter uma ideia, o STF brasileiro gasta mais aos cofres públicos do que a família real britânica. Então, na hora que eu estou lá como juiz para votar, eu não posso votar sim, aumentar mais gastos ainda com a Suprema Corte que já é a mais cara do mundo”, explicou.

O projeto determina que os custos com os novos cargos serão cobertos pelas dotações orçamentárias do STF previstas no Orçamento-Geral da União, com a criação das funções comissionadas vinculada à Lei Orçamentária Anual (LOA) e à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

O relator defendeu que a aprovação contribuirá para um judiciário moderno e uma ação cada vez mais efetiva do tribunal

Em plenária, o deputado Cabo Gilberto Silva classificou o projeto como “imoral e injusto” para os pagadores de impostos. “Aumentar cargos? Aumentar despesas? Os senhores estão achando pouco, só tem 11 ministros com todas essas despesas que eles já gastam?”, questionou.

Além do paraibano, os parlamentares Carlos Jordy (PL-RJ), Tarcísio Motta (Psol-RJ) e Reinhold Stephanes (PSD-PR) também se mostraram contrários ao projeto.

Com informações Agência Câmara de Notícias

ClickPB

Itacoatiara Run conquista sete pódios e representa Ingá com destaque em Barra de Santana

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No último domingo (6), a equipe Itacoatiara Run, de Ingá/PB, foi destaque na 1ª Corrida da Cidade de Barra de Santana, no Cariri Paraibano. Representando com orgulho o município de Ingá, os atletas mostraram garra, superação e conquistaram sete pódios em categorias distintas, competindo ao lado de corredores de várias cidades e até de estados vizinhos.

Polícia Militar faz nova convocação do Concurso para o Curso de Formação de Soldados PM-2018; confira aprovados

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A Polícia Militar da Paraíba realizou nova convocação de nove candidatos aprovados no Concurso de Curso de Formação de Soldados PM-2018. De acordo com portaria divulgada no Diário Oficial do Estado (DOE), nesta terça-feira (8), decisão cumpre determinação judicial.

Conforme observou o ClickPB, os candidatos que entraram a partir do acionamento da Justiça, devem se apresentar para realizarem a pré-matrícula na sexta-feira, 11 de julho, às 9h no Quartel do Comando Geral da PMPB, em Cabedelo.

Os candidatos devem levar documentos divulgados no edital e caneta esferográfica azul ou preta.

Confira candidatos convocados

CPRM

1. SD PM MASC – CPRM Silvano Sebastião da Silva
2. SD PM MASC – CPRM Renildo do Nascimento Melo

CPR I

1. SD PM MASC – CPR I Eber Felipe da Silva
2. SD PM MASC – CPR I Eduardo Mandu Galdino
3. SD PM MASC – CPR I Elias Pereira Cardoso
4. SD PM MASC – CPR I Gustavo Eduardo Figueiredo Coutinho
5. SD PM MASC – CPR I Jaime Pereira da Silva Júnior

CPR II

1. SD PM MASC – CPR II José Wilson Mendes Cruz
2. SD PM MASC – CPR II Cleberson Rodrigues de Oliveira

ClickPB

Haddad não pretende trocar a Fazenda por eleições: “Concluir agenda”

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que não pretende deixar o cargo para disputar as eleições de 2026.

Em entrevista ao Metrópoles, na manhã desta terça-feira (8/7), Haddad ressaltou que deseja permanecer à frente da Fazenda até o fim do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O ministro também disse não enxergar um cenário em que Lula o peça para concorrer a algum cargo eletivo no próximo ano.

“O que me perguntaram foi: ‘Você pretende ficar até o final do mandato?’. Eu disse que pretendo, mas não é algo que eu possa garantir, porque não tenho um mandato. O cargo é do presidente da República. Eu gostaria de concluir minha agenda à frente da Fazenda”, afirmou.

Veja a entrevista completa do ministro Fernando Haddad ao Metrópoles:

Haddad acrescentou que nunca tratou do assunto com Lula. “Eu nunca conversei sobre 2026 com o presidente. Nunca. Nunca conversamos sobre isso […] Nós conversamos sobre ele [a candidatura de Lula à reeleição]”, explicou Haddad aos jornalistas Igor Gadelha, Mariana Andrade e Gabriela Pereira, do Metrópoles.

“Força antinacional”

Haddad afirmou que a oposição do governo no Congresso atua como uma força “antinacional” e que não colabora com os interesses do país, chegando a prejudicar até as Forças Armadas.

Ao Metrópoles, o chefe da Fazenda criticou parlamentares que se dizem “patriotas”, mas que, segundo ele, “batem continência à bandeira dos Estados Unidos” e “torcem por um golpe externo”, o que, para Haddad, não condiz com o papel de um representante do povo.

“A extrema direita é antinacional. Ela não está colaborando com os interesses nacionais. Hoje, em virtude dessa oposição completamente irresponsável, estamos deixando as Forças Armadas — que não têm verbas vinculadas — sem recurso. O Itamaraty sem recurso. Tudo isso para beneficiar meia dúzia de empresários”, afirmou Haddad.

Metrópoles

Concurso da Prefeitura de Mogeiro tem resultado divulgado; confira lista

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Lista completa com os aprovados está disponível no site da organizadora do certame, a Ápice Consultoria

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