Coluna escrita pelo colaborador Elvis Rocha
Espírito Santo, 1999…
Morando no interior de Guarapari e, sendo a nossa comunidade (muito mal) representada pela Associação da comunidade vizinha, resolvemos criar a nossa própria representação, já que, somando proprietários e moradores (caseiros), a Lagoa Dourada contava com mais de 300 pessoas aptas e interessadas em se associarem.
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AS COISAS MUDAM…
Hoje em dia, diante de um PC, quando a net dá uma travadinha básica e demora cinco segundos pra acessar uma página, a agonia é enorme, parece que passou-se uma hora. (mais…)
Excepcionalmente, por problemas técnicos, não publicamos a Coluna de Rocha na última sexta-feira como de costume. Porém, para suprir a falta, o colunista nos envia este vídeo com o tema da compra de votos como forma de conscientizar o eleitor neste pleito de 2012.
A coluna voltará normalmente na sexta.
Veja o vídeo. (mais…)
Podemos também chamar a esse expediente eleitoral de “golpe partidário”, uma vez que, na campanha política, usa-se o nome de um candidato e o voto que damos pra ele na urna, vai para o partido dele, podendo inclusive, servir para eleger outro, em quem não votaríamos de jeito nenhum e essa história de democracia com representação da maioria vai pras cucuias, exatamente porque essa maioria acaba tendo como representantes de fato e de direito, gente que não se elegeu por preferência da maioria… (mais…)
DIREÇÃO AGRESSIVA,
TRÂNSITO SANGRENTO
MILAGRES E RISCOS DO VELHO CHICO (mais…)
D I M E N S Õ E S.
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A DINÂMICA DA ESCRITA (mais…)
PARE, PENSE, VOTE…
Diante de uma urna, num gesto tão simples que até mesmo os analfabetos são capazes de decorar para repetir, somos todos convocados a apontar uma pessoa para gerenciar as nossas vidas e outras, para fiscalizarem o comportamento da pessoa escolhida e ajudá-la, com leis, ideias e cobranças, a administrar bem. O gesto é simples demais, dura alguns poucos segundos, mas a responsabilidade é imensurável, porque ANOS e ANOS muito melhores ou piores, sobretudo para os mais carentes, dependerão muito de, nesse breve instante, escolhermos bem ou mal. É o momento em que devemos comparar a prefeitura a um carro que nos leva e o candidato, ao motorista que irá dirigi-lo. Pra isto, devemos pesquisar o seu passado, seu comportamento; saber se ele é ou não uma pessoa responsável, honesta, competente, coerente ou o tipo capaz de provocar acidentes graves ou desviar o combustível do nosso carro, nos deixando todos, a pé. Também não basta que ele seja incontestavelmente honesto, se for sabidamente, um incompetente, porque o desastre, nesse caso também, será inevitável.